Começo do fim


Foto: divulgação

Na história recente do Brasil frases como “vou acabar com os marajás” e “fome zero” serviram como cartão de apresentação para os candidatos Fernando Collor e o LULA virarem presidentes. Eduardo Campos depois de renovar seu mandato com a maior votação proporcional do Brasil vem governando o Estado com os olhos em Brasília, sabendo ele que vai precisar de um bom cartão de vistas para apresentar-se ao eleitor brasileiro, uma vez que para o cenário político nacional dispensa apresentação.

Mudanças estruturais nas áreas de saúde e educação em sua segunda administração tendo-se como critério a MERITOCRÁCIA está o coloca como referência nacional. Em Vitória, os efeitos dessa nova forma de governar, vem se abrindo as porteiras dos antigos currais, no Hospital João Murilo, onde se trocava atendimento médico por voto, se tem uma nova gestão, na GRE onde já serviu de “Comitê eleitoral” para Henrique Queiroz, Elias Lira, José Aglailson e Aglailson Jr, o governador dá um basta a forma gerencial atrasada de apadrinhamentos e nepotismo dos nossos políticos exterminadores de futuro, que aliás também tiveram em comum como mestre na arte da política a velha raposa Ivo Queiroz.

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  1. O que está acontecendo é a aplicação do bom senso, da lógica, do que deve ser feito: “a meritocracia”. Pessoas concursadas, preparadas e competentes merecem ocupar posições de destaque e responsabilidade, em substituição ao “padrinhamento”.

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