Engraçado: Santa Cruz do Capibaribe pode e Vitória não pode.

Por ocasião da nossa série de matérias, cujo título foi: Vitória, Políticos descompromissados, cidade esculhambada, que teve como objetivo cobrar atitudes dos nossos atuais gestores, assim como sensibilizar o Ministério Público local para o risco que a cidade está sendo exposta com a BAGUNÇA E A ESCULHAMBAÇÃO ali  instalada.

Pois bem, durante a semana, recebemos vários comentários, aqui pelo blog e nas redes sociais, endossando nossas palavras, como também questionando outros pontos não expostos.

Neste final de semana, fui constantemente abordado por pessoas conhecidas e até por gente que não conhecia, para falar das matérias e sobretudo das fotos, até porque, como diz o ditado: “uma imagem vale mais que mil palavras”. Segundo informações, pessoas da Vitória, que estão morando fora da cidade, ficaram estarrecidos com a situação atual do antigo Pátio da Feira.

Curiosamente, na sexta (18), ao final da serie de matérias, encontrei uma postagem no blog do Magno Martins que, entre outras coisas, dizia o seguinte:

Foto: Blog do Magno Martins

Foto: Blog do Magno Martins

“A Feira Livre de Confecções de Santa Cruz do Capibaribe vai ganhar cobertura e piso novo. O governador Eduardo Campos (PSB) e o prefeito Edson Vieira (PSDB) assinaram, nesta sexta-feira (18), convênio para construção da nova estrutura no espaço. Conhecida como “Calçadão”, a área total da feira a ser coberta é de 25 mil metros quadrados e fica pronta em até oito meses. A obra, que custará R$ 13,3 milhões, beneficiará diretamente cerca de quatro mil pessoas.”

Ora! Por que é que a cidade de Santa Cruz do Capibaribe pode fazer e nossa cidade, que é muito maior não pode?

Se o ex-deputado Edson Vieira, atual prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, tem força com o Governador Eduardo Campos para levar investimento para sua cidade, por que é então que o prefeito e os deputados da Vitória não tem prestígio com o mandatário de Pernambuco?

São por essas e outras que sempre falo na famosa “cartilha do atraso”, pois, em um dos seus ensinamentos, orienta os seguidores da mesma que, ao invés de investir nas coisas para coletividade, deve-se primeiro, encher o “próprio saco”.

São por essas e outras que, Elias Lira, Henrique Queiroz e José Aglailson, são farinha do mesmo saco.

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