No meio do caminho tinha um prostíbulo…

xxxe
Em 2006, a UFPE iniciou seu funcionamento em Vitória com o nome de Centro Acadêmico de Vitória, conhecido como CAV – UFPE. As atividades acadêmicas iniciaram-se em um prédio antes administrado pelo município, algo um tanto estranho já que este pertencia a União e fora devolvido pelo município. Trata-se do prédio da antiga Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão.

O local para a instalação do Centro, conhecido como Alto do reservatório, sempre sofreu com as péssimas gestões dos prefeitos. Uma das ações mais desastrosas no local, em termos de gestão, foi a construção e entrega de casas sem nenhum tipo de estudo prévio de impacto para o local, realizada pelo então prefeito José Aglailson. Áreas de uso coletivo como praças foram invadidas com a construção das casas, concorrendo para um verdadeiro processo de precarização urbana. Na gestão do atual prefeito, o local continua esquecido, sendo considerado pela população áreas sem nenhuma segurança, escuras e percebidas também como pontos de venda de drogas.

A universidade surgiu como uma esperança de modificação social para os jovens de Vitória e cidades da região, além da circulação de dinheiro no comércio da cidade e principalmente no Alto do Reservatório, com pequenos empreendimentos de moradores locais. O centro Acadêmico desenvolve atividades de extensão e pesquisa no município, porém existe uma atenção especial para a comunidade do entorno, por se tratar de uma população vulnerável socialmente.

Quem frequentou o CAV/ Alto do Reservatório no início de suas atividades, deparava-se , no caminho da faculdade, com um funcionamento de um prostíbulo. E por um bom tempo este foi considerado um fator negativo para a instituição, pois era localizado praticamente às portas da instituição de ensino, sendo comum a ocorrência de brigas, assaltos, tiroteios, uso de drogas e até abordagens com propostas de “trabalho” no local a algumas estudantes, trazendo a sensação de insegurança para todos que frequentavam a UFPE e os moradores locais. Há cerca de dois anos o estabelecimento foi fechado e isso repercutiu significativamente na diminuição de assaltos e/ou desconfortos gerados no local.

Mas… Não é algo novo o uso de locais públicos para promoção e “pagamento” de dívidas políticas para cabos eleitorais na cidade, ou a famosa “vista grossa” para obras de apadrinhados da gestão. Nesse cenário, surge uma nova “obra” na famosa ladeira do Alto do Reservatório: mais um empreendimento do ramo do sexo na entrada do Centro Acadêmico de Vitória – UFPE. Mais uma vez despercebido pelas secretarias do município e pelos fiscais de obra da prefeitura, prevalecendo novamente a famosa “vista grossa” para o privilegiado empreendedor.

Somos contrários à exploração sexual de mulheres e sabemos que o caminho para a mudança é a educação. E a prefeitura enquanto órgão máximo do município deve ser a base desse processo, oferecendo educação básica de qualidade, políticas públicas efetivas para mulheres e efetiva fiscalização das áreas públicas. Fica evidenciado aqui o reflexo da seriedade com que é tratado o nosso município pelos seus gestores: diante de uma instituição que traz uma nova perspectiva de futuro para os jovens vitorienses, a construção de um prostíbulo!

aposente

3 pensou em “No meio do caminho tinha um prostíbulo…

  1. Os coletivos feministas são controlados por homens e fundações que execram a figura feminina, e pelo mesmo motivo fazem de tudo para destruí-la.

    Os coletivos negros são controlados por supremacistas brancos e suas fundações, e não fazem outra coisa senão capitalizar com uma senzala ideológica.

    Os coletivos gays são controlados por aliados do islamismo, que é a síntese final da erosão cultural ocidental e cuja “pluralidade” não precisa ser evocada, precisa?

    Os demais coletivos possuem as mesmas agendas políticas dos acima citados, e os idiotas úteis que os compõem são incapazes de questionar o motivo.

    O comunismo e o socialismo foram criações derivadas de inspirações ocultas e desejo de tomada absoluta de poder pela mesma elite que a militância vermelha crê estar combatendo.

    As ditas revoltas e levantes populares como a Revolução Francesa e o Levante Bolchevique foram patrocinados por dinastias de metacapitalistas, ou seja, nunca foram ordens espontâneas da “classe oprimida”.

    Aqueles que advogam pelo crescimento do Estado de modo a combater o “capitalismo” enriquecem os maiores capitalistas do globo.

    Aqueles que condenam golpes ao mesmo tempo em que defendem a República esquecem que a mesma não passa de um engodo criado para destronar a monarquia através das armas, trocando um monarca por outro.

    Devemos admitir que, para a turma de psicopatas que movem as peças do jogo, deve ser muitíssimo divertido repassar objetivos a serem mascarados por think thanks e estrategistas políticos e assim ver o circo pegar fogo.

    Mas acima de tudo, que entrar em algum coletivo é algo cool e bastante confortável, afinal, você paga de salvador do mundo sem sequer precisar pensar, uma vez que já pensaram tudinho por você.

    E assim o Ocidente virou palco do maior esquadrão suicida da história.

