Invenção em torno da minha morte ou o verbo “morrer-me”

É tanta invenção em torno da minha morte, que inventei o verbo “Morrer-me”. Verbo que não pode ser conjugado em todas as pessoas. É assim: tu me morres, ele me morre, vós me morreis, eles me morrem. Por quê? Porque nem eu morro nem ninguém tem coragem de me matar. Então, eu não sou morto, sou MORRIDO.

Bom frisar que morrer de mentira faz mais sucesso do que morrer de verdade, não é todo dia que se é um morto andando pela cidade.

Portanto, todo mundo morre, mas, comigo, é diferente, todo mundo “me morre”.

– Sosígenes, você andou morrendo?

– Não, meu nobre, andaram “me morrendo”.

Sosígenes Bittencourt

2 pensou em “Invenção em torno da minha morte ou o verbo “morrer-me”

  1. kkkkk… Realmente senhor Sosígenes por algum momento pensei que tinha morrido, estava viradinho nos comentários chegando a me chamar de maria vai com as outras, e que engulo corda, até aparecer aquela pessoa anonima que revelou alguns de seus pôdres (irresponsavel como pai e cidadão) ai sim, o senhor parrou de escrever, morreu…

    kkkkkkkkk

    Volte a teclar, ou coloque seu amigo Pedro Ferrer para escrever.

    kkkkkk

  2. Acho, princesa Paula, que você deveria voltar ao Jardim da Infância, pois se revela analfabeta funcional, não dizendo coisa com coisa. Você não faz pontuação, acentua “pôdre”, não põe acento nas palavras proparoxítonas, escreve “parou” com dois “rr”, deveria ser aluna do meu filho, que sabe, aos 14 anos, o que Sua Santa Ignorância desconhece. Se você se acha bonita, sua beleza não salvará sua imbecilidade. A diferença entre uma pessoa inteligente e uma ignorante é que o inteligente pode dar uma de ignorante, mas o ignorante jamais poderá dar uma de inteligente. Meus pêsames!

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