O PROBLEMA DE CADA UM

O camarada acordou, apavorado, com a mulher cutucando ele e fazendo um comunicado:

– Êi, êi, você sabia que a empregada aqui de casa está grávida?
– Problema dela!

– Mas, você sabia que ela disse que o menino era seu?

– Problema meu!

– Êi, e eu, tua mulher, como é que fico nessa história?
– Problema seu! Não vamos misturar os problemas.

Sosígenes Bittencourt

Pagode Russo – Por Duda da Passira e Bruna Kelly

DUDA DA PASSIRA no seu novo  CD para o São João 2012,  homenageando  o Rei do Baião -de Luiz Gonzaga e João Silva, canta Pagode Russo com participação de Bruna Kelly. Duda da Passira se encontra com  Joquinha Gonzaga, sobrinho de seu Lula e neto do famoso Januário. Ouça:

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Aprovação das contas de Demétrius: Quem faltou com a verdade, Elias ou a Câmara?

Por ocasião da matéria postada em nosso Jornal eletrônico na última sexta (07) – Onde estava, então, o rombo que Elias disse ter encontrado na prefeitura se as contas de Demétrius foram aprovadas por unanimidade? – recebi várias ligações telefônicas, assim como, algumas pessoas fizeram questão de comentar pessoalmente comigo o seguinte: “Pilako, depois que li aquela matéria cai na risada”.

Durante a campanha para prefeito de 2008, todos lembram, Elias disse nos palanques que, caso fosse eleito prefeito iria promover uma cidade bem administrada. Usou, segundo comentários do deputado Aglailson Júnior na TV 58, uma manobra para enganar o eleitorado  que, entre outras coisas, prometia dá emprego ao povo. Esta tal manobra ficou apelidada,  pelo próprio deputado como: “Carteirinha da Safadeza”.

Foto - Jornal da Vitória - Ano XXV - nº 170 - Janeiro de 2009 - pág. 1

Foto – Jornal da Vitória – Ano XXV – nº 170 – Janeiro de 2009 – pág. 1

Pois bem, também é do conhecimento até dos “postes” da cidade que, ao assumir o comando da prefeitura em 2009,  das mãos do prefeito Demétrius, Elias Lira, juntamente com seu grupo político, fizeram questão de alardear aos quatro cantos da cidade que havia encontrado um ROMBO DE 29 MILHÕES DE REAIS NAS CONTAS DA PREFEITURA.

Por ocasião deste “Tal Rombo”, muitas pessoas que acreditaram na promessa do emprego, do então candidato a prefeito, Elias Lira e do seu vice, Henrique Filho, foram COBRAR A FATURA logo após eles terem assumido o mandato. Segundo comentários de alguns deles, receberam respostas do tipo: “ninguém pode dá emprego agora, espere as contas da prefeitura saírem do vermelho”.

Como justificativa para a inércia da sua administração,  nos três primeiros anos, Elias dizia estar saneando as finanças da prefeitura.

Apenas para ilustrar o que digo, gostaria de replicar o que falou  o prefeito Elias Lira, por ocasião de uma entrevista na Rádio Vitória FM, no dia 04 de novembro de 2011, ou seja, ele   com quase três anos no comando da prefeitura: “em dois anos e pouco, fiz quase nada”.

Disse também:

elias rindo“Encontrei a Prefeitura com este débito. Sem falar da frota de veículos quebrados. Passei dois anos sem poder receber recursos do Governo Federal e do Governo do Estado. Neste ano já consigo receber e estou fazendo tocando os trabalhos”

E disse mais:

“Meu adversário tem duas rádios e uma TV mentira, dizendo o que não se deve dizer. Por que eles não dizem que passaram oito anos e não fizeram. Mentem tanto que o povo não acredita mais. Eles dizem que Elias Lira é o prefeito dos ricos, eu digo que eu sou o prefeito de todos”

Muito bem, no ano de 2012, e os internautas  devem  lembrar bem, ano em que o prefeito Elias Lira foi candidato a reeleição,  as coisas começaram a mudar.  Elias “Deu carga” nas chamadas: ordens de serviços. Foi fogos até “umas horas”. Emprego a 3×4 na prefeitura e ainda dizia: agora as contas da prefeitura estão equilibradas. Como resultado deste “planejamento administrativo”, Elias ganha do povo da Vitória, mais um mandato de prefeito.

