O problema é de ordem moral, não financeiro

Estamos no Ano Novo, mas alguns velhos problemas, entre tantos, permanecem latentes na cidade da Vitória. Poderíamos citar o nosso, já conhecido e caótico, trânsito “salve-se quem puder”. Sai  Prefeito, entra Prefeito e para os órgãos de trânsito, que deveriam estudar mecanismos constantes de melhoramento e monitoramento do fluxo de veículos na cidade, são escolhidos gestores apenas pelo viés político, sem a menor “intimidade” com os princípios básicos que norteiam a administração pública.

Não é de hoje, que cobramos atitude do Prefeito Elias Lira, na execução de medidas, que visem soluções para harmonizar e  humanizar o fluxo de veículo e pessoas na cidade, pois, do jeito que as coisas vão, logo logo entraremos em um  colapso urbano.

Medidas básicas como colocar faixas de pedestres (ou faixas de segurança) nos cruzamentos e local de grande circulação de pessoas, tem sido, pelo que se vê, um grade problema para a Gestão do Governo de Todos, isso porque em vários cruzamentos, como é o  caso da Avenida Silva Jardim com rua Joaquim Nabuco, não existe nem sina das faixas de pedestres, e quando as mesmas são colocadas, como foi o caso de cruzamento da Avenida Mariana Amália com a rua Melo Verçosa, na altura do Posto Cidade, as mesmas com menos de trintas dias já estão apagadinhas, isso é uma prova cabal que foram usados materiais inadequados naqueles serviços, que aliás, é de péssima qualidade, que foi denunciamos em nosso Blog.

Em nossa cidade, podemos afirmar, que os problemas que dependem da solução do poder público municipal, encontram muito mais dificuldade nas questões de ordem moral, que propriamente nas questões financeiras.

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