Qual silêncio vaga…
Estrepitosamente pelas alamedas distantes.
Quais vagas alarmantes…
Quantos mistérios meus anos primaveris.
Encafuando-me pelas alamedas da vida.
Qual charco enevoante paira imiscuindo-se nas vielas da noite.
Anos primaveris no semblante de uma pobre criança,
Pelos andrajos da vida…
(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – Pág. 36)