Coronel José Joaquim da Silva (avô de Aglailson)
Desde a chegada ao poder do Coronel José Joaquim da Silva (avô de Aglailson) a forma de se fazer política em Vitória nunca mais foi a mesma. A cidade experimentou um modelo de gestão que era diferente de tudo aquilo que pensavam os saudosos ex-prefeitos Manoel de Holanda e José Aragão.
Nos livros que contam a história da cidade, podemos notar que foi nessa época que se criou a “moda” de invasão de terrenos públicos em troca de votos. Nô Joaquim (pai de Aglailson) deu continuidade quando assumiu a prefeitura, mas o modelo só foi aperfeiçoados mesmo, quando Dr. Ivo chegou ao poder e repassou seus ensinamentos para Elias, Aglailson e Henrique.
A situação de Estrada Nova hoje é uma prova cabal daquilo que estou dizendo. Até os “postes” da cidade sabem que foi na Era do Governo que Faz que a linha férrea foi “doada” para os invasores, invasores esses que alguns já venderam, outros de anel no dedo, tendo inclusive alguns com mandatos eletivos e até laranjas que não podem fazer nem uma feira de mês, que dirá construir um prédio de dois andares foram contemplados.
Muito bem, nem tão cedo o Prefeito Elias Lira vai colocar uma “culé de cimento” naquele local para melhorar a vida daqueles comerciantes, isso porque, ele sabe que ali só tem “gente de Aglailson” e Elias não valoriza patrimônio de ninguém, para ele tanto faz se os comerciantes estão com dificuldade ou se vão quebrar, ele não está nem aí…
Nessa “guerra fria”, quase imperceptível para a maioria da população, a cidade vai perdendo a oportunidade de projetar seu futuro, suas ruas, o seu crescimento, enfim, o seu desenvolvimento. Sendo assim essa bagunça e essa crueldade serão os legados que esses sujeitos deixarão para os vitorienses das próximas gerações, diferentemente das heranças que deixaram para seus filho, netos e bisnetos.
Gostei muito deste comentário! Até porquê gosto muito de física e tenho umas historinhas pra contar:
a) Nunca gostei de Aglailson: 1º) MOTIVO: Apesar de eu não ter nascido ainda, a história chegou até mim pelos meus pais: Foi pelas mãos do pai dele, esse tal de nô joaquim, que faço questão de escrever todo em minúsculo, que meu avô morreu do coração, uns vinte anos antes de eu nascer. Meu avô era Engº Eletricista e trabalhou na antiga empresa de energia Pirapama (antes da Celpe existir), foi chefe dos guardas noturnos (que na época tinham bem mais prestígio que hoje) e construiu o zoólogico de nossa cidade como responsável pelas obras. Por trabalhar na companhia de energia elétrica era conhecido como Pedro da Luz. Segundo todos dizem, era homem de bem, de boa reputação e numa desavença com o tal citado acima em minúsculo, os dois rolaram no tapa e desceram ladeira abaixo mas, como os corações bons são menos resistentes à raiva, teve um ataque cardíaco e morreu;
2º) Quando eu morava nos Ferreiros, pertinho da Rádio Cultural AM, só vivia no campo de futebol próximo à Rádio de José Aglailson e numa das lavadas de voto que Elias deu nele pra Prefeito (no segundo mandato de Elias), vi dezenas de filtros de água serem quebrados em frente da Rádio Cultural e dezenas de colchões danificados por raiva devido à derrota nas eleições! Por ser criança, fiquei absmado com aquilo que vi! Não precisa eu dizer que os filtros e os colchões eram pra compra de voto né!
3º) MOTIVO: Ele foi o pior prefeito que vitória já teve!!!!!! E de muito mau gosto também com suas cores ridículas e aquele sorriso sonso nos cartazes!
Por outro lado, sempre admirei e votei em Elias Lira, pois se Vitória é o que é hoje, seja como for, devemos à ele! Nos livrou de Dr. Ivo, Parque de exposição, estádio, carros compactadores de lixo, asfalto, primeiros semáforos, coleta de lixo à noite, calçadas sem fiteiros e barracas, matadouro, entre outras coias.
Acontece que, assim como aconteceu com Romário (jogador), Pelé (jogador), Lula (Presidente), ele também tem que pendurar as chuteiras, só que ele não deu conta e parece até que está com a mesma equipe de Aglailson, com algumas das suas práticas (entulho nas ruas, buraco nas ruas, ruas sujas, praças mau cuidadas – com excessão da Matriz), etc.
Meu voto Elias não tem mais!
Quanto à Teoria do Caos, ela diz que quanto maior a desordem (caos) de um sistema, mais baixo vai ficando o nível de energia desse sistema, o que não parece ser o que está acontecendo na política de nossa cidade, pois o nível de energia desses políticos que estão aí não está baixando não! Só está aumentando e isso é porque o povo só vota nos mesmos políticos e fazendo isso, deixa de lado uma das premissas fundamentais da Teoria do Caos, que é a aleatoriedade, ou seja, a não existência de tendências, repetições e é por isso que a energia de um sistema caótico tende a diminuir com o tempo, por dissipação enquanto o mesmo expande, cresce. Também é por isso que os físicos dizem que há BELEZA no caos!!!
HÁ BELEZA NA POLÍOTICA VITORIENSE HÁ?
Luiz Adeildo, gostei demais do seu comentário. Eu não vivenciei os primeiros mandatos de “Elialira” nem dos antepassados, mas convivi com o de “Agraiuço” e convivo (infelizmente) com o atual desgoverno de Vitória. Sem paixões e sem alienações, é muito perceptível a semelhança em todos os modus operandi desses dois políticos de baixíssima categoria, de seus aliados e também dos seus cordões de puxa-sacos. Graças a eles, Vitória se tornou ao longo dos anos uma verdadeira Sucupira moderna, e precisará q muitos anos e de muito esfoqrço por parte dos seres pensantes e honestos que porventura ainda existam por aqui.
OH LUIZ ADEILDO, O QUE AGLAILSON TENHE HAVER DE UM DESENTENDIMENTO DO SEU AVO COM O TEU AVO, PELAS TUAS PALAVRAS PERCEBEMOS QUE QUERES DE TODO JEITO CULPAR ZE DO POVO POR ESTE ACONTECIMENTO, ADEILDO O QUE VOÇE TENHE MESMO E MUITA INVEJA DELE, PENSAS QUE COM TUA HISTORIA IRAS COMOVER QUEM, JUSTAMENTE EM ANO ELEITORAL, NOS NAO SOMOS IDIOTAS NAO, VITORIA NAO E MAIS AQUELE MUNICIPIO DAS ANTIGAS NAO, TUDO MUDOU.
quanto a estrada no va suguro denucias formais e acoes populares para reavermos o patrimonio publico.
Caro Sandro,
A história que contei além de ser verídica, não tem fim eleitoreiro por ser ano de eleição! Até porque eu não precido da Prefeitura pra viver, tampouco dos favores da mesma! Se a Prefeitura da cidade fechasse, eu não teria nenhum impacto financeiro por isso! Posto minha opnião nesse blog e continuarei postando porque tenho o direito de querer mudanças! Agora, se na sua visão Vitória mudou pra melhor, é porque muitos como você sofrem de uma coisa chamada paralisia do paradigma!