Cineclube Avalovara exibe X-MANAS e PARIAH.

Nossa quarta sessão de 2018 se aproxima com toda a força dos filmes escolhidos para ela: vamos exibir o curta-metragem “X-MANAS” (2017), da diretora carioca Clarissa Ribeiro, e “PARIAH”, primeiro longa-metragem da diretora estadunidense Dee Rees, a primeira mulher negra da história a disputar o Oscar de roteiro adaptado com filme “Mudbound: Lágrimas sobre o Mississipi” (2017).

Mulher negra e lésbica, a cineasta não deixa de abordar raça, gênero e classe em suas obras. “PARIAH” aborda tudo isso e ainda consegue ser incrível esteticamente. Definitivamente, um filme para ser lembrado.

SINOPSE: Quando forçada a escolher entre perder sua melhor amiga ou destruir sua família, uma adolescente lésbica do Bronx manipula identidades conflitantes e enfrenta a frustração e o desgosto em sua busca desesperada de afirmação sexual.

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“X-MANAS” é um curta metragem de ficção recifense de 2017 dirigido por Clarissa Ribeiro. A história se passa em um futuro distópico, no qual um grupo de resistência planeja a destruição da cisheteronormatividade.

SINOPSE: Recife, 2054. A população da cidade se divide em dois grandes estratos. No alto, a esterilidade e apatia dos moradores de grandes prédios e donos de empreendimentos comerciais. No submundo os dissidentes sexuais, bichas bandidas, travestis, sapatonas boladas e todos os corpos marginalizados perante a cisheteronormatividade. Perfomando suas identidades e indo contra todo tipo de opressão, os dissidentes se reúnem e bolam um plano.

O Cineclube Avalovara é um projeto aprovado no 10º Edital do Programa de Desenvolvimento da Produção Audiovisual de Pernambuco (Funcultura 2016 – 2017), e tem apoio do  Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão(IHGVSA) e da Federação Pernambucana de Cineclubes (Fepec).

SERVIÇO

Cineclube Avalovara exibe X-MANAS e PARIAH

Classificação indicativa: 16 anos

Data e hora: 27/05/2018 (dom), às 17h

Local: Silogeu do IHGVSA

Entrada Franca

1 pensou em “Cineclube Avalovara exibe X-MANAS e PARIAH.

  1. “Mulher negra e lésbica” dá a mesma uma condição de superioridade, ou é uma afirmação de superioridade racial conjugada com distúrbios sexuais?
    Imaginem hj uma mulher branca e heterossexual se anunciando dessa forma na mídia; o que a mídia não diria?

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