“RESPEITEM OS SEUS CLIENTES OPERADORA SKY” – declara internauta Alexandre Rogério

SKY1TENHO A SKY LIVRE, NO DIA 16 DE DEZEMBRO DE 2014, ADERI A PROMOÇÃO DO PONTO ADICIONAL POR 12 X 34,90, COLOQUEI NO CARTÃO DE CREDITO, E FUI INFORMADO NA ADESÃO QUE EM 5 DIAS UTEIS NO MÁXIMO SERIA INSTALADO O 2º PONTO, DEPOIS DE VÁRIOS PROTOCOLOS E JÁ PAGANDO A PRIMEIRA PARCELA NO CARTÃO SEM TER O PONTO INSTALADO, FOI INSTALADO NO DIA 08 DE JANEIRO DE 2015, APÓS 23 DIAS (ME INFORMARAM 5 DIAS), APOS INSTALAR O TÉCNICO ME INFORMOU QUE EM 4 HORAS OS CANAIS ADICIONAIS ESTARIAM LIBERADOS, NÃO FORAM LIBERADOS E INCLUSIVE A GLOBO NORDESTE TAMBÉM NÃO ESTAVA LIBERADO, E ESSE CANAL É LIBERADO AUTOMATICAMENTE PORQUE NÃO FAZ PARTE DO PACOTE ELE É LIBERADO NORMALMENTE, LIGUEI E FUI INFORMADO QUE TINHA QUE ESPERAR 48 HORAS, DEPOIS DE VÁRIOS PROTOCOLOS, E HOJE FAZEM 12 DIAS E OS CANAIS NÃO FORAM LIBERADOS E ESTOU APELANDO PARA OS SENHORES PORQUE NÃO GOSTO DE JUSTIÇA, MAS PACIÊNCIA TEM LIMITE…

ESPERANDO RESPOSTA COM URGENCIA…URGENTISSIMA!

ALEXANDRE ROGÉRIO DO NASCIMENTO

Internauta ANTONIO LOPES comenta no blog

Comentário postado na matéria “O PROBLEMA É ANTIGO“.

ACHO QUE É PARA PILAKO MOSTRAR ISSO A TODOS AQUELES QUE NA VERDADE PODERIAM NOS AJUDAR, NÃO ADIANTA SÓ POSTAR, E SIM LEVAR PARA OS VERDADEIROS HOMENS DE VITORIA QUE POSSAM MOSTRAR QUE AQUI EM VITORIA MERECE O POVO MERECE RESPEITO. AINDA VAI NASCER, ESPERO AQUELE QUE POSSA COLOCAR A BORBOREMA NO SEU DEVIDO LUGAR, É UMA VERGONHA E UM ESCARNE-O QUE A BORBOREMA FAZ COM A GENTE, EM SE FALAR, DA POCILGA QUE É A RODOVIA DE SANTO ANTAO.

ANTONIO LOPES DA SILVA

BANANA PRA TODO MUNDO

Num longo discurso sobre as virtudes da banana, há espaço até para a alegria e a felicidade, pois a banana, além de servir de combustível, produzindo energia, contém uma proteína chamada TRIPTOFANO, que o organismo a transforma em SEROTONINA, o que acalma e promove bom humor. É muita dádiva!

Ingerir banana é bom para pressão arterial e ressaca. Ela reduz a pressão alta e, liquidificada com leite e mel, repõe o armazém de açúcar do sangue.

Agora, bom mesmo é o relato sobre as benesses de sua casca. Ela serve para aliviar picada de mosquito, diluir verruga e dar brilho emsapato. Só a revelação científica já melhora o humor de qualquer mortal.

Depois, a mais surpreendente conclusão. Banana é bom para macaco, razão pela qual os bichanos não param de saltitar e são tão divertidos, o que passa a impressão de estarem sempre felizes.

A partir de hoje, não dá mais para ver uma banana do mesmo jeito.Eu, por exemplo, como banana, mas não sabia que minhasmacaquices literárias, minhas anedotas, o meu senso de humorpoderiam estar associados à guloseima dos macacos. Também deverei sugerir dieta à base de banana para estimular a criatividade dospalhaços, além de aconselhar o uso da casca aos engraxates. Todos irão agradecer e sorrir de felicidade.

Sosígenes Bittencourt

Mamãe: último adeus.

