Eleições 2022: Victor, Henrique e Joaquim sob os efeitos das federações partidárias!!

Se antes o processo político de 2022 estava distante, agora, estamos bem pertinho,  menos de um quinzena de dias. Em Brasília, epicentro do poder, os políticos, com “altas patentes” partidárias,  estão em plena atividade, no sentido das melhores estratégias para abocanharem mais espaços, perdendo o mínimo possível do que já possui, até porque, já dizia um experiente político brasileiro: “não se faz política sem vitimas”.

No quebra-cabeça do poder, nem tudo segue no mesmo formato de  antes. Indicado para uma cadeira no STF, o já empossado Ministro André Mendonça, já chegou falando uma “língua” diferente do seu mentor, Jair Bolsonaro. Em sua primeira entrevista, sobre o papel da imprensa, disse reconhecer que o trabalho é fundamental “para construção do nosso país e para construção da nossa democracia”.

Noutro movimento não menos importante,  no contexto nacional, o até então respeitado ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, terá que se reinventar para poder calibrar o seu discurso, daqui para frente,  na direção do Partido dos Trabalhadores e do próprio ex-presidente Lula, visando uma possível composição, até porque sempre esteve  disputando em campos diametralmente oposto. O  discurso, terá que ser modificado…..

Em Pernambuco, pedaço de poder que inevitavelmente será  atingido pelas decisões de Capital Federal, para 2022, já se fala-se numa super frente política, reproduzindo, assim, a chamada “federação partidária” efetivada por lá (Brasília).

Com efeito, dos candidatos com domicílio eleitoral em Vitória de Santo Antão e que já são detentores de mandato na ALEPE,  em se configurando como algo real a dita cuja federação partidária desenhada em Brasília que,  além do  PT, PSB e PC do B, certamente,  contará com algumas outras   legendas, por aqui, seguramente desaguará algum tipo de vantagem ao candidato a deputado estadual Aglailson Victor, simplesmente,  por pertencer ao PSB. .

Já dentro de um “pacote”bem elaborado pelo experiente comandante pernambucano do PP,  deputado federal Eduardo da Fonte,   candidato a reeleição, Henrique Filho só precisa se preocupar em “suar a camisa” para  ter votos, uma vez que seu partido já conta com uma engenharia eleitoral resolvida, como diz a gíria política.

Em se mantendo o que se especula na imprensa, hoje, do ponto de vista de engrenagem partidária, o deputado estadual Joaquim Lira, mesmo fazendo parte do grupo da candidatura apoiada pelo atual governo, certamente enfrentará dificuldade avançar. segundo dizem, seu partido ainda não deslanchou, no sentido da montagem de uma chapa com calda eleitora, por assim dizer. Diferente de pleitos anteriores, a legislação eleitoral atual (nova) impôs o fim das coligações proporcionais e decretou  uma nova ordem para  um conjunto de raciocínios, antes, reinante no nosso carcomida e confuso sistema eleitoral.

É evidente  que existe muita coisa para acontecer. Tanto lá, em Brasília, como em Pernambuco e também na nossa “Aldeia”- Vitória de Santo Antão, até porque, muito do que  dizem e apregoam em relação às novas candidaturas etc e tal  não passam de bravatas e conversa para boi dormir. Fazer de conta que é, para apenas segurar as pessoas para outro candidato, aqui na Vitória, já se configura em reprise,  já exibida e sem muitas emoções.  Quem viver verá…

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