Internauta registra contradição nas ruas da Vitória.

Internauta que pediu para não ser identificado flagra agente da AGTRAN trafegando de maneira irregular e faz questionamento ao Secretário Hildebrando Lima. Veja na íntegra:

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Pilako,como que estes agentes de trânsito podem querer multar os condutores infratores da nossa cidade, se eles próprios são os primeiros a infligirem as leis de trânsito; pois bem, acabei de flagrar este agente contratado da AGETRAN,transitando pelas ruas do bairro do CAJÀ em uma moto sem estar usando o devido equipamento de proteção (CAPACETE),pois bem cabe ao secretário HIDELBRANDO tomar as devidas providências a respeito desse caso; Se os agentes desta secretaria podem circular pela cidade driblando as leis,então todos os condutores também podem,ou não?

Internauta

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  1. E o secretário ainda diz em seu perfil do face: ” E para os que não usam a viseira do capacete, a multa é igual a de não usar o capacete. Fiquem atentos…” PARABÉNS PELO EXEMPLO!!! Isso é uma V E R G O N H A Sr Secretário!!!

  2. Este agente é mais uma vítima dos descalabros consequentes da péssima educação, irrigada e alimentada pelos nossos políticos profissionais. Por aqui, “manda quem pode e obedece quem tem juízo”

    Que noção de cidadania tem o agente? Qual o seu grau de escolaridade? Qual o critério exigido para sua contratação?

    Se o Presidente da Câmara Federal e do Senado usam jatos da FAB para passear em finais de semana, ou para assistir a jogos de futebol, com seus familiares e amigos, “por que eu não posso andar de moto sem capacete?”, pensa ele na sua vã filosofia. “Quem vai me multar, se eu sou um agente de trânsito?”

    Se a nossa “presidenta”, em visita à Itália, ultimamente, para uma visita ao Papa Francesco, juntamente com sua comitiva, hospedou-se em luxuoso hotel (o mais luxuoso de Roma), consumiu alguns milhões de dólares, esbanjando riqueza, às custas do povo brasileiro… “Por qual razão, eu, um simples guarda de trânsito, por não estar com capacete, tenho que ir trabalhar a pé?”, “Se eu não vejo bons exemplos dos meus superiores, por que terei de dar bons exemplos?”

    Sendo o homem um produto do meio em que vive, por qual razão se deve condenar este cidadão, vítima da corrupção generalizada?

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