O cara que morre, assassinado por uma mulher, leva um terrível azar. Em relação ao que o homem mata, estatisticamente, mulher não mata ninguém. Dona Elise parece um macho. Cadeia nela, sem meias palavras nem romantismos vagos. Na frente dela, Xuxa só mereceria o Purgatório. A galega esquartejou a vítima, ensacou o cangaço e desfilou pela cidade com o defunto a bordo de automóvel, é uma açougueira do Satanás.
Na realidade, o que nos impede a compaixão da HOMICIDA é o requinte de perversidade na execução da VÍTIMA. O ritual macabro que acompanha o homicídio leva-nos a crer que o crime não fora por violenta emoção, mas premeditado, pensado, concatenado, PROVA do caráter antissocial da carniceira do Diabo.
Sosígenes Bittencourt
só pq é mulher está sendo tbém vitima de preconceito pq mata e esquarteja um vadio que se da ao luxo de pagar sites de GP, se a primeira mulher dele tivesse feito o serviço não sobraria para esta, ou talvez esta seria esquartejada pela proxima que ele ja tinha, bem que ela fez, pq quem casa com GP sabendo que é GP, não tem do que se queixar, estão tão queimados só pq foi uma mulher a esquartejar um homem, estão pintando de demônio, e o Goleiro que esquartejou e atirou aos cães para ser devorada a propria mãe do filho, ninguém defende a esquartejada que ou ele foi a vitima, ora faça-me o favor, menos demagogia, e com certeza ela vai cumprir a pena imposta, eu teria feito a mesma coisa, só pq é homem acha que pisa, e que a mulher tem que ficar quieta, se ele fosse tão bonzinho pq a familia dele, pai, mae, irmãos ninguém se mainfesta a defender, teve o que mereceu, e todos os homesn que pagam eses sites uma hr ou outra encontram o deles guardado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Maria Luiza,
Você nem percebeu a gravidade do que afirmou sobre a assassina confessa de uma pessoa. com a qual ela teve uma filha, compartilhou de seu status social, e além de tudo de seu patrimônio. Isto é preconceito? Ela é uma assassina fria, pois quem mata alguém e “vai ao cinema” como as irmãs do Rio se Janeiro que mataram seus pais e foram ao cinema (leia no arquivo dos jornais), são mentes pervertidas e que só tem de humano a aparência física. A Elise tem rosto de anjo inofensivo que fez seu marido subestimar suas reações e até mesmo sua inteligência. Inteligente ela é mas infelizmente de natureza maligna. Há mais sujeira na crônica desse crime do que você ou eu possa imaginar. É hediondo pensar que um bebê de um aninho possa ter ficado tão perto dessa tragédia, enquanto a própria mãe esquartejava o corpo de seu pai para escapar da punição da lei. Este é o país da impunidade e para tanto a leis são brandas com criminosos
como Elise que simulou transtorno emocional para ficar no máximo cinco anos na cadeia. É ironia saber que a uma família a quem nada faltava materialmente, faltasse o essencial que é o afeto, respeito, sentimento e amor. Contudo, há ainda mais sujeira debaixo desse tapete. Não foi apenas a promiscuidade da vítima que o levou a um impasse fatal. Os vínculos entre ele e a esposa eram todos de material ordinário, pois a Sra. Matsunaga fora garota de programa e para o
marido ela era uma das peças de seu patrimônio. Por isso, a atração pelo jogo da
perversão falou mais alto e ele cansou-se talvez da peça adquirida e começou a procurar o que sempre o atraiu. Mulheres atraentes, cuja ocupação é vender o corpo. Porém nada justifica a barbárie praticada por ela. Havia outra saída, a separação, o desgaste da batalha na justiça, mas enfim a maior vítima, a filhinha deles ainda teria um pai e uma mãe. Por isso Maria Luiza não podemos ser coniventes com mentes criminosas, ou acabando nos tornando uma delas. Certamente a Elise deve estar arrependida por ter feito o que fez não por tê-lo matado, mas sim por que cometeu tantos erros de amador que acabou presa e será julgada e condenada pelo grande júri. Sem direito ao seguro elevado quew vítima fez em seu nome, nem à administração dos bens herdados por essa criança. A Bíblia afirma: Os mansos herdarão a terra. Os homens tementes a Deus não praticam violência.
Não me espanta alguém advogar o ato truculento e carniceiro de dona Elise Matsunaga. Depois que Suzane Richtofen abriu a porta de casa para os irmãos Cravinhos assassinarem seus pais a golpes de barra de ferro, surgiram alminhas penalizadas para defenderem Suzane, considerando-a vítima de opressão familiar, um cãozinho acudado. A menina aparecia no Orkut como uma “tadinha”. Vade retro, Satana! – recorramos à exortação medieval que convidava o capeta a dar o pira.
Corrija-se: cãozinho acuado.