O diretor proprietário desse blog postou, dia 27 do corrente, matéria sobre a última palestra da Primavera dos Museus. Nota aguada, sem calor e sem sal. Melhor seria que não a tivesse publicado. O tema abordado pelo professor Ismael Tcham merecia um pouco mais de tinta. Ele falou: da sua experiência como emigrante africano, a instabilidade política de Guiné Bissau, a presença da língua portuguesa (só 15 % de alfabetizados), a chegada dos empresários brasileiros na era pós Luís Inácio, Lula, a infiltração e aceitação das novelas da Globo. Abordou ainda temas relacionados com as Universidades locais (duas) e muito, muito mais. Amigo Pilako, sou um amigo “canino”, fiel e perseverante, por isso estou tomando a liberdade de criticá-lo.
No geral correu tudo bem. Bons palestrantes e temas super interessantes. Cada qual com sua dinâmica. Apesar de positiva, nossa Primavera dos Museus, merece, sim, uma análise profunda e contundente. Fá lá emos em nossas reuniões internas. Camisa suja lava-se em casa.
Pedro Ferrer
Senhor e amigo Pedro Ferrer informo que na verdade a dita “Primavera dos Museus” mas pareceu em certa medida com um tenebroso inverno!
Um dito palestrante “Padre” que é adepto de macumbas, e outras coisas na verdade usou de ideologias para destruir verdades….. mas parecia um Pai de Santo de quita categoria do que sacerdote romano.
Tenho observado que mesmo com todo a boa vontade que lhe peculiar esses movimentos estão eivados “ideias” , “distorções” de verdades universais!!!!
A nota do Pilako foi do tamanho do que se ensinou na dita “primavera”: minuscula, e não poderia ser diferente.
mais uma vez o Instituto perdeu a chance de melhorar as mentes vitorienses…..
se divulgou nela um engodo chamado discriminação…
Uma pena!
O Instituto tem belos quadros humanos: a Poeta Professora Severina Moura faria com suas declamações nossas mentes felizes!
Abraços!
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