Chega a ser surreal.
Custo a acreditar no que vejo.
Olho e penso… será que é isso mesmo que estou vendo?A vontade que dá é de levantar 4 paredes da noite para o dia, em pleno estacionamento (finada praça) Duque de Caxias e fazer lá meu comércio.
De tudo, o pior é que não vejo expectativa de mudança.
Do jeito que está ficará…
Não que ninguém se importe, até penso que todos gostariam que fosse construído um galpão onde se comercializaria os produtos que lá são comercializados.Penso que com isto, só temos a ganhar, todos nós.
Primeiro no aspecto visual. Quem quer que seja que se depare com tal “feira livre” toma um susto. De fato, melhor definição não poderia haver para aquela localidade. Favela.
Segundo no aspecto estrutural. O transito de Vitória está caótico, e piorando cada vez mais, e se prestarmos bem atenção, o transito do centro da cidade é o mais crítico. Abrindo os espaços das praças invadidas, 13 de maio/bandeira, haveria uma maior fluência de carros, estacionamentos, etc.
Terceiro no aspecto social. Temos uma zona de lazer em potencial naquela área. O prefeito que conseguir transferir a feira e no local construir uma bela praça, tal qual ficou a moderna Praça da Matriz, será louvado e aclamado por toda a população. Temos ali, uma área de lazer em potencial, para fins de semana, realização de shows, e apresentações culturais, tais como São João e 7 de setembro.
Quarto no aspecto econômico. Com a transferência, vários dos comerciantes que trabalham lá (não se iludam, muitas daquelas construções e comercio pertencem a pessoas com boas condições financeiras e teem aquilo lá como mais uma fonte de renda) terão que alugar pontos comerciais, contratar funcionários e pagar impostos, o que só traria benefícios para a cidade, população e governo.
Por essas e muitas outras razões que vcs refletirão, é que não justifica a manutenção daquela favela, chiqueiro, possilga… etc, que chamam de feira.
Não pensem que é impossível, pois várias cidades do interior e da região metropolitana do recife fizeram e deu super certo, como jaboatão e cabo.
André