Sai prefeito, entra prefeito, fica prefeito e continua inalterado o formato de montagem da Feira Livre da Vitória. Levando em consideração que ocupação de ruas, praças e calçadas por Box de alvenaria, 24 horas por semana, 30 dias por mês há décadas, é um modelo “Made In Vitória” todas as tarde de quinta-feiras os vitorienses, sobretudo os motoristas, ainda são obrigados a conviver, nas principais vias da cidade, com cenas do século 19.

Mesmo com AGTRAN e tudo o prefeito Elias Lira não está nem aí para a questão da MOBILIDADE URBANA. Em pleno “vuco-vuco” do centro comercial, toda quinta-feira o trânsito fica ainda mais infernal pelo fato das carroças, carregadas de bancos  de madeiras, trafegarem no sentido contrário ao fluxo de veículos, levando em consideração, claro, que a Rua Senador João Cleofas é a única rua – pelo centro – que os carros podem trafegar no sentido Matriz-Livramento.

A questão da MOBILIDADE URBANA requer, por parte dos gestores públicos, entre outras coisas, seriedade, estudos constantes e ousadia para inovar. Em nossa cidade, as inovações se concentra apenas na forma de ARRECADAÇÃO MUNICIPAL, ou seja para retirar o dinheiro do bolso do cidadão comum e repassa-lo para empresas “sortudas”, a prefeitura sabe usar novas tecnologias. Já para melhorar, de fato, a fluidez do trânsito somos todos obrigados a conviver com situações medievais… “Quando acabar”, esse pessoal ainda vem querer ser reconhecido como pessoas comprometidas… “vê se pode”…

Da Redação.