“Dessa vez sou contrário à esculhambar com o Prefeito!” – diz internauta Luiz Adeildo

Comentário postado na matéria “Feira da Vitória: Intenso vai e vem de motos.“.

Dessa vez sou contrário à esculhambar com o Prefeito! Não que ele não mereça! Merece e muito! Mas, não é ele quem está sentado na moto! Não é ele quem joga lixo no chão, quem faz suas casa sem respeitar o limite público! Vitória tem cada calçada linda! E foram todas ele quem fez!? Pode até não fiscalizar, mas ter feito não! É o prefeito quem anda na contramão, quem dirigi feito um louco pra cima e pra baixo fazendo o trânsito dessa cidade uma vergonha?! Não, não é ele quem retira o escapamento das motos, quem monta barraquinhas nas calçadas! Cá pra nós, o povo dessa cidade, na grande maioria também é amundiçado né não! Lógico que há inúmeras exceções! Será este povo hábil para eleger governantes melhores se o próprio povo é baixo de dar dó!?

Luiz Adeildo da Silva Júnior

1 pensou em ““Dessa vez sou contrário à esculhambar com o Prefeito!” – diz internauta Luiz Adeildo

  1. Caro Luiz Adeildo,

    Pelo que eu pude entender você está colocando uma parcela de culpa da nossa cidade ser desorganizada e o trânsito uma verdadeira bagunça na população na qual você denominou a grande maioria de “amudiçado”. Veja bem, existem cidades maiores que vitória onde onde não vemos com tanta facilidade o que você relatou mas isso não quer dizer que a população dessa cidade seja mais “educada” que a nossa cidade, pois nessas cidades há administração pública diferente da nossa.
    Te faço as seguintes perguntas:

    Se tivéssemos uma guarda de trânsito trabalhando seriamente, com voz ativa, parecida com a CTTU teríamos essas motocicletas fazendo o que bem quer?
    Se houvesse uma fiscalização nas construções que não obedeçam as leis do município de limites de caçadas, isso aconteceria?

    Pessoas que você denominou amudiçadas não existem apenas em Vitória, porém essas mesmas pessoas podem ser reeducadas, basta punir e fiscalizar coisa que aqui está longe de acontecer.

    Wilson Ferreira

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *