Eleições na Vitória: política com a arte da mentira!!!

Na qualidade de internauta seguidor do perfil “FATO VITÓRIA” ( Instagram ), hoje, através de uma das suas postagens, acompanhei à oportuna “cobrança” de um eleitor à atual prefeita da cidade de Ipojuca. Na ocasião, em um ato político externo (caminhada), o mesmo, em vídeo, cobrou da mesma uma promessa não cumprida. Recomendo, abaixo,  este vídeo:

https://www.instagram.com/reel/CigsA6BAYPk/?igshid=MDJmNzVkMjY%3D

Pois bem, no “mundo mágico” da política a mentira é uma ferramenta poderosa. De maneira geral ela se apresenta de duas formas:  “mentira coletiva” e “mentira individual”. Isto é:  a mentira coletiva é aquela alardeada nos palanques e sempre estão relacionadas às mudanças e melhorias para toda cidade.

Na nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – já fomos impactados por muitas  “mentiras coletivas” que, de certa forma,  mudaram o rumo do pleito correspondente. Algumas delas:  “14 fábricas”, “a sulanca”, “o ônibus de 1ª andar” etc. Ao final do primeiro mandato do atual prefeito, Paulo Roberto, caso não sejam concretizadas suas promessas de campanha, essa lista aumentará bastante.

Como já falei,  há também a “mentira individual”. Essa é bastante traumática porque quase sempre gera um sentimento de impotência naquele que confiou. Lembremos também que na nossa cidade, numa eleição não muito distante e bastante acirrada, apareceram a tal “carteirinhas de emprego”– essa mentira, por assim dizer,  foi uma espécie de “inovação”, ou seja: “mentira documentada”.

Já a mentira emitida e pactuada de “político para político” podemos dizer que a mesma deverá ser minimizada.  Nessa atividade insalubre, muitas vezes, esses senhores se merecem e  completam ….

Voltando ao vídeo que desencadearam   essas linhas,  podemos dizer que,  hoje,   os tempos são outros. Eis que surgiram as redes sociais e o acesso, por parte do eleitorado de todas as faixas,  aos telefones  e  suas múltiplas funções. Situações como essa  – em que o eleitor desmascara o político “ao vivo” -, sem praticar violência e com devido respeito deverão, doravante, virar rotina. Os políticos, de maneira geral, temem bastante ser mostrados como realmente eles são e pensam fora dos  palcos  (ou picadeiro)  das campanhas eleitorais…..

Finalizo lembrando o velho clichê de Aristóteles : “cada povo tem o governo que merece”. 

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