(Ao telefone)
Alguém: – Alô, é do hospício?
O doido: – Não, minha senhora, aqui não tem telefone.
O professor: – Maria, onde foi assinada a Declaração dos Direitos do Homem?
A aluna: – Embaixo da declaração, professor.
– E o seu filhinho, como vai? Já está falando?
– E então. Já está apanhando pra ficar calado.
– Quero aquele livro intitulado Como fiquei rico depressa.
– Acho bom o senhor levar o Código Penal.
O ascensorista: – Qual o andar, senhor?
– Qualquer um. Eu errei o prédio.
– Feche os olhos, vovô.
– Por que, meu netinho?
– Porque titia disse que, se o senhor fechar os olhos, nós ficaremos ricos.
– Que horas são, por favor?
Torcedor fanático: – Dois a zero.
O dentista: – Por favor, abra a boca! Êpa, não precisa tanto. Eu vou trabalhar do lado de fora.
– Você tem parentes pobres?
– Tenho, mas não os conheço.
– E você, tem parentes ricos?
– Tenho, mas eles não me conhecem.
(Sosígenes Bittencourt)