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Hoje, segunda-feira, 19 de janeiro de 2015, irei quebrar a rotina de postagem do nosso Jornal Eletrônico. Farei, apenas, uma postagem falando da minha mãe, Dona Anita, que faleceu no início da noite do sábado (17) e foi sepultada na tarde do domingo (18), aqui em Vitória no Cemitério São Sebastião.

Por mais brilhante que eu possa ser, nas linhas que irei escrever doravante, ou até, quem sabe, infeliz nas minhas colocações, tenho absoluta certeza que minha mãe, Dona Anita, foi, e sempre será, muito mais do que poderei transmitir nestas linhas.

Mamãe nasceu em 03 de junho de 1932. Apesar de ser filha de um casal de vitorienses – Célio Meira e Alzira de Oliveira Valois –  nasceu  em Recife. Criada na Capital, mas  sem nunca perder os laços com suas origens, mamãe viveu sua infância e adolescência entre Recife e Vitória.

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Exercendo suas atividades profissionais no Recife, vovô Célio, era um vitoriense sempre  presente no seu torrão. Mamãe nunca perdeu o vínculo com Vitória. Nas férias escolares e nas festas tradicionais, aqui estava a então jovem e muito bonita Anita Garibaldi.

Foi em um baile de carnaval, no Clube  Abanadores “O Leão”, ao som da música Espanhola, no ano de 1945 que tudo começou. A jovem e bonita moça da capital se encantou pelo  então matuto e  vistoso,  Zito Mariano.

Vale salientar que nesta época, de fato, existia uma grande rivalidade entre os simpatizantes do Clube “ O Camelo” com os do “ O Leão”. Papai,  desde que nasceu,   sempre foi “Camelo”, assim como seu pai, Zé Mariano. Certa vez, ainda na fase de namoro com mamãe, papai teve dificuldades para entrar na sede do  “Leão” em  um Baile Carnavalesco. Foi obrigado a recorrer a um membro da diretoria para poder ter acesso à festa. Tudo isso, claro, sob os protestos de seu pai, que não aceitava vê-lo ir brincar carnaval na sede do clube rival, mesmo que fosse, apenas para vê aquela que seria a mulher da sua vida.

Poderia citar inúmeras passagens curiosas ocorridas durantes o período de namoro e noivado entre papai e mamãe, que aliás, não foram poucas (5 anos de namoro e 5 de noivado). Durante todo este tempo papai morou em Vitória e mamãe no Recife. Para não me estender muito vou contar apenas dois fatos curiosos.

Vovô Mariano, pai de papai, sofria de asma, motivo pelo qual, vez por outra, era obrigado a enviar papai (Zito) a Recife para comprar um determinado remédio, oportunidade esta que papai não desperdiçava e aproveitava para ir ver mamãe, dizia papai em tom de brincadeira: “era bom quando papai adoecia”.

Outra ocasião, neste caso já noivos, vovô Alzira, mamãe de mamãe servia uma sopa no jantar, onde papai, em algumas vezes, por questão de educação,  foi “obrigado” a repetir o prato várias vezes,  mesmo sem gostar. Após casar, decretou que aquele tipo de sopa não poderia ser feita na sua casa.

Pois bem, eis que chega o de 21 de maio de 1955. Papai e mamãe, depois de 10 anos de convivência, chegam ao altar da Igreja da Boa Vista no Recife, para selar a união  matrimonial. Deste dia em diante, mamãe passou a morar, definitivamente, aqui em Vitória.

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O primeiro endereço de Seu Zito e Dona Anita  foi na casa 113 da Rua Horácio de Barros. O primeiro filho não sobreviveu ao parto, motivo pelo qual todos os outros – o que não foram poucos – ocorreram na cidade do Recife. Neste endereço papai e mamãe residiram até o nascimento do quarto filho (Toco). No início da década de 1960 se mudaram para a Avenida Silva Jardim 209, onde viveram até os derradeiros dias de vida.

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É quase impossível falar de mamãe sem falar de papai, os dois se completavam. Papai era mais maleável no tratamento com as pessoas e mais comunicativo. Já mamãe, era menos participativa com o mundo exterior e portadora de uma personalidade forte que em certo momento beirava a intransigência, no entanto, na criação dos dez filhos soube dosar um pouco de tudo e sempre conduzia todos a um consenso.

Apesar do temperamento forte, mamãe procurava praticar a virtude da compreensão. Tinha,  como poucos,  um senso de justiça amplo,  mesmo nas coisas mais simples. Responsabilidade era uma das suas marcas, todo  acerto  haveria de ser, indiscutivelmente, cumprido.

