Comentário postado na matéria ““DE NOVO, MAIS UMA VEZ, NOVAMENTE.” – comenta internauta, que pediu para não ser identificado.“.
Boa tarde.
Concordo com boa parte da nota. Discordo de um pequeno trecho e alerto o internauta: para ser bom político, bom administrador não é necessário ter andado de ônibus, ter empurrado carro de mão na feira, ter tomado caldo de cana com pão doce (ovo com pão é luxo) etc, etc, etc……. Será que Eduardo Campos, Jarbas Vasconcelos, Fernando Henrique, Humberto Costa, Miguel Arraes, Getúlio Vargas, Juscelino, Dr. Ivo Queiroz, comeram o pão que o diabo amassou? Pobreza e miséria não enriquece o currículo de ninguém. Para saber e identificar as necessidades do povo não há, necessariamente, ter de compartilhar de suas péssimas condições de vida. Mais, tenho dó de Joaquim. Ele vai ter de ralar muito para assimilar a malandragem do nosso político. Poderia o jovem filho ir curtir a vida, passear pela Europa, Miami, New York e mais, mais e mais. Em troca da Europa e Estados Unidos, vai correr vilas, cidades, subir favelas, carregar menino mijado e cagado no braço, cheirar suvaco de malandro, peido de véia, levar dedada na hora de subir no palanque.
Pensem bem nisto os leitores e eleitores internautas: Joaquim está indo para o sacrifício. O salário de deputado (ele não precisa), não compensará as mazelas da política.Pedro Ferrer
Nobre prof. Pedro, suas colocações forma muito oportunas, porém quero ressaltar o seguinte: o que realmente deve estar seduzindo o Joaquinzinho é a mesma coisa que seduz as demais pessoas que se introduzem na vida política sem uma necessidade explícita, e essa coisinha se chama PODER. Ele quer sentir o gosto das tetas que por anos foram mamadas pelo seu pai, que acabaram lhe dando uma vida muito próspera financeiramente e aumentou de forma astronômica o patrimônio da família Lira, embora eles e seus puxa-sacos insistam em dizer que foi a venda de estivas de cereais, através dos seus incríveis dotes empresariais, que os deixou nadando em dinheiro..
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