FAINTVISA: Primeiro Colóquio entre Serviço Social e História.

Na qualidade de aluno do primeiro período do Curso de História da FAINTVISA, participei, na semana passada, de uma atividade extraclasse de três dias (13, 14 e 15) realizada nas dependências da própria instituição. O evento, intitulado de 1º Colóquio entre Serviço Social e História, na minha avaliação, cumpriu a sua missão. A organização da jornada acadêmica ficou por conta dos professores  Gildo Ribeiro e Ricardo Andrade, ambos,  coordenadores respectivamente dos cursos de Serviço Social e História.

Pois bem, comprometi-me com o professor Ricardo Andrade em narrar, aqui pelo blog, um pouco dessa atividade. No primeiro dia, quarta-feira (13-05), o tema debatido pelos professores Marcos Paulo e Victor Rodrigues foi: O MARXISMO NO SÉCULO 21.

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Apesar de não concordar com tudo que disse o professor Marcos Paulo, devo admitir que o mesmo, é preparadíssimo. Além de seguro e contundente é um apaixonado pelo conhecimento.

Na quinta feira (14) os alunos presentes ao evento foram brindados com uma palestra do Jurista pernambucano José Paulo Cavalcanti Filho. José Paulo é portador de um notável conhecimento. Na ocasião, entre outras coisas, falou sobre reforma política.

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No último dia do evento (sexta- 15) aconteceu um pouco de tudo. Apresentação teatral, mesa redonda, palestras e etc. Alunos do Curso de Assistente Social promoveram uma encenação cujo objetivo da peça foi chamar à atenção para a origem da assistência social no País que teve como protagonista a religião católica. Veja o vídeo:

IMG_9256Entre os membros da mesa principal, o Diretor administrativo da FAINTVISA, Manoel Aldo, na qualidade de Secretário de Ação Social do município da Vitória, na sua fala, realçou a importância do profissional da área social como um agente protetor da família. Elencou também, a importância da interelação dos  segmentos  sociais na promoção eficaz das políticas públicas. O discurso do secretário Aldo, convenhamos, está bem “aprumadinho”.

O grande problema, se bem observado, é que o discurso do secretário não se encaixa na realidade da nossa Vitória de Santo Antão e, muito particularmente, na secretária que o Aldo comanda. Fica difícil de conceber como verdade que uma gestão vá cuidar das pessoas desamparadas e vulneráveis onde a própria gestão (Governo de Todos) deixa desguarnecidos e desamparados os próprios funcionários, ou seja: foi o prefeito Elias Lira que introduziu na sua gestão, inclusive na secretaria de ação social que Aldo comanda, em pleno século 21, uma espécie de “trabalho semi-escravo”, onde as pessoas são obrigadas a trabalhar sem receber salário para “segurar a vaga”. Como se vê, o discurso é bem distante da realidade.

Portanto, gostaria de parabenizar, mais uma vez, os professores Gildo Ribeiro e Ricardo Andrade pela organização do evento. Parabéns também, aos meus colegas alunos que participaram.

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1 pensou em “FAINTVISA: Primeiro Colóquio entre Serviço Social e História.

  1. Que coisa feia Pilako!
    Vc diz não concordar com tudo que o professor marcos Paulo falou! Ora: vc não pode concordar nem discordar posto vc nunca ter lido nada sério sobre o tema marxismo e seus congêneres ideológicos.
    Vc por acaso já leu o incauto livro marxista chamado de “O CAPITAL”? Vc já leu o livro Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão ? Que retrata toda a miséria do que uma ideologia sem Deus pode fazer com o ser humano?
    Quando afirmei que vc não tem condições de concordar ou discordar é porque lhe falta, respeitosamente, leitura, conhecimento didático da matéria. Amigo Pilako a autonomia necessária para adquirir conhecimentos vc, infelizmente, não tem. E penso que na FANTIVISA num curso de história manietado por esquerdistas, vc nunca adquirirá.
    È lamentável ver uma predita instituição de ensino (que já foi punida pelo MEC pelo baixo nível da alguns cursos) promover um Colóquio entre Serviço Social e História só com comunistas e asseclas.
    Sobre o Professor Marcos é sabido que apesar da pouca idade é um dos quadros que se sobressai e se salva na mediocridade “vitoriensis”. O mesmo quando estudava na Universidade Federal em sua defesa de tese (sobre o Mal) foi aplaudido de pé pelos colegas que nele, á época, o viam como um luzeiro diante de um quadro negro de nossas universidades públicas.
    Cutucando na internet consegui ler alguns escritos seus, e vejo que Ele pode sim emitir “opiniões”, pois é leitor compulsivo (as palestras que ministra revelam isso).
    Pilako o Marcos sabe que não é lícito ao professor, a pretexto de “despertar a consciência crítica dos alunos” – ou de “formar cidadãos”, “construir uma sociedade mais justa”, “salvar o planeta”, etc. –, usar a situação de aprendizado, a audiência cativa dos alunos e o recinto fechado da sala de aula para tentar obter a adesão dos estudantes a uma determinada corrente ou agenda política ou ideológica. Pois professor não deve ser instrumento de ideologias, mas sim alguém que traz à luz os que querem estudar.
    Termino dizendo a vc amigo Pilako que não emita opiniões, pois para tanto se requer estudos!
    Abraços!

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