Na Anita conciliadora, encontrávamos uma pessoa que não gostava de divergências. Na criação dos filhos introduziu uma frase que era sua cara: “não briga dois, quando um não quer”.

Mamãe não gostava de festa e de vida social, situação  diametralmente oposta a de  papai. Quando entrava em um  carro para ir a um compromisso social, vez por outra dizia: “ num era tão bom que a gente já estivesse voltando”….e depois dava uma risada…..Frase essa sempre retrucada por papai.

Mamãe sabia como poucos se colocar no lugar dos outros. Nas festas tradicionais liberava as empregadas domesticas da casa dizendo: “todo mundo  tem família,  ou vocês (com os filhos) acham  que só é natal  pra vocês”?

Na Anita caridosa, sempre procurou ajudar as pessoas menos favorecidas, sobretudo as que lhe procurava. Certa vez “arrancou” de todos os filhos e parentes mais próximos contribuições para a construção de uma  casa para uma antiga empregada que já estava velha e desamparada. Como participante do LIONS CLUBE da Vitória, mamãe sempre teve atuação significativa nas promoções  filantrópicas  da instituição.

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Quando os filhos cresceram, casaram e foram morar nas suas casas, mamãe, sob  protestos dos filhos,  sob vários pontos vista, abria a sua residência diariamente  para servir almoço a um “sem números” de “meninos de rua” criando, inclusive, uma sala de aula na garagem de casa para alfabetiza-los e baixou o seguinte “decreto”: só vai almoçar  e lanchar  quem assistir as aulas”. Todos, apesar da vida mundana,  a respeitava e a obedecia.

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Este, portanto, foi um pouco do perfil da minha mãe até ser acometida, no ano de 2007, de uma isquemia cerebral que lhe levou a cadeira de roda e depois para cama. Valendo salientar que após a morte do meu irmão,  Geraldo, vítima de  um acidente automobilístico no ano de 1979, mamãe nunca mais foi a mesma, naquela ocasião, ela foi acometida de uma forte depressão, levando anos para reerguer-se.

A minha relação pessoal com mamãe, não poderia ter sido melhor. Fui sempre – como ela falava –  “o caçulinha da mamãe”. Tenho absoluta certeza, dos dez filho que pariu e  criou, que algum possa dizer alguma coisa de mamãe que não seja só elogios.

Foto 10 - Colocar pequeninhaPortanto, a liturgia natural da vida – que é filho sepultar pais – foi feita. Nos últimos dias de vida da minha mãe pude testemunhar de perto seu calvário e sua dor. Deste modo, assim como falei no anuncio da sua morte aqui pelo blog, MAMÃE DESCANSOU.

De maneira, que  tudo que aqui escrevi, por melhor que tenha sido,  ainda é muito pouco para expressar  tudo que mamãe representou para todos nós. Certamente, no capitulo – Vovó Anita – os netos deverão  escrever que tiveram a melhor avó do mundo, pois,  se como mãe ela foi completa, como avó foi impecável.

Sendo assim, encerro este artigo especial agradecendo a todas as pessoas que compartilharam da nossa dor,  que compareceram ao funeral, assim como aos que emitiram palavras de carinho e acolhimento,  pessoalmente, por telefone, mensagens de textos  e de voz. Muito obrigado a todos.

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Mamãe descansou.

Foi com serenidade que recebi, agora a pouco, a notícia do falecimento da minha mãe, Dona Anita Garibaldi. Nos últimos meses mamãe não tinha mais percepção do mundo em sua volta, não tinha mais força para lutar pela vida. Mamãe descansou.

O cortejo fúnebre esta marcado para às 16h, saindo da Av. Silva Jardim.

4ª Feijoada da ABTV: Gustavo Ferrer.

Gustavo Ferrer

Com esta matéria encerramos as postagens referente ao evento intitulado 4ª Feijoada da ABTV. Esta celebração carnavalesca tem por objetivo, entre outras coisas, dá o ponta pé inicial das festividades de MOMO em nossa cidade, assim como homenagear pessoas que, ao longo do tempo, construíram este grande patrimônio Imaterial do povo da Vitória.

