Rio Tapacurá continua vivo e assustou vitorienses.

ponteNo último sábado, dia 04 de julho, a população da Vitória passou o dia angustiada, sobretudo os moradores das áreas ribeirinhas. Em virtudes das fortes chuvas que caíram na nossa região o Rio Tapacurá – rio que corta nosso município – ficou com o nível da água muito acima do normal.

Por cima das principais pontes da cidade – Pontes do Galucho, Dique, Amparo e Areal – os moradores acompanharam o movimento do rio. Por volta das 14h30 estive na Ponte do Galucho, entrada da cidade, para me certificar dos comentários. Veja o vídeo.

Nas proximidades da Ponte do Amparo, alguns moradores falaram que rio já tinha subido mais de um metro. Veja o vídeo:

Na ponte do Areal, próxima ao bairro do Jardim Ipiranga, alguns moradores já sentiam, na pele, os efeitos do aumento do volume da água. Veja o vídeo:

Já na Ponte do Dique, enquanto muitos moradores demonstravam apreensão em virtude das chuvas, um grupo de rapazes aproveitaram da situação para “treinar” saltos ornamentais sobre as águas do Tapacurá. Veja o vídeo:

No restante da cidade e até na Zona Rural as águas também causaram transtornos e estragos. Nos Borges o volume das águas foi grande que chegou até para o tráfego de veículos. Na rua conhecida como “Estrada Nova” o volume das águas também causou problemas. Para alivio da população, no domingo (05), as chuvas deram uma trégua e o volume das águas não mais subiram.

1 pensou em “Rio Tapacurá continua vivo e assustou vitorienses.

  1. Somente num momento desse é que Vitória de Santo Antão é forçada a se lembrar de que é uma cidade cortada por um rio. Quando o volume da água baixa, tudo volta ao “normal”: Pitú, fofocagem e política de pão e circo.

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