Na canção “Todos estão surdos”, do rei Roberto Carlos, ele arremata: “ não importa os motivos da guerra, a paz é mais importante”. Pois bem, sobre a relação e o comportamento da sociedade, no raiar do século XXI, em relação aos animais, sobretudo na direção dos cachorros, louvemos o desprendimento dos humanos. Dentre os quais destaco o meu amigo Jurandir Soares.
Portador de um espírito iluminado, sob todos os sentidos, o amigo Jurandir é daqueles sujeitos que podemos cataloga-lo com uma “peça” fora de série. Isto é: não trás em si o germe da maioria dos pecados comuns. Muito pelo contrário, como uma espécie de feixe de luz, ilumina os seus caminhos e até os espaços que costuma frequentar.
Além do respeito necessário e do tratar bem além do razoável, em relação aos animais que “atravessam” o seu clarão, ele, por assim dizer, na medida do possível das suas posses, tornou-se uma espécie “anjo da guarda” dos animais de rua. Na condição de testemunha ocular desse processo, acompanho o seu relacionamento com alguns cachorros que perambulam pelo Pátio da Matriz.
Uma coisa é o seu cão lhe procurar e acompanhar-lhe. Oura coisa é um sem números de cachorros festejarem sua presença, com efusiva alegria. É algo inexplicável à afeição recíproca e verdadeira trocadas pelos quadrúpedes com o amigo Jurandir Soares – que pertence ao mesmo grupo (mamíferos). Possivelmente é algo místico, como bem acreditam e sugerem os roqueiros convictos, tal qual o sempre roqueiros Jurandir Soares!!!
Não o conheço, porem o admiro; aura que resplandesce.
Cadela semelhante com uma das minhas .