MOMENTO CULTURAL: LEI DE TRANSFORMAÇÃO – por MELCHISEDEC

Melchisedec

É a Lei da morte. Ela prevê quando um corpo deixa de ser útil à Lei de Evolução, desintegrando-o, porque se deteve no caminho do progresso. Tudo nasce, tudo existe e tudo se transforma.

A evolução do Ego depende da evolução dos seus veículos, e se não obtiver novos e mais perfeitos veículos, por meio de sucessivas mortes e nascimentos, terá seu progresso prejudicado. É uma máxima oculta que diz: “Quanto mais a miúdo morremos, melhor poderemos viver”. É que cada nascimento nos proporciona uma nova oportunidade. Para os que creem na imortalidade da alma, a morte não significa o fim da existência individual. A verdadeira vida é a do espírito imortal. Ao nascer, tomamos a vida na matéria; ao morrer, recuperamos a vida espiritual.

O espírito preexiste ao nascimento do corpo e subsiste após a morte física, para continuar animando os outros veículos, noutros planos de existência. O espírito, no misterioso Umbral diante do Tribunal do Carma, recorda o fim de uma jornada no planeta terra e o começo de outra no mundo espiritual. É a grande surpresa do encontro de si mesmo. Cada um terá que se ver, tal como viveu, espelhando-se na cristalina luz do mundo astral.

Ninguém morre no sentido de acabamento total. Desaparece a matéria física, porém, fica o espírito, pleno de vida extraterrestre e imortal. A morte é uma Lei fatal, inexorável, infalível, que nos atingirá a todos, sem exceção nem privilégio. Estejamos, pois, preparados para o momento final, quites conosco e com as contas da vida. Só assim, poderemos enfrentar, sem receio, o contato com o plano espiritual que nos espera mais dias, menos dias.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 36).

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