Rapida crônica sobre a Cavalgada

No último dia 20, dois dias após a festa do Instituto, o empresário Pilako não deixou que arrefecessem os tamborins e disparou sua já famosa cavalgada. Casquilhos e vaidosos os cavaleiros exibiam e fustigavam suas montarias. Às 12 horas, após farto e vigoroso café/almoço, regado a PITÚ, saíram todos a cavalgar sob o escaldante sol de verão. Às 16 horas, encobertos de poeiras, chispavam no horizonte, anunciando o retorno. A trote, estava o cortejo de volta. Suculenta feijoada e muita Pitú aguardavam os famintos e sedentos cavaleiros. Das montarias, nem é bom falar. Chegaram numa pândega, verdadeiros pangarés.

Pedro Ferrer

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