Almoço com conversa…

djalma

Por volta do meio dia de hoje (15), casualmente, encontrei, na calçada de uma das suas farmácias, o amigo e presidente do CDL local, Djalma Gomes. Após os cumprimentos de praxes, ele foi logo lamentando à sua ausência, devido ao corre-corre do comércio no final de ano, na programação dos vídeos com as mensagens natalinas, gravados no Studio da PLKWEB TV que foram exibidas no nosso jornal eletrônico. Disse-lhe, então, que outras oportunidades virão e que desde já ele já estava “intimado” a comparecer.

Pois bem, depois de papearmos por uma dezena de minuto, onde falamos, entre outras coisas, do cotidiano e dos últimos acontecimentos do centro da cidade, já que Djalma, assim como eu, é uma pessoa  atenta às coisas relacionadas com o comercio local, descobrimos que tínhamos em comum o mesmo destino, ou seja, o Restaurante Spargus.

Chagando lá, fizemos os respectivos pratos e sentamos a mesma mesa. Continuamos o nosso agradável diálogo. Conheço Djalma Gomes, também conhecido por Djalma da Farmácia há muito tempo, desde que ele chegou em nossa cidade vindo da pequena cidade de Lagoa de Itaenga, nutro por ele, além de admiração, muita amizade. Já cavalgávamos muitas vezes  juntos, muita antes de lhe convidar para ser padrinho do meu casamento lá no início do ano dois mil.

Mesmo depois de ter terminado nosso almoço, ficamos mais de uma hora a papear. Falamos da perspectiva do Senador Armando Monteiro virar Governador do Estado assim como das dificuldades que o atual Governador, Eduardo Campos, encontrará na sua tentativa de virar Presidente do Brasil.

Empresário Djalma Gomes e esposa Cleonice

Empresário Djalma Gomes e esposa Cleonice – Foto: Jornal da Vitória

Em uma conversa mais light, disse-lhe que toda vez que revejo os vídeos do carnaval da Vitória dos anos 90 ele é figura “carimbada” desfilando nas mais diversas agremiações. Nesta ocasião ele lembou de um frase, que até hoje permanece na sua cabeça, dita por papai, Seu Zito Mariano, na hora que foi lhe vender um kit do Bloco da Saudade. Ao final deste auspicioso encontro, “deixei-lo” no mesmo lugar que encontrei, ou seja, na porta da sua farmácia escutando dele a seguinte frase: “Pilako, agente passa o  dia falando em remédio, no mesmo assunto, conversa contigo sempre é bom, porque tu fala de tudo um pouco”.

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