Com o passar do tempo, as notas musicais ficarão fluentes, porque a linguagem musical predominará igual a linguagem falada pelo ser humano, no momento da conversação entre si. Quando estamos fazendo um curso de idioma da linguagem inglesa, o educador ao começar lecionar, sua pronúncia abordará mais o inglês, em vez do português, onde esta técnica fará o cérebro memorizar cada momento trabalhado em sala de aula. Ao associarmos esta técnica com o trabalho do solfejo, precisamos apenas pensar na escala de DÓ MAIOR, e, ao começarmos solfejá-la, subindo ou descendo, cada nota pronunciada no momento da abertura labial, fará lembrarmos-nos de alguma canção, recente ou antiga, e, isso nos fará estimular a colocá-la na pauta, para fazermos o arranjo.
O que precisamos? Paciência, paciência e paciência. A barreira da resistência que nos impedem, do cérebro memorizar e guardar o som de cada nota precisa ser superada e vencida, podem durar meses, anos, mas devemos perseverar para obtermos resultados. Acreditamos que seja uma das fórmulas, onde devemos trabalhar em busca de resultados. Mesmo se não conseguirmos nenhum resultado, deve-se continuar o trabalho da percepção musical. A abordagem nos prepara para a busca constante da naturalidade, liberdade musical, formação complementar, metodologias, para um melhor aproveitamento dos discentes existentes na disciplina denominada de solfejo.
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