    No dia 25 de novembro, o desgoverno do PT leiloou 29 hidrelétricas, sendo as duas mais cobiçadas e pertencentes ao lote E as usinas Jupiá e Ilha Solteira, arrematadas pela chinesa China Three Gorges.

    Os lotes A e B2 foram vencidos pela Celg GT, que possui participação majoritária da Eletrobras, ou seja, é federalizada. Cabe lembrar que o desgoverno federal tem muita pressa em privatizá-la, vendendo a Celg D aos chineses, que por sua vez almejam ampliar a participação no mercado de distribuição e transmissão de energia, o que é visto com bons olhos pelo Ministério de Minas e Energia.

    O lote B1 foi vencido pela Copel, que transferiu conhecimento sobre reservatórios em hidrelétricas para o conglomerado China Yangtze Power Company.

    O loteD foi vencido pela Cemig, que recentemente perdeu a briga pela compra da Plena Transmissoras para a State Grid Corporation of China, também chinesa.
    Os demais lotes foram vencidos pela Enel Green Power Brasil e pela CELESC, que já foi visitada pelos chineses da Beijing HJ New Energy Technology, XJ Wind Power Technology, CSI Solar e China Guodian Corporation, todas chinesas.

    Finalizadas as negociatas, restam cinco considerações:

    1 – É visível a indignação seletiva da militância vermelha, que estaria rolando pelo chão caso as privatizações fossem feitas pelos socialistas fabianos do PSDB, que são tão entreguistas quanto. Além de passar a mão na cabeça de tudo o que o PT faz, há o plus dos maiores contemplados serem os do bloco comunista eurasiano, ou seja, a discrição dos histéricos seletivos está garantida;

    2 – É imensa a quantidade de liberalóides e liberotários incapazes de entender o processo dialético de destruição de um país, para que depois toda a estrutura, principalmente dos setores estratégicos, seja vendida a preços ridículos. Eles ficam felizes e anistiam o que for, como num passe de mágica, ao escutarem a palavra privatização;
    3 – A função primordial da maioria dos nossos políticos é a de destruir o país para que seus parceiros ideológicos e patrões apátridas ligados a organizações supranacionais pilhem tudo. As duas organizações de superfície e bastante atuantes são o Diálogo Interamericano e o famigerado Foro de São Paulo;

    4 – O idiota que clama por um Estado gigante é incapaz de raciocinar e entender que incrustado ao Estado existe um governo comandado pelos maiores capitalistas do globo, ou seja, que através da promessa de justiça social ganham um país e todos seus recursos de lambuja;
    5 – Com níveis endêmicos de burrice e mau-caratismo, fica difícil tentar consertar o Brasil.
    A postagem do pecuarista que mostra seu gado destroçado pelas hostes do MST, sendo que as vacas que estavam prenhas foram abatidas a tiros de espingarda, assim como seus bezerros, só comprova que essa organização terrorista, criada através de uma doutrina militarizada e marxista, não possui qualquer respeito pela terra e seus frutos.
    Seus integrantes são forjados pelos mais puros sentimentos de ódio e inveja, servindo de instrumento revolucionário de destruição e pilhagem que não poupa nem mesmo as crianças que lá sofrem lavagem cerebral, chamadas de Sem Terrinha.
    O que está se dando no campo e fora dele já é um caso que transcende a ação da polícia e demanda ação efetiva do Exército, mas este está mais preocupado em tratar o cidadão como um mentecapto, burocratizando até mesmo a aquisição de coletes e placas balísticas, ou seja, no Brasil, o Estado interfere até mesmo em como você deve tomar um pipoco.

    Organizações como a do MST só serão extintas no dia em que o caráter sagrado da propriedade privada for chancelado por um fuzil na mão de cada proprietário, principalmente no campo, e que faça virar peneira qualquer um que ouse vilipendiá-la.
    E nada disso será feito pela força das leis sem antes ser afirmado, mesmo que através da desobediência civil, pela questão moral.

    Esperem só até o MST começar a usar armas de guerra cedidas pelas FARC e turma e veremos quem eram os loucos que alertavam que a Reforma Agrária era apenas uma fachada visando a criação de um exército clandestino.
    O Movimento Pela Reforma de Direitos é cortina de fumaça. É ação planejada para desviar o foco com polêmica e, acima de tudo, servir de palco para que a politicalha lance mais e mais políticas “afirmativas e inclusivas”.
    Se você não sabe do que se trata, fique tranquilo: em breve alguém falando sobre mais essa lepra aparecerá na timeline de sua conta no Facebook.

  2. “Aqueles que advogam pelo crescimento do Estado de modo a combater o “capitalismo” ENRIQUECEM OS MAIORES CAPITALISTAS DO GLOBO “.

    Despertei há mais ou menos 20 anos e tenho um combate diário em meu favor e alvoroçar os que estão ao redor.

  3. Já estão achando aí que estou com problemas mentais diante do meu parecer acima “sem sentido”, até perguntaram se estou bem de saúde.

    Como cidadão faço minha parte “alvoroçando” -difundindo – aos que “ouvem” a subordinação, da nossa população, à escravidão desta PRAGA sistemática capitalista, extremismo estilador que beneficia apenas os grandes – capitais estrangeiros, instalados em nosso país.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *