COPA DO BRASIL: NÓS E ELES¹ – Por JAIRO MEDEIROS²

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Como vês ou ouves, como entendes as notícias sobre o campeonato mundial que se aproxima: Copa 2014. Segues o coro de que a Copa não presta, não vale nada e, assim, tentam tirar o brio do Brasil? Acompanhando as notícias da grande mídia o leitor poderá identificar uma fumaça de verdade desta escrita.

A Carta Política Brasileira é muito clara conquanto a obrigação de fomento das práticas desportivas, incluindo, como fundamento a cidadania e a dignidade da pessoa humana e como objetivo erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais dentre outros. Na seara jurídica isso é um pensamento deontológico (dever ser) do Estado consubstanciado na sua Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 1988 “sob a proteção de Deus” e as hóstias do poder constituinte.

Partindo da concepção jurídica e desembocando nas correlações e vicissitudes da sociedade material brasileira nenhum esporte em qualquer lugar do globo tem um caráter tão nacional quanto o futebol para o povo brasileiro.

O Brasil é a única seleção a participar de todas as 18 edições da Copa do Mundo e ter no peito de sua camisa 5 estrelas de campeão sendo 1958, na Suécia; 1962, no Chile; 1970, no México; 1994, nos Estados Unidos da América e, em 2002, na Copa binacional Japão/Coreia do Sul. O Brasil é não só celeiro alimentar é, também, de atletas que sempre encantam os apaixonados pelo futebol e criou ícones pops como Pelé, Zico, os Ronaldos, Rivelino, Sócrates, Jairzinho e se fossemos descrever todos e suas qualidades pecaríamos por excluir alguns tantos outros gênios.

Pois é, todo o mundo admira o Brasil, querem ser penta e ele já o é e pode ser, em seu solo, hexacampeão. O Brasil bate “um bolão” em campo, mas, fora dele nem tanto…

Da primeira conquista mundial em 1958 para cá muita coisa no mundo e por aqui se transformaram. O país era essencialmente agrícola e rural, com economia primária (commodities) e o subdesenvolvimento era a nossa ‘cara’. Em 1960 a capital federal migrou para o centro do país na gestão de Juscelino Kubitschek, cumprindo a previsão do art. 4º(3) do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da então Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 1946 tornando-se a terceira capital federal com os traços do genial arquiteto camarada Oscar Niemeyer. Da Constituinte de 1988 até hoje, mais de 25 anos depois, muita coisa mudou no Brasil.

O Brasil está, parafraseando REED(4), a “dez dias que abalaram o mundo”, ou mais preciso, trinta e dois dias que abalarão o mundo. Esta escrita, às vezes em primeira pessoa, também, creio que transcenderá a idiossincrática visão subjetiva dos fatos e, se elevar a reflexão de quem a ler, já me quedo lisonjeado, satisfeito.

Nos últimos dias observamos e ouvimos atentamente as discussões sobre o maior evento esportivo, também, cultural do mundo: a Copa 2014, a Copa do Brasil. Creio que nunca um evento desta magnitude foi tão contraditoriamente debatido pró e contra. Uma questão fulcral é entender quem é contra e quem é a favor. Lembremos que a Copa parou até guerra e nos jogos bilhões ficam ‘grudados’ na TV e nos estádios torcendo por sua seleção pátria ou favorita.

Na última década o Brasil mostrou-se a seu povo e, agora, está na eminência de ser revisto pelo mundo. Este olhar será de apaixonados desportistas do futebol que faz deste esporte o mais espetacular desde a Roma antiga sem o pejorativo sentido “panis et circense”, nem muito menos, o sentido do “verdeamarelismo” de Chauí o porquê da compreensão do Brasil ser pouco o exercício de ler obras com as de Gilberto Freire, Sergio Buarque, Darcy Ribeiro, dentre outros… O Brasil na sua dimensão continental e as várias faces étnicas do seu povo é muito mais complexo do que quaisquer análises fatos-pontuais.

Os avanços econômicos são quase inenarráveis e que aqui sê-los-iam enfadonhos esmiuçar: controle macroeconômico, emprego e renda; controle inflacionário; desenvolvimento sustentável e equilibrado; equilíbrio monetário e fiscal…

“Não há dúvida de que a estabilização é uma condição sine qua non do crescimento.” (DORNBUSCH(5), 2003) Mesmo assim, grandes mazelas do nosso desenvolvimento tardio hão de ser enfrentado por nós, brasileiros conscientes, num jogo duro. Um gol de placa que fazemos está no campo social com 37 milhões de brasileiros que ascendeu socialmente e outros tantos milhões saíram da pobreza extrema. Vários programas federais de transferência de renda e geração de emprego são exemplos como nosso “know how” é reconhecido mundialmente. “Políticas redistributivas não são aquelas do ponto de vista do gasto, mas do ponto de vista da arrecadação, de quem você vai arrecadar.” (POCHMANN(6) 2010)

Grandes embates no Brasil precisam ser empreendidos: as reformas política, tributária, educacional, urbana, mídias e comunicação e que modelo de desenvolvimento queremos para o futuro. Os gargalos nacionais precisam, no mínimo, estar na discussão e ordem do dia como a nossa absurda concentração de renda, mas, o assunto aqui não dá brecha a fórmula de T. Piketty: r>g “O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo” (VALOR(7) 2014)

A proximidade da Copas das Copas nos faz refletir sobre o que vemos e, só às vezes, como ouvinte o amálgama sociocultural que nem os ‘planetas de gentes’ sino-índico podem ter: a miscigenação tupiniquim. “Nada surpreende tanto quanto a vitalidade do organismo social – a maneira como ele persiste, alimentando a si mesmo, vestindo a si mesmo, divertindo a si mesmo, tudo isso diante das piores calamidades…” assina o jornalista e escritor estadunidense John Silas REED na sua obra ‘Dez dias que abalaram o mundo’ sobre a iminente revolução soviética de 1917 na cinzenta e gélida atmosfera moscovita sem o mesmo conhecer o povo festeiro, o povo brasileiro?

ELES: NÃO VAI TER COPA…

Vejamos o alarde midiático contra a Copa do Brasil tangível ao surreal e impregnando o imaginário popular com falsas premissas e falaciosas argumentações.

A Copa tem sido o “boi de piranha” de tudo que seja má notícia e que dá audiência para os programas televisivos parecendo, por vezes, um cicerone tal qual a Virgílio acompanhando e saudando Dante a porta do inferno: “Antes de mim não se criou jamais o que não fosse eterno, – eterna, eu duro Deixai toda esperança, vós que entrais”

Um alarido disseminado é que não há a mínima razão para este maior evento esportivo ser realizado no Brasil. Outros tantos falam dos problemas da saúde, da educação, de transporte e mobilidade urbana, etc… O clamor ao caos e o temor generalizado da parte conservadora da sociedade burguesa, e que lucra bilhões com mentiras, é abissal. Estes problemas, certamente, não existiam sob a ótica destes ‘críticos’ antes da Copa?

Muitos, ainda, afirmam que era melhor não ter a Copa aqui, não precisamos de Estádios! Para que 12 (doze) cidades-sedes? São gastos desnecessários e que tiram dinheiro da saúde, educação, segurança… Afirma-se (EXAME, FEV/2014), ainda, que “o investimento em infraestrutura não é tão grande assim”, “poucos ganham com a Copa” e “curto é o evento e inexpressível”.

Outros comparam esta com a Copa de 1950 e as acareações são patéticas. O Brasil não tem estrutura para um evento desta magnitude! Em 1950, para estes, tínhamos uma infraestrutura invejável?

Em 2009, em umas das crises mundiais que enfrentamos, mas, que não demos contribuição o governo progressista e popular do Presidente Lula afirmava que as condições forjadas pelo Brasil seria aquela recebida como uma ‘marolinha’ afirmando que “tudo isso prova que estamos no rumo certo e que, mesmo com as campanhas a favor da crise e contra o país, estamos resistindo bravamente… A dívida pública brasileira correspondia a 52% do PIB e agora a apenas 35%. Enquanto isso, nos Estados Unidos, a dívida pública já está em 70% do PIB (três vezes mais) e na Itália, corresponde a 105% (três vezes mais). É o caso de se perguntar: ‘quem tem autoridade para dar lição a quem’?” (LULA. PRINCÍPIOS)

Esta afirmação foi duramente combatida pela grande mídia. Ações como estímulo ao consumo e oferta de créditos concomitante com o incremento do desenho de obras estruturantes do Programa de Aceleração do Crescimento e valorização do salário mínimo provaram que o presidente Lula tinha total domínio fático e discernimento.

Creiamos do intento das várias mensagens ao subconsciente coletivo dos grandes meios de comunicação como, por exemplo, que o aumento do preço sazonal do tomate e, como corolário, levou a divulgação terrorista da volta da inflação; não? Qual o remédio para conter a febre “esta inflação” forjada? Não foi o aumento dos juros básicos (Taxa Selic) e a sua manutenção no patamar de 11%? E o que isso, numa análise perfunctória, significa? Ganhos do sistema financeiro (bancos) e retração da atividade econômica é causa e consequência dum sistema cíclico… Alguns poucos ganham bilhões de reais e sem esforços e outros perdem e sofrem neste processo.

Creio que Nelson Rodrigues tinha razões de sobra para pensar agora com seu “complexo de vira lata”, pois, dizia “por ‘complexo de vira-lata’ entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.

NÓS: VAI TER COPA!

“Entretanto, a luta continua, meu Caro” Lula no 4º Encontro nacional de Blogueiros em São Paulo.

Antes de tudo necessário se faz destacar o papel que muitos jogam a favor da Copa do Brasil. O Presidente Lula foi o articulador do evento com maestria. Outro que não deve ser esquecido é o Ministro Aldo Rebelo pela sua serenidade ante ao bombardeio que o circunda. Certamente, o bom leitor e crítico sabe que vivemos tempos titânicos e a realidade das contradições históricas brasileiras tem que ser enfrentadas com bravos brasileiros que contra tudo e todos, às vezes, defendem com umas e dentes o nosso país. És do tipo “brasileiro-narciso” em que “tudo que não é Brasil é feio para ti”? Então somos! E não é xenofobia o porquê admirarmos e respeitamos as várias culturas e povos que em solo brasileiro encontram guarida. Visitemos, ‘verbi gratia’, o centro histórico de São Paulo; no ‘Mercadão’ encontramos palestinos brincando com árabes e judeus; português com italianos? Mamma mia tutti buona gente…

A pobreza extrema cai 28% no Brasil(10) em poucos anos; Talvez muitos não veem isto como um ‘apartheid social’. Avanços enormes, a contrário senso, são percebidos aos que moram lá fora e olham o país sob outro viés. Em fevereiro do corrente ano o Ministro do Supremo MARCO AURÉLIO (VEJA, 2014) afirmou: “A sociedade é culpada!”
Concordo em parte do que falou no espectro jurídico. Mas, uma pergunta urge e que deve ser feita é qual parte da sociedade é culpada ou, a que tem mais responsabilidades de resolver os problemas? E quando esta é chamada?
Ao contrário, bate em retirada e brada o terror ante a consolidação da nossa jovem democracia, uma economia pujante e tendente a ser a 5º mundial, com distribuição de renda e erradicação da miséria sem ao menos discutir seriamente os nossos problemas nacionais?

Na Copa de 1950 tivemos 5 cidades-sedes (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Recife) e, nesta de 2014, 12 cidades-sedes (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Cuiabá, Manaus, Natal, Fortaleza e Brasília) em 5 regiões brasileiras. A acusação de que não é necessário construir onde não há campeonatos fortes é, no mínimo, tosca. A Copa Sul-africana teve 9 cidades-sedes. Na cidade de Rustenburgo tinha uma população de 395.000, Polokwane 508.000 e, em Nelspruit, apenas 21.500 habitantes.

Sigamos o exemplo do líder NELSON MANDELA que, nem mesmo a solidão de anos preso pelo seu ideal , expandiu e libertou seu povo do pensamento pequeno, revanchista e vingativo! Ao contrário, transformou o sentimento negativo do Springbok que era a seleção de Rugby – esporte tradicional e ícone do ‘apartheid’, o Mandiba gritou a nação: “UM TIME, UMA NAÇÃO!” Pense que na Copa Sul Africana o futebol não era mais praticado do que o Rugby ou Críquete. Dica: assistam o filme “Invictus” com o genial Morgan Freeman…

O Brasil hodierno é mais do que um “país tropical e bonito por natureza” e continental. Muito feliz foi o que descreveu o Ministro Aldo Rebelo(12):
“os grandes clubes brasileiros são instituições nacionais. Não são instituições regionais. Eles são quase que como um fator da identidade do País. Antes de aprender, na sala de aula, a geografia e a história do Brasil, o menino já torce por um time que tem dimensão nacional e passa a construir a sua identidade a partir também do futebol, da Seleção ou do clube de massa que ele escolhe para torcer.”

