EDUCAÇÃO MUSICAL – A importância do solfejo na formação musical do músico. (PARTE 3)

Estes músicos se aperfeiçoaram na Teoria Musical, no entanto, por não se considerarem cantores, não se preocuparam com a técnica do solfejo, e, tempos depois, podem precisar quando quiserem copiar uma melodia musical do seu interesse.  O instrumento musical de sopro, é preciso simplesmente que o sopramos, para que o som saia naturalmente por suas campânulas, e assim, por já termos uma boa  percepção auditiva com o auxílio instrumental, podemos produzir melodias em pequenos ou pequenas partes, como também, melodias completas. Consideramos que a técnica do solfejo, requer que ocorra um “ afastamento instrumental “, onde este “ afastamento instrumental “, apresentará uma liberdade ou libertação do músico, onde o mesmo adquira a confiança necessária para os momentos composicionais, e assim, não exista total dependência instrumental pelo músico, onde o mesmo esteja livre para preocupar-se apenas, com a melodia, o papel, e a caneta, onde passo a passo o arranjo irá surgindo naturalmente.

A técnica do solfejo, podemos exercitá-la de diversas formas, por exemplo: utilizando os números, tais quais: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.  Partindo deste princípio, podemos falar um número de cada vez, sem colocarmos sonoridade, depois pronunciamos cada nota musical, tais quais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI, sem sonoridade. Depois uma leitura mental sem pronúncias dos números e das notas musicais. Após, colocaremos as alturas das notas, na subida e na descida, tanto nos números, quanto nas notas musicais.

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João Bosco do Carmo

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