Desta vez, recebendo o governo dele mesmo  não teve de quem reclama. Como primeira medida de governo, Elias  promoveu na cidade, uma espécie de trabalho “semi-escravo” quando deixou  uma penca de pessoas na prefeitura, sob o argumento de que as finanças do município estavam  “apertada”, em estado de desespero, de pré-depressão, sem saber se continuava ou não empregada ou se para continuar no cargo teria que trabalhar sem receber. Eu mesmo, cheguei a participar de uma quotinha para pagar salário de pessoas que haviam prestado serviços e não haviam recebido.

Digo tudo isto, para reavivar a lembrança dos internautas, isso porque, pelo “modus operandi” dos primeiros messes da “nova” gestão do Governo de Todos (2013), podemos concluir que as coisas estavam mais “feia” do que a situação lá do início de 2009. Apenas estou supondo, a simples leitura dos fatos nos leva a pensar assim.

Pois bem, na primeira quinta-feira do mês de novembro de 2014, dia 06, aconteceu uma reunião na Câmara de Vereadores da Vitória, no Teatro Silogeu em função do plenário da Casa ainda se encontrar em reforma, onde ocorreu o julgamento, por parte dos vereadores, das contas do ano de 2008 que teve Demétrius Lisboa como principal ordenador de despesas da municipalidade, ou seja, as contas do seu mandato tampão como prefeito, conquistado com a renuncia do prefeito José Aglailson no início de 2008 para disputar uma vaga no legislativo municipal.

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Curiosamente, e digo curiosamente, por achar que isso deverá ficar grafado nas páginas do próximo livro que vai narrar a história da cidade (2010 a 2020), que  as contas do prefeito Demétrius Lisboa, referente a contabilidade do ano de 2008, foram  TODAS APROVADAS POR UNANIMIDADE PELA TOTALIDADE DOS VEREADORES DA CASA.

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Outra coisa curiosa é que o atual presidente da Câmara, Vereador Edmo Neves, foi Secretario de Administração em 2009, na gestão de Elias e “conviveu”, de perto, com as afirmações do grupo que havia, nos cofres da prefeitura, um ROMBO DE 29 MILHÕES, e agora,  votou pela aprovação das contas de Demétrius.

Para finalizar, gostaria apenas de fazer uma pergunta: QUEM FALTOU COM A VERDADE, ELIAS LIRA E SEU GRUPO, AO AFIRMAR QUE EXISTIA UM ROMBO NA PREFEITURA QUANDO PEGOU  O GOVERNO DAS MÃOS DO EX-PREFEITO DEMÉTRIUS NO ANO DE 2009, OU A CÂMARA DE VEREADORES,  NA SUA TOTALIDADE,  QUE APROVOU AS CONTAS DE DEMÉTRIUS  RELATIVAS AO ANO DE 2008 POR UNANIMIDADE?

Palinha do Léo dos Monges – Toada (“Na Direção do Dia”) – Boca Livre

Toada (“Na Direção do Dia”)  – Boca Livre
Autor Zé Renato – Juca Filho – Claudio Nucci

Vem morena ouvir comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena
Mas foi coisa tão bonita
Da vida, nunca vou me arrepender

Morena, ouve comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena
Mas foi coisa tão bonita
Da vida, nunca vou me arrepender

Vem morena (6x)

Vem morena ouvir comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

leo

 

 

Leo dos Monges

Momento Cultural: A Verdade – Por Stephen Beltrão

Stephem Beltrão

A verdade sempre chega
A mentira sempre é alcançada
A verdade desmascara a mentira,
desmoraliza as falsas crenças,
transforma a insana inquietude que a mentira alastra.
A verdade é a língua dos justos
que por justiça implora,
e impuros que a lastimam,
maldizendo as pertinências
das frases maldosas,
da verdade nomeada
e das conveniências da hora.

Uma verdade vale mais
que mil mentiras.
Derruba a fúria vã
da cobiça de um demolidor
de vidas incontidas,
escudadas na mentira
de quem se acha sã.

Stephen Beltrão

ENEM, NEM TANTO

Às vezes, eu sou acusado de meter o bedelho onde não sou convidado. Mas, matutando sobre o ENEM e outras práticas examinadoras e educativas, observo alguns aspectos que preciso desembuchar. Por exemplo, nunca entendi por que tanto assunto no crânio de um aluno de Ensino Médio. Ademais, a profundidade com que são cobradas as matérias, a exigir raciocínio em nível universitário. O adolescente não pode com tanta coisa. Obviamente, não me refiro a gênio nem excepcional, falo sobre o comum dos mortais. Nem mesmo um universitário é pressionado a armazenar tamanha salada de conhecimentos. E para dirimir qualquer dúvida sobre o que denuncio, eu pediria aos fazedores de jornadas vestibulares que se submetessem a essas sabatinas e publicassem suas notas. Já meditaram?

