Em postagem pessoal do amigo antonense Josebias Bandeira, no Facebook, efetivada ontem (15), o mesmo – em relação ao registro fotográfico em tela – perguntou: alguém consegue identificar quem são eles? Em ato contínuo, ele dá algumas dicas, por assim dizer. O ano é de 1940 e o monumento é justamente o que conhecemos como “Anjo da Vitória”.
Com relação à indagação primária do sempre atento e sintonizado com as coisas relacionadas ao seu (nosso) torrão, Josebias Bandeira, confesso: DESCONHEÇO. Mas, na medida do possível, irei contribuir com algo, para não sair de “mãos abanando”.
Em 1940 o nosso lugar não possui “sobrenome”, isto é: ainda não ostentávamos o “de Santo Antão”. O referido monumento – Anjo da Vitória – só havia se deslocado (apenas), no sentido horário, três décadas e meia, a partir do seu ato inaugural. Nesse contexto (1940), lembremos, as outras duas praças que completam o atual cenário do “Pátio do Livramento”, Praça Padre Felix Barreto e Praça da Restauração, só viriam a ser materializadas mais adiante. Com efeito, a primeira, uma década depois (1950, ) e a segunda após 14 anos, respectivamente.
Mas para não me alongar irei concluir essa pontual crônica convocando os internautas – 81 anos depois – para contemplar e absorver, a partir da fisionomia desses 4 jovens, à euforia, à confiança e à crença no futuro, pois, em momento pandêmico, é tudo que nos resta. Ou seja: FÉ NO FUTURO E A CERTEZA QUE TUDO ISSO VAI PASSAR….