Veja a diferença de postura entre José Queiroz – prefeito de Caruaru – e Elias Lira – prefeito da nossa Vitória.

Caruaru cria conselho para discutir a Feira da Sulanca

Ana Rebeca Passos

De Caruaru

Divulgação

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O município de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, vai ganhar um Conselho Deliberativo e Consultivo da Feira da Sulanca. A criação do órgão, feita por meio de decreto, assinado na tarde de ontem (2) pelo prefeito José Queiroz (PDT), tem por objetivo, de acordo com a prefeitura, envolver diretamente as entidades nas discussões sobre a transferência da feira.O conselho será formado por dois membros da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC), da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), da Associação dos Sulanqueiros e do Sindicato dos Lojistas do Comercio de Caruaru (Sindloja). As entidades que irão compor o colegiado têm cinco dias, a partir da publicação do decreto (2 de julho de 2014), para indicar os representantes.

O presidente e o vice-presidente do conselho serão escolhidos na primeira reunião do grupo, que irá atuar de forma consultiva e deliberativa, onde os membros irão analisar e deliberar as diretrizes do projeto da nova Feira da Sulanca, participação vista como necessária pelo prefeito José Queiroz.

“Nosso governo sempre teve como foco a participação social, e não seria diferente com a nova Feira da Sulanca. Queremos e precisamos ouvir as entidades que estão diretamente ligadas a este processo. Com base nisso, decidi criar o conselho”, disse o pedetista, ao acrescentar que a data da primeira reunião do grupo deve ser anunciada nos próximos dias.

blog do Magno.

Já em nossa cidade o prefeito faz de conta que o problema da Feira Livre não existe. Com relação à Audiência Pública, ocorrida há mais de um ano sob o comando da Promotora de Justiça, Vera Rejane, aparentemente, o prefeito também continua IGNORANDO.

Uma das melhores “leitura”, sobre o comportamento do chefe do Executivo municipal, relacionada  com  o problema da Feira Livre  da Vitória, foi proferida pelo feirante Carlinhos da Verdura. Veja o vídeo.

Da Redação

3 pensou em “Veja a diferença de postura entre José Queiroz – prefeito de Caruaru – e Elias Lira – prefeito da nossa Vitória.

  1. Infelizmente não é surpresa essa postura da Prefeitura de Vitória, ao contrário da administração de Caruaru que se envolve diretamente nos problemas da cidade. Vale lembrar que lá se trata da ampliação da feira, já que a mesma foi transferida do centro há muitos anos e a atual área está saturada. Enquanto aqui continuamos com um feira em plena área urbana da cidade, sem condições de se expandir, bloqueando cada vez mais ruas e consequentemente lojas e residências. Sem falar na própria Mobilidade de Vitória que fica bastante prejudicada.

    Como todos sabem, diante da indiferença da Prefeitura aos nossos apelos para resolver esse problema, recorremos ao Ministério Público para que interferisse. Foram vários encontros com representantes do Município, mediados pela Promotora de Justiça, Dra Vera Rejane, culminando com uma Audiência Pública em 04.06.2013. Na ocasião, a Promotora solicitou providências à Prefeitura para que transfira a feira para um local adequado, com acessibilidade, estacionamento, condições de higiene e seguro. As autoridades foram alertadas pelo representante do Corpo de Bombeiros que todos atingidos pela feira estavam em perigo, no caso de emergências médicas ou até um incêndio.

    Pois bem, após esse período, nada de concreto aconteceu. A prefeitura não apresentou nenhum projeto realista sobre o tema e não se comprometeu com prazo algum para resolver essa questão. Diante dessa omissão e falta de seriedade com o caso, o Ministério Público ingressou com uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA contra o município. Isso é um fato importante, pois confirma o reconhecimento de direitos desrespeitados do cidadão, da ilegalidade dessa situação, riscos e do descaso da Prefeitura de Vitória para solucionar o problema.

  2. OI! mais de um ano ? Isto que dizer que o MP nada fez até hoje. Reunião ñ é função primordial dele, mas, sim, ação na justiça em prol da população, que tem seu direito constitucional de livre exercício da propriedade frustado por feirantes, que comercializam na frente de seus negócios ou residência; vãs, que fazem rodoviárias particulares na frente de residências e casas comerciais, além de provocarem engarrafamento em ruas de grande movimento. Tb o DC de ir e vir, de trabalhar, estudar, ler, conversar, repousar, sem ter que suportar esses carros “sonoros” e caixinhas horríveis de sons nos postes – pratica do início do século passado -. O MP ñ tem que esperar pelo prefeito, quando ele fere, por interesse, incompetência ou mesmo covardia, os direitos da população, que, afinal, é ela que paga o salário tanto do prefeito quanto dos promotores.

  3. Pingback: Internauta Rogério Albuquerque comenta no blog | Blog do Pilako

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