
Com a COP30 em evidência em todos os noticiários é quase impossível não se atualizar sobre o tema. Para especialistas, as questões climáticas, além de urgente, já passou da hora de entrar no cotidiano das pessoas, nos quatro cantos do mundo.
Mas para o cidadão comum, com pouca informação ou mesmo alheio ao tema, essas mudanças esbarram num certa dose de ceticismo. Aliás, após o maravilhoso mundo da internet, as pessoas viraram doutores em quase tudo. Negar, ser contra ou mesmo emitir opinião – muitas vezes sem a menor capacidade para tal – também rende visibilidade.
Estudos evidenciam que a interferência humana, sobretudo a partir do final do século XVIII, vem alterando o comportamento do ciclo da natureza. O processo é contínuo e aparentemente lento, mas é real e coletivamente danoso.
Segundo notícias da imprensa, a China e os EUA, juntos, são responsáveis por 40% dos problemas causadores da poluição global. Eis o “X” da questão: como redirecionar o curso da história, quando os “donos da bola” são os principais beneficiados do atual processo?
Sob a coordenação dos cientistas, estudiosos, ativistas, céticos e negacionistas encontram-se nós, pobres mortais, passageiros leigos e crentes, desse recorte do tempo pressente.