Consolemo-nos, à passagem do nosso querido amigo Raminho,
com os versos do filósofo grego, do período helenístico,
Epicuro de Samos (341-270 a. C.):
A morte não é nada para nós,
pois, quando existimos,
não existe a morte, e,
quando existe a morte,
não existimos mais.
Raminho, agora és detentor
de um segredo só a ti revelado.
Raminho, tu eras como nós somos
e nós seremos como tu és.
Até breve, amigo!
Requiescat in pace!
Sosígenes Bittencourt