Elias, Barbosa e Joaquim: “uma trinca entrosada”.

Ao longo desses sete anos consecutivos no poder, a gestão do Governo de todos mais TAPEOU a população que, efetivamente, construiu algo consistente. É bom que se diga que podemos usar como sinônimos da palavra TAPEAR, entre outras, ENGANARCONFUNDIRILUDIR.

barbosaO prefeito Elias Lira, um déspota, tal qual seu antecessor, o folclórico ex-prefeito José Aglailson, se socorreu da FOLHA DE PAGAMENTO DA PREFEITURA para governar. Manter pessoas recebendo dinheiro público sem dá uma dia de serviço à municipalidade, não deixa de ser um “forte” elemento de controle político/administrativo/social. Volto a dizer,  o que já disse inúmeras vezes: ELIAS LIRA E JOSÉ AGLAILSON SÃO FARINHA DO MESMO SACO. Um se apresenta como uma “irmandade religiosa”.  O outro,  o “pai dos pobres”. Tudo ilusão, eles não são  nada disso.

Nossa cidade, sob o domínio desses sujeitos e dos seus respectivos filhos, continua mergulhada num saco sem fundo. Aqui, o regime é bruto. Entre outras coisas,  invadir espaços  públicos,  ainda continua sendo a “ordem do dia”.

Os serviços  públicos básicos, como limpeza pública e atendimentos médicos nos postos de saúde, só entram em ritmo sequenciado, às vésperas das eleições. TAPEAR, no meu modesto entendimento,  é uma palavra muito branda para dizer o que realmente acontece. Quem melhor poderia diagnosticar o “modus operandi” da gestão do Governo de Todos, seria o secretário de planejamento Barbosa, ele sabe como as coisas funcionam, aliás ele é o cara que planeja tudo, afinal, ele é ou num é o secretário de planejamento? Ou será que  o prefeito juntamente com seu filho (Joaquim) planeja as coisas juntamente com ele?

Apenas para exemplificar à falta de sequencia no gerenciamento, pela atual administração nos serviços básicos (limpeza pública), existe uma rua no bairro do Cajá cujo mato já tá “brotando” do asfalto. Com toda certeza, há vários meses que nem varrida é.

Mas, certamente, ao contrário do salário dos funcionários que trabalham verdadeiramente, o CONTRATO DA  LOCAR NÃO SOFREU NENHUM “DESCONTO”. Por que será que o contrato com a LOCAR é “IMEXÍVEL”? Por que será?

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Seriam tão bom que os órgãos públicos de fiscalização – estaduais e federais – atuassem com mais rigor na nossa cidade. A esperança da população, nesse momento, fica por conta dos órgãos externos independentes, uma vez que a nossa Câmara Legislativa mostra-se profundamente comprometida com esse “modelo de gestão”, ou seja: INTERLIGADA  COM BARBOSA. Como população, ficamos na torcida que nossa cidade seja contemplada por uma  observação externa mais rigorosa.

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