
Uma recordação do tempo da boemia saudável, quando podíamos retornar do Baixo Meretrício, de madrugada, camisa no ombro, a assobiar, baforando um cigarro “à lá” Humpfrey Bogart.
Medo, só de alma do outro mundo, no tempo em que menino não portava arma de fogo, não pitava “cannabis sativa”, nem namorava nu.
O pintor, escultor, violonista e poliglota Almir Brito, no entorno do Grupo Escolar Pedro Ribeiro, anda vivo, no mundo, para contar.
Boêmio abraço!
Sosígenes Bittencourt
