Nas últimas edições do carnaval vitoriense a bagunça reinou. Isso é fato. Apenas para ficar na questão do descontrole dos chamados “paredões de som”, onde nem prefeitura, nem polícia e nem AGTRAN deu jeito, gostaria de dizer que, pelo andor da carruagem, aparentemente, a “ZONA VAI CONTINUAR”.
Na tarde do último domingo (22), por exemplo, além da flagrante infração de trânsito, um proprietário de paredão de som desfilou pelo Pátio da Matriz tocando músicas de campanha política. Evidentemente que prefeito Aglailson Junior não tem a menor culpa por um dos seus partidários estar cometendo tal abuso, mas, indiscutivelmente, há, por parte da população em geral, uma ilação direta da referida atitude com a nova gestão municipal.
Agremiações carnavalescas animadas por paredões de som, com hora para começar, percurso definido e com horário previsto para o seu encerramento, é uma coisa. Já paredões de som estacionado em lugar incerto ou circulando de maneira aleatória, tocando musicas impróprias e com volume muito acima do aceitável, é outra coisa!!! Portanto, regulamentar essa questão por decreto, para o festejo momento que se avizinha, na minha modesta opinião, seria uma medida acertada e urgente que os atuais gestores municipais deveriam tomar.
Pilako já está na hora da Prefeitura começar a recolher os animais soltos nas vias públicas. Cavalos na Henrique de Holanda, vacas no cajá e porcos em pinga fogo é boia!
Através do TAC tem que proibir mesmo, quando algo sai do controle não adianta apenas regular não, tem que ser rígido se não, as coisas não funcionam. Olinda e Bezerros já tem projetos de Lei, ativos e em andamento sobre o assunto.