Aquele abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]

Aldenisio Tavares

Empresa que opera “Zona Azul” dá mau exemplo.

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Equivocadamente os técnicos da AGTRAN depositaram suas fichas na implantação da “Zona Azul”, na tentativa do equacionamento do bagunçado e caótico trânsito da Vitória. Se melhoras pontuais aconteceram, na questão dos carros estacionados por longos período nas vias do centro comercial, isso deve-se a fiscalização constante por parte da empresa “sortuda” que administra o sistema.

É público e notório, que a AGTRAN vem se mexendo no sentido de sinalizar a cidade – depois de muitas cobranças do blog do Pilako – mas também é público e notório que o órgão ainda está longe de atender, sob o ponto de vista de estrutura, as demandas de um município como do porte do nosso,  pelo menos, para mim, isso comprova que o prefeito Elias Lira não tem o menor interesse em  organizar a cidade, como também, não nutre o menor respeito pelo  amigo Hildebrando, que vez por outras vem passando por constrangimento público. Recentemente, por exemplo, segundo comentários, Elias, à revelia de Hildebrando, autorizou a armação do parque de diversão no Pátio do Livramento, mesmo sabendo que Hildebrando havia negado  tal operação.

Pois bem, na tarde de ontem (12), por volta das 15h40, ao caminhar pela Avenida Mariana Amália, presenciei uma cena curiosa envolvendo o trabalho desta empresa “sortuda” que opera o sistema da “Zona Azul” em nossa cidade.

Em frente  à loja José de Lemos, tem uma placa que diz que ali, o espaço só  está reservado para acomodação  de  máximo, 3 motos.

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Neste espaço, observei que um carro da tal empresa que opera o sistema estava estacionado.

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O curioso é que neste automóvel, no local indicado pela própria AGTRAN (em cima do painel), não consegui observar o ticket da máquina que regulamenta a parada.

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Isto posto, poderia, então, levantar os seguintes questionamentos:

– Se o carro da empresa Sinal Park – fora de serviço de manutenção – estava estacionado em um lugar reservado à “Zona Azul” num deveria pagar também?

-Alguém poderá dizer, então: Pilako, aquele local é só para estacionar moto, como diz a placa, este lugar onde o carro está,  é reservado aos taxis. Eu então perguntaria: e pode no lugar dos taxis, estacionar carros particulares, mesmo sendo de propriedade desta empresa sortuda?

Para encerrar meus questionamentos cheguei a seguinte conclusão: Independente de qualquer coisa a empresa “sortuda” saiu ganhando, mais uma vez.

Ora, se não pagou o estacionamento o município deixou de receber a parte que lhe cabe na operação – sei que é uma quantia mínima mas é alguma coisa –portanto, gostaria de deixar aqui exposta a placa do veiculo que estava “burlando” o sistema para receber uma multa da AGTRAN, até porque, diz o ditado: “O BOM EXEMPLO TEM QUE COMEÇAR DE CASA”

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Caminhar por “Estrada Nova” é uma aventura perigosa.

Na manhã de ontem (12) caminhei por boa parte da Rua Eurico Valois. Nesta minha caminhada pude observar, mais uma vez, o quanto os pedestres, que são obrigados a caminhar todos os dias naquela via, estão expostos ao risco iminente de acidente.

Poderíamos assinalar como causa deste risco, vários fatores:

Primeiro: a via, praticamente, não tem calçada. Em alguns pontos, nos dois lados da rua, o pedestre é obrigado a caminhar, literalmente, na rua.

Segundo: em função da rua ser uma reta, ao longo de toda sua extensão, os motoristas e, principalmente os motoqueiros, se acham no direto de “enfiar o pé no acelerador”.

Vale salientar, que em alguns lugares onde as calçadas são intrafegáveis nos dois lados da via, alguns carros ainda são estacionados rente ao meio fio, fazendo com que o pedestre  seja obrigado a caminhar, QUASE NO MEIO DA RUA, PRÓXIMO A FAIXA CENTRAL DA VIA. (que deveria ter, mas não tem).

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O lamentável, é que no início da via (sentido Centro/Maués) onde ainda se encontra alguma calçada trafegável, próximo as barracas de fogos, a falta de uma tampa de cimento na “boca de um bueiro” coloca em risco os transeuntes, principalmente as crianças e idosos, e amplificando este risco no horário noturno, devido a baixa visibilidade.

