Padre Edinaldo e Chico Lima lideraram o Bloco da Paz.

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Na  manhã do domingo (31) registramos  grupo pertencente a Igreja Nossa Senhora de Aparecida –  Carnaval da Paz – desfilando pelas principais ruas da cidade. Animados por um trio elétrico, sob a coordenação e a  liderança do Padre Edinaldo e do comunicador Francisco Lima, a festa, entre outras coisas,  teve como arrecadar fundos para a construção da Igreja da comunidade da Bela Vista. Veja o Vídeo:

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  1. IR PRA BALADA PRA FESTA É PECADO?
    Quero que me mostrem na bíblia um versículo que diz que ir pra balada é pecado?
    Quando encontrarem, me mostrem uma passagem na bíblia que diga que ir para o inferno é pecado ! Não vão encontrar. É claro que Deus está em todo lugar. Você vai morar em uma penitenciária só porquê Deus está lá ? Não vai. Você vai viver em um lugar onde não tem comida só porquê Deus está lá ? Não vai. Você vai morar em um país que todo tempo tem terremoto e Tsunami ? Não vai. Então não use a desculpa de que Deus está em todo o lugar e por isso você pode ir aonde quiser, só porquê Deus também está lá.
    Basta-te o bom senso para saber quais lugares vão te ajudar a ir para o céu. “PROCURAI e a SANTIDADE, sem a qual ninguém pode ver a Deus.” (Hb. 12. 14) Quer ver a Deus ? Trata de procurar a santidade então, e tão certo quanto 2+2 são 4, é o fato de que na balada não é o melhor lugar para procurar a santidade.
    Responda, Que tipo de música toca na balada ? Músicas que fazem apologia ao sexo, as drogas, ao adultério, fornicação, etc. Com que trajes as moças e os rapazes vão para a balada ? Garanto que não vão como Maria e José. Será que foi a toa que Jesus disse: “Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” (Mt. 5.28) ?
    Ir para a balada é pedir para pecar e pecar feio! “Os demônios se condenaram pela soberba e o homens se condenam pela impureza.” (S. Agostinho). E não me diga: “ah, eu sou forte e não vou olhar pra ninguém, nem fazer nada de errado…” Já dizia S. Bernardo: “É mais fácil ressuscitar um morto do que estar em uma ocasião de pecado e não pecar.” Você diz “Eu vou pra balada por causa dos meus amigos.” Aposto que se os seus amigos forem para o inferno você não vai querer ir. “Não vos enganeis! Más companhias corrompem bons costumes.” (1Cor. 15. 33).
    E será que se você convidar os seus amigos de balada para irem numa vigília eles vão ? DUVIDO ! Se os teus amigos ainda estão te levando pra balada, é porque eles não te amam. Amigo de verdade é aquele que te leva pra Deus. Não digo que devemos abandonar os amigos do mundo, mas traze-los pro nosso lado e não o contrário. Sabe por que eu não bebo ? Sabe por que eu não vou pra balada ? Sabe por que eu não vivo de uma forma mais ou menos ? Porque quando Jesus entrou na minha vida, Ele disse: “Eis que faço novas TODAS as coisas.” (Ap. 21. 5) Por isso deixei tudo o que era velho. Eu entendi: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos.” (Rm. 12. 2) Entenda que se você renunciar somente o que não é pecado você nunca será santo! “Quando alguém vai para um baile, ele deixa na porta o seu anjo da guarda e um demônio o acompanha para dentro. Logo, do lado de dentro, tem tantos demônios quanto dançarinos.” (S. João Maria Vianney)

  2. O carnaval é a prova viva da leviandade do povo brasileiro. O país em colapso, governo corrupto e ineficiente, milhões de desempregados, maior crise econômica de todos os tempos, e o povo na rua, suado, vulgar, cantando e dançando, gargalhando como só os desesperados de espírito são capazes, ao som de tambores frenéticos que repicam grunhidos pagãos e imorais. O carnaval é a festa que consagra a imbecilidade coletiva de um país que tem uma imagem deformada de si mesmo: acredita ser vocacionado à grandiosidade, ainda que adormecida num futuro desconhecido, mas não passa de um enorme pedaço de terra marcado pela eterna e nada porosa mediocridade! Tomar parte nesta insanidade pseudo-cultural é referendar todos os males que ferem o país. Que cada folião se lembre de sua fugaz alegria irracional no carnaval quando, passada a euforia dos tolos, esboçar hipócrita indignação pelas pessoas que morrem nas portas dos hospitais fechados, a fim de não ofender ainda mais a inteligência dos que não se seduzem pela cretinice geral. Acreditar que uma coisa não se conecta à outra é atestar a própria idiotice crônica.
    Obs.: não se inserem no contexto acima as pontuais, cada vez mais raras, manifestações culturais, antigas, dotadas de alguma inocência, e que ainda resistem bravamente em alguns cantos do país, como resistem as festas juninas.

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