Na noite de ontem (28) aconteceu nas dependências do novo centro de compras da Vitória o coquetel de inauguração para convidados do Vitória Park Shopping. O evento marcou, em grande estilo, a chegada de uma nova relação de consumo na região e, sobretudo, na cidade da Vitória.
Com a presença de Empreendedores, lojistas, políticos, magistrados, religiosos, representantes da imprensa, autoridades nas mais diversas áreas e o público em geral o evento, que teve como Mestre de Cerimônia a conceituada jornalista da TV Jornal, Graça Araujo, foi marcado pelo entusiasmo.
Religiosos se reversaram no palco para as devidas bênçãos ao empreendimento com destaque às palavras do conceituado e respeitado Padre Renato da Cunha Cavalcanti. Assista ao Vídeo.
O empreendedor do Vitória Park Shopping, Aristeu Chaves Neto, de maneira serena, realçou no seu discurso, entre outras coisas, às dificuldades vencidas nos dois anos de trabalho para o projeto sair do papel e ser concretizado. O Secretário estadual, Márcio Stefanni Monteiro Morais, representante do Governador Eduardo Campos no evento, evidenciou o novo centro de compras como fruto da política desenvolvimentista do Estado. O prefeito Elias Lira disse que estava muito feliz com aquele acontecimento.
Durante o evento foi servido aos convidados bebidas em geral assim como salgados e frios. Um conjunto musical brindou a todos com um repertório musical de primeiríssima qualidade. Entre homens de negócios e muitas mulheres elegantemente trajadas, nossas lentes captaram uma imagem, que na minha opinião, refletiu, de maneira emblematicamente a satisfação e a esperança de dias melhores para Vitória e Região, essa imagem, ficou por conta do belo sorriso da Jovem Fabiana, filha da cidade de Glória do Goitá que estava labutando no auspicioso acontecimento.
O conceito que tenho hoje dessas panelas, do capitalismo(sistema do salve-se quem puder –os prudentes), denominadas de shopping centers, é de “catedrais da hipnose e escravagismo”, que submetem os indivíduos, imposição velada, na sedução do falso “luxo” e a limitação às marcas – concentração de preços em produtos confeccionados ou manufaturados com custos irrisórios, muitos de origens clandestinas com trabalhos escravos, e vendidos, no varejo, por valores astronômicos; além de transfigurar o sujeito -cidadão inconsciente – numa “mula” de propaganda,(estampado em roupas, bonés e calçados, algumas discretas e outras ousadas(petulância) -para os mais trouxas), gratuita.
Porque será que nas cidades européias e americanas não se dissemina(alastra), muito pouco, shopping centers comparado na quantidade, milhares, dos já construídos em nosso país???
Minha hipótese, justificável, seria a nossa classificação pelos agenciadores(empreendedores nacionais e multi) através da avaliação por pesquisa, observações na tendência do nosso povo, informadas e recomendadas pelos consultores, óbvio, como tolos consumidores irracionais – “otários”.
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