Concentrar os jogos no eixo centro-sul era jogar contra o povo brasileiro. Creio que os estádios construídos dão legitimidade e efetividade a previsão legal. Ou crês que os antigos estádios oferecem ‘condições de infraestrutura, conforto, informações adequadas’ como prevê o Estatuto do Torcedor (Lei Federal n.º 10.671/2003)? Ou, ainda, “plano de transporte e segurança” descritos nos artigos 13, 17 e 18 desta norma?

BRASIL, CAMPEÃO!

Subjugar a Copa atual com a discussão da ocorrida em 1950 é apequenar ou ‘viralatar’ o debate. Onde naquela época, por exemplo, tínhamos quase a metade dos brasileiros analfabetos e, agora, “em 12 anos, vamos chegar a 7,5 milhões de estudantes, ou seja, em 12 anos, nós colocamos mais jovens na universidade do que foi conseguido em um século.” (LULA(13) CartaCapital)

Os problemas de outrora mutatis mutandis são similares ao que vemos hoje: atraso na conclusão dos estádios, nas obras viárias e de mobilidade urbana e novelas, repórteres, ‘humoristas’ lascando o pau no gato sem conhecer a Dona Chica…

O clima está tenso e pesado; “hoje é um sentimento que não parece tão forte quanto naquela época, hoje a sensação é de que a Copa é um evento ‘pra’ turistas estrangeiros” (SOARES(14), ISTOÉ). Creiamos sim que isto vai ser quebrado com um drible desconcertante do Neymar, com um golaço do Fred!

O Brasil mostrará ao mundo o que alguns lá fora, fora o estardalhaço midiático, já percebeu: somos o futuro! Temos que entender que com a Copa, dentro e fora dela, há interesses extremes antagônicos. Veja-se o exemplo do sociólogo italiano Domenico De MASI(15) apontando, segundo estatísticas no seu livro “O futuro chegou”, e que quando perguntado: “Fernando Henrique não está tão otimista quanto o Sr. sobre o Brasil… Mas ele é oposição, não pode ser otimista… (risos). Se vencer a eleição, ele voltará a ser otimista. Quem é governo, é otimista; quem é oposição, é pessimista; é assim no mundo todo. O Brasil é o quinto no mundo em produção industrial, sétimo PIB mundial, tem uma taxa de desemprego baixa, que é um terço da que temos na Itália e metade da que temos na Europa, que está, na média, em 12%. Sobretudo, o desemprego dos jovens no Brasil é mínimo. Sabe quanto é o desemprego dos jovens na Itália? 42%. Há 2 milhões de jovens que nem estudam nem trabalham. É desastroso.”

Ainda, nas comparações, contundente é o artigo de BRITO(16) ao concluir que: “A única comparação que não dá para fazer é quantas Copas daria para fazer com o dinheiro pelo qual Fernando Henrique vendeu a Vale, maior empresa de minério de ferro do mundo. É que foram só US$ 3 bilhões, ou R$ 6,4 bilhões em dinheiro ao câmbio de hoje. Não dá meia Copa sequer.”

Os grandes meios e conglomerados oligárquicos de comunicação brasileiros nunca irão divulgar estes dados e informações reais da nossa situação, sempre procuração ‘espalhar doenças e vender a cura’. Muitos jogam com a desgraça do povo; difundem, repetidamente, sintomas de suas doenças mentalizadas por via de suas ondas magnéticas por rádios e canais (concessões e permissões públicas) para, depois, lucrarem com as vendas dos ‘remédios’ para os males nacionais e como disse o MARTINS(17) prefaciando a obra “Para garantir o Direito a Comunicação” onde destaca “lamentavelmente a mídia no Brasil é um das mais concentradas do mundo, fruto de uma das legislações mais atrasadas do planeta. O Código Geral de Telecomunicações, que rege a radiodifusão, é de 1962. Ou seja, tem 51 anos de idade. Quando foi produzido, a TV ainda não era uma mídia de massas no Brasil. Existiam no país mais televizinhos do que televisores… É evidente que uma legislação de mais de meio século atrás não é capaz de responder aos desafios enfrentados por um setor que passou nas últimas cinco décadas por espetaculares transformações tecnológicas, culturais, econômicas e mercadológicas.”

