Em tempos de vacinação em massa, vale a pena saber do nosso primeiro “vacinador”.

Em tempos de pandemia e todos os seus desdobramentos em nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – lembremos que a rotina do cotidiano do nosso burgo  ainda é algo que se vislumbra para  mais adiante, não obstante o processo de vacinação  já haver contemplado um  bom número de antonenses.

Iniciado nacionalmente  em 17 de janeiro de 2021 (dia do nosso Glorioso Santo Antão), o processo vacinal vem avançando. Hoje, já conseguimos enxergar a luz no final do túnel e o melhor caminho a seguir, apesar das inúmeras informações desencontradas,  alardeadas por pessoas com objetivos alheios  aos melhores princípios sociais e coletivos.

Recentemente, em  mais  um “mergulho” em nossos  arquivos, chegamos ao nome daquele que possivelmente se configurou como o primeiro vacinador na nossa então Vila de Santo Antão. Nos livros de atas da câmara de 1833 a 1837, consta que na sessão de 25 de maio de 1835 prestou juramento, para o cargo,  o cirurgião de vacina José Antônio Melquíades Ferreira Lobo.

Em ato contínuo, nos mesmos arquivos, também constata-se  que tal serviço era prestado com pouca efetividade e de maneira inconstante, em função da diminuta retribuição financeira. O tempo passou e a ciência avançou muito. Atualmente, em nossas terras, o tal “vacinador”, por assim dizer, é ação desenvolvida por um sem números de pessoas de todas as classes sociais. Aliás, aproveitamos para externar o sentimento de gratidão da população,  na direção do conjunto de profissionais da saúde que se tornaram, com essa pandemia,  uma espécie de “heróis nacionais”.

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