Em praticamente todas as cidades de médio e grande porte, os gestores vem “suando” a camisa para tentar amenizar os impactos dos engarrafamentos constantes. O aumento da frota dos veículos e a falta de uma política de longo prazo são apontados como principais causas.

Braz Cândido – Foto: IHGVSA

Em nossa cidade podemos dizer que o tema nunca foi tratado com seriedade pelos gestores, apesar da clara demonstração de boa vontade e disposição para o trabalho de seu Brás que no passado pegava seu apito e queria resolver tudo sozinho, cada dia que passa as dificuldades vem aumentando.

Há mais de 60 dias, entre outras cobranças, venho solicitando as autoridades de trânsito na cidade, leia-se Décio Filho, a retirada dos blocos de cimento, conhecido como GÊLO BAIANO, de cima das faixas de pedestre na altura do Posto Cidade no centro comercial.

Mesmo não sendo especialista na matéria, observo que a posição em que se encontram os gelos baianos não está só prejudicando os pedestres, isso porque, em menos de uma semana já registramos duas colisões, envolvendo ônibus, no mesmo lugar e nas mesmas condições.

É provável que os motoristas dos coletivos ao serem obrigados a tomar, por total, a faixa da esquerda, para só assim poder entrarem na Rua Melo Verçosa, já que os Gelos Baianos então à frente no cruzamento, abram um espaço na sua direita, dando a entender, para o motorista dos “carros pequenos” menos atento, que o coletivo vai seguir direto.

Sendo assim, solicitaria ao amigo Décio Filho que convocasse a sua Equipe Técnica para fazer um estudo mais detalhado da situação. Qualquer dúvida, peça ajuda ao seu colega secretário Hildebrando, ele é uma pessoa preparada nessa área.