Os Ditadores da Vitória.

A mudança nos costumes e hábitos da sociedade no processo de evolução sempre foi, e sempre será, um desafio a ser vencido. Na política, por exemplo, o espaço para a truculência e o autoritarismo vem perdendo força, mesmo que alguns ainda insistam na prática.

Com relação as história que, teve como cenário nossa cidade, “trago de cabeça” pelo menos umas três dúzias de fatos envolvendo os nossos políticos que adoram fazer a população pensar que são “bonzinhos”.

A eleição travada pelos senhores Fernando Collor de Mello  contra Luis Inácio da Silva, na primeira convocação eleitoral presidencial na chamada NOVA REPÚBLICA, teve desdobramento nas terras de Braga. Vamos aos fatos:

Em nossa cidade um professor municipal magrinho e muito falante, começou a fazer campanha, de maneira ideológica para LULA, motivo pelo qual, recebeu um “recado” do prefeito da época, médico e autoritário, dizendo: “que o candidato dele ganhando ou perdendo depois da eleição ele ia ser transferido”.

Passado o pleito, Collor vencedor, o Prefeito médico cumpriu o prometido. Retirou o professor da sala de aula e colocou-o para tomar conta de banheiros em outro colégio da rede municipal. Uma vereadora na época, sensibilizada com a situação do professor “pegou-lhe pelo braço” e foi ao encontro do prefeito em sua maternidade e questionou aquela colocação do preparado professor quando de pronto o prefeito lhe respondeu:

“Vou atender seu pedido vereadora, o vigilante do Parque de Exposição está se aposentando e vou  promove-lo de vigilante de banheiro para vigilante do Parque”.

Já no ano de 2006 um fato típico dos coronéis do século 19, protagonizado pelo então prefeito José Aglailson em direção a minha pessoa, reflete bem o seu “modus operandi” de governar. Por ocasião de um evento realizado por mim nas vias públicas, recebi em minha casa um oficio do Prefeito “proibindo” a realização do mesmo na semana do seu acontecimento.

Logo em seguida recebi a visita, também em minha casa, do senhor Fernando Santiago, também conhecido como Fernando Totinha, na ocasião, salve engano, então Secretário da Segurança, aconselhando-me a mudar de local ou procurar o senhor José Aglailson.

Trinta e seis horas antes do evento acontecer, o senhor José Aglailson acionou a polícia para me fazer mudar de ideia. Só que ele não sabia que eu tinha ingressado na justiça com um MANDADO DE SEGURANÇA contra sua pessoa, para impedir que ele cometesse aquela arbitrariedade e perseguição, de maneira que realizei o evento e o seu ato de “força” foi “barrado” pelo  ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.

Já com relação ao prefeito Elias Lira tenho também fatos, de truculência, para revelar à população. Nessa atual gestão, por exemplo, ele usou funcionários da Guarda Municipal, descendo do carro com pistola na mão e colocando, na minha frente, na cintura para me intimidar, SE NÃO OS DENUNCIEI À JUSTIÇA NA OCASIÃO, FOI JUSTAMENTE POR ENTENDER QUE ESTAVAM SENDO USADOS PELO CHEFE. Mas essa história eu contarei, com riqueza de detalhes, em uma outra  oportunidade.

Semanas atrás, em matéria intitulada “População Começa a se Expressar, noticiamos fatos atinentes ao processos eleitoral local. Pois bem, logo após a matéria ir ao ar, foi armada na prefeitura uma “força tarefa” de perseguição e travamento a um empresário, empregador do cidadão, dono do carro citado na matéria, que colocou uma placa dizendo: “PROJETO PARA AS RUAS ESBURACADAS DOS BAIRROS DE VITÓRIA”.

Moral da história: semanas depois, domingo (30) encontramos o mesmo carro, no bairro do cajá,  só que agora projetado para as carreatas e caminhadas do candidato Elias Lira que, semanas atrás, era tão criticado.

Sendo assim, foram narrados aqui alguns fatos e acontecimentos ocorridos em nossa cidade que as emissoras de rádio e TV não noticiam na cidade. Esses políticos que adoram ser taxados de “bonzinhos”, de “religiosos”, de pessoas que adoram os pobres, precisam ser também contestados com verdades, para que no futuro, depois de suas mortes, não apareça ninguém para abrir processo no VATICANO pedido suas BEATIFICAÇÕES.

Portanto não custa nada lembrar mais uma vez, que Elias e Aglailson são farinha do mesmo saco.

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