“Apesar de ‘vocês’ amanhã há de ser outro dia (Chico Buarque)” Os jogos da Copa vão inflar o peito dos nossos torcedores porque o Brasil tem muito que mostrar ao seu povo e ao mundo. É bem verdade o que a Presidenta Dilma Rousseff (18) (VEJA, 2010) afirmou: “O mundo mudou e nós com ele”… Sejamos colaboradores deste novo Brasil, de críticos já estamos de ‘saco’ cheio! “Venham escritores e críticos\ … E mantenham seus olhos abertos\ …E não falem tão cedo Pois a roda ainda está girando …. Pois o perdedor de agora\ Mais tarde vencerá\ POIS OS TEMPOS ESTÃO MUDANDO” (DYLAN(19)

Esta Copa 2014 mostrará o Brasil ao mundo e o povo brasileiro ficará em evidência em vários aspectos tal como ser “antes de tudo um forte” por enfrentar com a leveza peculiar e samba no pé crises e percalços, uma grande nação, um país continental, uma população miscigenada e linda; um povo trabalhador, ordeiro e pacífico, mas, que não se acovarda diante dos problemas lhes apresentados e que agora vive um momento único na sua história de grandes transformações.

E como poderíamos ver melhor tudo isso? Creio que a linda canção do U2 sintetiza: “E não podemos chegar mais alto\ Se não pudermos lidar com amor comum (And we cannot reach any higher\ If we can’t deal with ordinary Love)”

Ser vitorioso nas 4 linhas e na sua pátria é consequência, porque, extracampo o Brasil já deu e dá sinais ao mundo que é do presente, do passado e, indiscutivelmente, um país do futuro! O Brasil tem coisas mágicas. A sua luta típica é quase uma dança; ou vocês já ouviram um capoeirista chamar outro para brigar?

O Brasil mostrará ao mundo o porquê de ser uma “pátria amada, mãe gentil!”

Até a vitória, sempre!

CITAÇÕES

(1)Us, and then (Pink Floyd)

(2) JAIRO MEDEIROS é advogado. Assessor Jurídico da Associação dos Blogueiros de Pernambuco – ABLOGPE. Assessor Jurídico do Conselho Regional de Biblioteconomia da 4º Região PE/AL.

(3) Art 4º – A Capital da União será transferida para o planalto central do Pais.

(4) REED, John Silas. Dez dias que abalaram o mundo (Ten Days That Shook The World). Tradução Bernardo Ajzenberg. Editora Penguim, 2009.

(5) DORNBUSCH, Rudi. Chaves Para A Prosperidade. Editora Record. 2003.

(6) Revista Caros Amigos. Agosto/2010.

(7) Revista VALOR. nº 3506.

(8) ALIGHIERI, Dante. INFERNO. Tradução de Jorge Wanderley – São Paulo: Abril, 2010. Pág. 70.

(9) LULA, Luiz Inácio da Silva. Erguendo barreira anticrise. PRINCÍPIOS. 2009. Pág. 12/13.

(10) IPEA http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=20408

(11) REBELO DESCREVE O LEGADO DA COPA

(12)http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/05/12/rebelo-descreve-o-legado-da-copa/

(13) Revista Carta Capital. 2014, n.º 802, pág. 28

(14) Revista Isto É. 2014, nº 2323, pág. 77.

(15) De Masi: o Brasil tem um destino próprio http://tijolaco.com.br/blog/?p=17994

(16) BRITO, Fernando. Brasil guardou duas Copas para juro e investiu mais duas, até abril. FH vendeu a Vale por 1/2… http://tijolaco.com.br/blog/?p=17830&fb_action_ids=10203862698397904&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

(17) LIMA, Venício A. de,. Para garantir o Direito a Comunicação. Fundação Perseu Abramo; Fundação Maurício Grabois; Barão de Itararé. 2014, pág. 09.

(18) BOB DYLAN. The Times They Are A-Changin’ (Os tempos estão mudando)

REFERÊNCIAS

PORTAL DA COPA ALDO REBELO
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/tags/aldo-rebelo?page=1

3 razões pelas quais a Copa não vai ajudar tanto o Brasil
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/3-razoes-pelas-quais-a-copa-nao-vai-ajudar-tanto-o-brasil

DESCUBRA ALGUNS MOTIVOS DO ÓDIO DOS PAULISTANOS PELA COPA DO MUNDO
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/05/1458972-descubra-alguns-motivos-do-odio-de-paulistanos-pela-copa-do-mundo.shtml

PARTE DA IMPRENSA É CONTRA A COPA
http://www.tribunadabahia.com.br/2014/06/02/parte-da-imprensa-faz-campanha-contra-copa-diz-aldo-rebelo

APESAR DAS PROVOCAÇÕES DA MÍDIA, VAI TER COPA!
http://www.vermelho.org.br/noticia/243456-8

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