Planejamento na prefeitura da Vitória, é letra morta.

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Foto: ALEPE

Apesar de tecer sistemáticas críticas para a então gestão do Governo Que Faz, comandada pelo folclórico ex prefeito José Aglsilson, Elias Lira, ao assumir o comando do município, em janeiro de 2009, apenas mudou os parentes e o pessoal de fora, de resto, deu continuidade às ações do governo, antes, tão criticado.

Ao assumir o governo pela quarta vez, em janeiro de 2013, Elias Lira, praticamente, dobrou o número de secretarias, criou algumas Agências Executivas e, na contramão do que orienta os princípios das administrações modernas, concentrou mais poder no entorno do seu gabinete, sob a batuta do seu “Gerentão Forasteiro”,  o  BARBOSA.

Foto: Portal da Prefeitura da Vitória

Foto: Portal da Prefeitura da Vitória

O aumento da estrutura governamental não significou nenhuma melhora nos serviços prestados à população. Segundo comentários dos “cientistas políticos populares” da Vitória, toda essa engrenagem servirá, apenas de cabide de emprego no próximo ano, para turbinar a campanha dos seu filho ao cargo  de deputado.

Pois bem, a criação da AGTRAN, Diretoria de Trânsito, ganhou vida em janeiro de 2013. Antes o trânsito da Vitória era gerido pela Guarda Municipal, sob a coordenação do amigo Décio Filho.

A concretização de um órgão para cuidar exclusivamente do BAGUNÇADO,  ESCULHAMBADO E CAÓTICO trânsito da Vitória encheu os vitorienses de esperança. A possibilidade de liberação de ruas e o enquadramento de motoristas e motoqueiros “baderneiros”, sempre foi o sonho  dos vitorienses cumpridores dos seus deveres.

Pois bem, um ano se passou, e pouca coisa mudou. É bem verdade que algumas melhoras pontuais aconteceram, algumas placas foram colocadas, alguns meio fio foram pintados,  mas fiscalização e monitoramento de fato, ainda não chegou a ser efetivado.

O prefeito Elias Lira, disponibilizou para a AGTRAN uma estrutura franciscana. Aparentemente, as coisas da prefeitura, relativas ao trânsito, estão mais para dar satisfação ao povo do que realmente resolver os gargalos, poderíamos citar como exemplo,  o problema da carga e descarga dos caminhões no entorno da Rua da Águia.

Aparentemente para atender interesses políticos, a sede da AGTRAN, com menos de um ano de inaugurada, já mudou de endereço, o que demonstra a falta de planejamento, diga se de passagem, em um órgão que tem por principio, o perfil estritamente técnico.

Apenas para ilustrar a falta de entrosamento e rigor técnico nas ações do referido órgão, na tarde de ontem (19) nossas lentes registraram uma moto estacionado em cima da calçada enfrente a nova sede da AGTRAN. Como se pode observar, o órgão ainda não conseguiu fazer o dever de casa.

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