Se eu fosse prefeito de Vitória de Santo Antão

Minha primeira atitude seria imitar o Parlamento sueco. Todos teriam acesso, via internet, ao salário dos vereadores, bem como à atuação dos representantes do povo. Reduziria ao máximo o quadro de funcionários municipais, selecionando rigorosamente pela competência, e passaria 4 anos projetando desprivatizar a Praça da Bandeira. Envidaria todos os esforços no intuito de implantar uma safena administrativa no coração infartado da cidade. O projeto incluiria a Rua André Vidal de Negreiros e a Feira das Panelas, com a demolição da muralha de barracas que esconde o Grupo Escolar Cardeal Roncalli. Devolveria, sem privilégios, as calçadas aos calçados, desobstruindo os caminhos para os caminhantes. Depois, ninguém receberia um vintém dos cofres municipais sem prestar serviço, e todos estariam cadastrados num site para que o povo tomasse conhecimento do que estavam fazendo e de quanto estavam recebendo. Concluído o mandato, podiam me crucificar, porém nunca mais alguém diria que um prefeito não pode prestar contas de sua administração. Sem TRANSPARÊNCIA, tudo é aparência.

Sosígenes Bittencourt

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  1. A invasão das vias publicas em nossa cidade é um retrato dos maus administradores de nossa cidade à décadas, que iniciou-se no governo de Dr. Ivo, que permitia a invasão e construção de comércios em plena vias públicas para angariar votos em suas campanhas politicas, e desde então, os governantes posteriores compactua com esse tipo crime de forma politiqueira, onde o direito de ir e vir dos cidadãos são ignorados de forma agressiva e dolosa, dolosa porque é por interesses políticos que isso existe e, que os nossos governantes não tomam providencias cabíveis irrespeito, temos a Lei Orgânica que rege nosso município, no entanto, nos falta administradores competentes e éticos, para fazer valer as letras elencadas irrespeito a esse tipo crime de uso e ocupação do solo das vias publicas. No entanto, um proprietário de um das centenas dos imóveis prejudicado com esse tipo crime, procurou seus diretos na pessoa do Ministério Público e conseguiu desobstruir a frente de seu imóvel que estava ocupada por um desses criminosos invasores, e conseguiu uma sentença favorável, tendo que o município por mandado judicial usar seu poder de policia e retirar o invasor em questão, abrindo assim uma possibilidade para que todos os demais prejudicados faça o mesmo pelo mesmo direito que tem. O judiciário é inerte a qualquer tipo de direito, precisando ser provocado por aquele que direito tem, para poder tomar providencias cabíveis,(fica a dica).
    Helder Nascimento de França.

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