Entrevista no Amélia Coelho

Convite que me deixou muito contente foi o formulado pela profª. Selma, para conceder entrevista aos alunos do Curso Fundamental na Escola Amélia Coelho. Coisa decente de gente que leva a vida a sério. Educada, chegou-me ao portão e logo me seduziu, pela simplicidade do comportamento e carinho dispensado. Não titubiei, negócio fechado. O evento deu-se na sexta-feira, eu passeando de carro pra lá e pra cá. Só você vendo. A escola tem ares de coisa cuidada por mãe de verdade. Os alunos parecem filhos. O muro limpo, a entrada varrida, a biblioteca climatizada. As professoras sorridentes, denotando vocação para a educação e o ensino. Ensinar é transmitir conhecimentos, educar é burilar o caráter do indivíduo. Resultado: a entrevista virou uma palestra. Fiquei tão alegre com o que vi, tão motivado com o evento, que resolvi motivar os alunos. Falei mais sobre a vida e o universo em que estávamos vivendo do que a vida que levei. Sobretudo a importância da fé na caminhada da existência. Todavia, uma vez perguntado, falei sobre o meu trabalho de difusão cultural na cidade, minha inspiração literária e o meu entusiasmo pela educação. E terminei deixando-lhes um resumo de minha ampla visão profissional: Ensinar é, para mim, uma forma de conviver. Minha escola é o mundo.

Entusiasmado abraço!

Sosígenes Bittencourt

2 pensou em “Entrevista no Amélia Coelho

  1. Gostaria que me contratassem para iluminar a escuridão administrativa de minha cidade. Revelar os erros, a imaturidade, a predominância do egoísmo e do ódio sobre o amor à cidade. Políticos que trabalham para a próxima eleição, não para a próxima geração.

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