Mais um “jogo de cena” da gestão do Governo de Todos.

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Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

No comando da administração municipal desde 2009, a gestão do Governo de Todos continua capenga em praticamente todos os segmentos. Elias deu continuidade à gestão iniciada, em 2001, pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson e claro, mudou  apenas os parentes e o pessoal de fora, para mamar nas tetas da prefeitura.

Pois bem, depois de passar quatro anos fazendo tudo exatamente igual ao sucessor, inclusive, aquilo que dizia na campanha eleitoral ser contra, Elias, após assumir o seu primeiro mandato consecutivo como prefeito, criou um órgão só para cuidar do trânsito, a AGTRAN.

Depois de passar quase seis meses apenas existindo no papel, a AGTRAN começou a operar com uma estrutura minúscula. Desde a apresentação da sua equipe de rua, juntamente com os equipamentos que seriam utilizados, disse, à época, que com “aquele timinho” as coisas não iriam mudar como deveriam.

Assim como aconteceu na gestão do amigo Hildebrando  à frente da pasta da feira livre da Vitória, a prefeitura, através da AGTRAN,  concentrou seus  esforços primordialmente na “máquina arrecadatória”, ou seja: NA COBRANÇA DE IMPOSTOS E MULTAS.

Para a renuncia fiscal planejada por Elias na Feira Livre da Vitória, às vésperas  da eleição, ter valor real, seria necessário, criar no contribuinte uma atmosfera de que a cobrança seria uma coisa inevitável, já que a gestão anterior – Governo Que Faz – também se utilizou desse artifício na feira.

Pois bem, o tempo passou, e como não existe mentira que resista ao tempo, a prefeitura continua, através da AGTRAN, no que diz respeito ao ordenamento, fiscalização e disciplinamento do trânsito, APENAS FAZENDO O “MIGUÉ”, ou seja: “é trabalho apenas para inglês vê”. Tem pré-candidatos a vereador na cidade, do grupo do prefeito,  que já se utilizam de alguns artifícios que foram utilizados na eleição imediatamente anterior, diga-se de passagem, com êxito.

A  gestão do Governo de Todos, com a criação da AGTRAN e posteriormente com a implantação da “zona azul”, perdeu a melhor das oportunidades de dar uma guinada na organização do trânsito na cidade.

Muito bem, mesmo depois de todo esse tempo e de muito “palanque eleitoral”,  em cima da “zona azul”,  Elias conseguiu implantar seu planejamento maquiavélico, ou seja: FEZ TRANSPARECER PARA POPULAÇÃO QUE TENTOU ORGANIZAR O TRANSITO E CRIOU UMA MÁQUINA DE VOTO,  E DE QUEBRA,  AINDA UMA FONTE ARRECADATÓRIA.

Para encerrar essa reflexão,  gostaria de mostrar apenas  esses dois  maus exemplos. Um antigo, que existia  mesmo antes da criação da AGTRAN e que, com AGTRAN e tudo,  continua ocorrendo.

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Veículos continuam diariamente fazendo uma manobra errada e perigosa na Avenida Henrique de Holanda, ou seja: vindo no sentido Recife/Vitória,  virando à esquerda para ter acesso à Avenida Mariana Amália. Será que o amigo Hildebrando ainda  não sabe disso?

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Já com relação ao segundo mau exemplo, este surgido recentemente,  mesmo depois da criação da AGTRAN e, consequentemente, da “Zona Azul” os motoristas descobriram que existe um estacionamento na Praça Leão Coroado que se chama a “zona da zona”, ou seja: Por falta de uma sinalização correta na referida praça, os motoristas estacionam seus veículos na mesma, e as moças contratadas pela empresa que administra o sistema – SINALPARK –  não podem fazer nada. Os agentes da AGTRAN também não podem multar, simplesmente, por falta da sinalização vertical.

Como se vê, aparentemente, tanto o prefeito Elias Lira quanto o amigo Hildebrando, sabem justamente o papel que devem  atuar   neste “jogo de cena” chamado GESTÃO DO GOVERNO DE TODOS.

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