Não vou “chover no molhado”, dizendo que a principal causa desta dificuldade, em caminhar na “Estrada Nova”, foram as INVASÕES NO ESPAÇO RESERVADO À LINHA FÉRREA ocorridas com o “incentivo” do prefeito, à época, José Aglailson.

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Poderíamos, perfeitamente, neste caso de “Estrada Nova”, usar de uma metáfora para explicar a situação da população vitoriense. José Aglailson e Elias Lira formam uma dupla em uma vaquejada. Aglaison puxa o boi e Elias bate esteira. Você, que está lendo, os moradores de “Estrada Nova”, os transeuntes e eu, nesta engrenagem, somos os  bois… E valeu boi…

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Segunda Semana da Consciência Negra do IHGVSA, teve início nesta Quarta-Feira.

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Cumprindo com o que foi divulgado o Instituto Histórico da Vitória, deu início nesta Quarta-feira (12), ao ciclo de palestras que integra o mês da consciência negra. Numa abordagem interdisciplinar os palestrantes da noite puseram em pauta se Democracia Racial existe ou trata-se apenas de um mito.

O evento teve início com o Presidente da Instituição prof. Pedro Ferrer, que fazendo a apresentação do coordenador da mesa, convidou-o para dar início aos trabalhos.

O primeiro a compor a mesa foi  o coordenador do Núcleo de estudos Afro-Brasileiros e indígenas da Universidade Católica de Pernambuco, Pe. Clóvis Cabral. De modo bastante interativo interagiu com a plateia num momento de mistica cultural, em seguida convidou os demais palestrantes para comporem a mesa onde leu seus eventuais currículos.

O segundo convidado a se apresentar, o africano da Guiné-Bissau, sociólogo da Universidade Federal de Pernambuco; Roberto Cordeiro. Fez um levantamento histórico  sobre o tema, considerando uma série de fatores pudemos observar, segundo sua fala, que democracia racial nada mais é do um discurso construído e desconstruído ao longo do século passado, más que ainda se trata de algo que nem de longe acontece de fato na prática.

O terceiro convidado a compor a mesa, o Psicólogo de formação e atualmente Gerente de Igualdade Racial da Prefeitura do Recife  Samuel da Luz, iniciou sua fala, incitando a plateia com a seguinte colocação; O que é Democracia Racial? Sendo incisivo respondeu: Trata-se de um mito na sociedade Brasileira. Neste ponto o discurso dos dois convergiram-se, pois, assim como Roberto Samuel apontou dados estáticos sobre a população negra na atualidade, acrescentando que muito está sendo feito, mas que existe a urgente necessidade de mudança comportamental de nossa sociedade, para que negros e brancos possam conviver num plano de equidade racial. 

Encerrando assim o debate, o coordenador da mesa dispôs o microfone à plateia para perguntas, o que deixou o debate bastante participativo. 

Desse modo, nós o convidamos para hoje às 19h no Silogeu Prof. José Aragão, participar de mais uma noite de debates, a palestrante da noite, senhora Raquel Trindade, fará uma releitura da importância do poeta Solano Trindade grande Pernambucano e principal militante do movimento negro no País. 

Internauta Jadson Silva faz desabafo

Vitória de Santo Antão, terra de heróis pernambucanos, terra centenária, de grandes indústrias, e abastecida de um povo valente… Com essa introdução, nos parece que falamos de um grande centro ou no mínimo um futuro grande centro onde a qualidade de vida parece ser uma das maiores da região. Mas ao entrar na cidade percebemos que essa realidade nos foge um pouco, vemos uma cidade mal cuidada, uma cidade feia, uma cidade com uma população carente de necessidades básicas como uma educação de qualidade por exemplo. Vitória de Santo Antão deveria está no mínimo entre as 5 maiores cidades do estado de Pernambuco, mas por que isso não acontece ou por que nada é feito para que isso aconteça? Nossa cidade possui uma péssima educação básica e isso reflete na população adulta que em sua maioria é alienada, não possuem opiniões próprias, mas que bobagem minha, eles nem possuem mesmo sobrevivência garantida, para que educação se eu mal posso sobreviver? Enquanto não investirmos o máximo em educação, estaremos contribuindo para que cada vez mais tenhamos pessoas dependente do estado, tenhamos marginais e como consequência não tenhamos desenvolvimento. Vamos investir em nossas crianças, elas merecem uma boa estrutura escolar aonde poderiam estudar pela manhã e praticar esportes a tarde na mesma escola, para que não fiquem na rua as margens da criminalidade. Independente do valor que isso custe, isso é uma investimento, é investir em vida.

Jadson Silva