O compositor Gustavo Ferrer fez varias músicas para carnaval da Vitória. Hinos para a Cebola Quente, Coelho, Etesão e Girafa. Porém as que caíram no gosto popular foram  a da Girafa e a do Étesão. Veja o vídeo:

O homenageado, Gustavo Ferrer, ficou bastante emocionado quando seu pai, Elmo Cândido Carneiro lhe entregou a estatueta. Veja o vídeo:

Após os agradecimentos e as considerações do homenageado, Gustavo Ferrer, o professor Sosígenes Bittencourt lhe direcionou bonitas palavras. Veja o vídeo:

Durante o evento nossas câmeras registraram um momento único. O dueto musical do compositor e do interprete que mais se identifica com a GIRAFA, dividindo o palco e  cantando a música mais famosa do carnaval da vitória. Veja o vídeo:

Momento Cultural: Visitando o Nosso Colégio

Profª Albertina Maciel de Lagos

(confrontando Luís Guimarães Filho no seu soneto: “Visita a casa paterna”. Composto para o Colégio Nossa Senhora da Graça na fundação do dia da “ex-aluna”, em 9 de julho de 1947)

Como ao porto quando voltam as jangadas
após bem forte e cerrado temporal,
rever, quisemos, num elo fraternal,
o nosso Colégio de emoções sagradas!

Chegamos!… Ao nosso encontro maternal,
vem Madre Superiora muito amada
que, sorridente, institue, mui dedicada,
da ex-aluna o áureo dia magistral!

Entramos!… – Era esta a sala de estudo!…
Oh! a Capela!… ali, o açude!… e, de tudo,
sentimos que a Saudade a alma nos invade!

Ei-las, as boas Mestras!… as caras companheiras!…
revemo-los, hoje, alegres, prazenteiras…
e, de Gratidão, quem palpitar, não há-de?…

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS – pág. 42).

O lidar com a AGRESSIVIDADE

Na realidade, o que está existindo é uma desorganização nas manifestações de protesto. As pessoas estão movidas pela emoção, cujo resultado pode ser bom ou ruim. Não existe emoção boa ou ruim, mas o resultado daquilo que fazemos com a emoção que sentimos.

Todos sabemos que a AGRESSIVIDADE é o combustível da AÇÃO. O que tememos é o resultado daquilo que cada um pode fazer com a sua AGRESSIVIDADE. É o medo, por exemplo, do que possa fazer um meliante, com o ódio que sente, no centro de São Paulo.

Essas passeatas não descartam a presença de DESORDEIROS que se infiltram e convertem sua AGRESSIVIDADE em perigosas ações deVANDALISMO, pondo em risco a vida dos próprios manifestantes.

Ora, vejamos o que pode a AGRESSIVIDADE, como combustível da AÇÃO, realizar. Eu tenho diante de mim um balde de gasolina. Se eu jogo em alguém, eu o queimo; se eu ponho numa ambulância, posso salvar uma vida.

Sosígenes Bittencourt

CEBOLA QUENTE É CHEIRO

Ouça a música “CEBOLA QUENTE É CHEIRO“, Composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, canta Ery Fã Farra.

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Aldenisio Tavares

Vistoria no percurso para o carnaval 2015.

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Na noite de ontem (14), por volta das 20h, partiu da sede da ABTV (Associação dos Blocos de Trios da Vitória), com destino ao percurso oficial do carnaval 2015 (que será igual ao de 2013),  uma comitiva para fazer uma vistoria no que diz respeito a altura dos fios elétricos e condutor de sinal de internet.

A comitiva foi formada por: representação da ABTV, representação da ACTV, representação da prefeitura e representantes de diversas operadoras de internet que atuam  regularmente na cidade.

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Fizemos uma vara de seis metros, altura esta que contempla a passagem de um trio com a cobertura para chuva, e saímos mapeando todos os pontos críticos do percurso. Praça da Restauração, Rua José Joaquim da Silva, Avenida Mariana Amália, Rua Melo Verçosa, Praça Severino Ferrer, Avenida Silva Jardim, Rua Joaquim Nabuco, Rua Valois Correia, Rua Aloisio Xavier, Praça Duque de Caxias, Rua Senador João Cleofas, Rua Rui Barbosa, Praça Padre Felix Barreto e Finalmente, Praça 3 de Agosto. Em todas estas ruas, foi   apresentado  algum tipo de problema  no que diz repeito à altura da fiação.

Ao final da Vistoria, ficou claro, que se faz necessário uma atuação em conjunto envolvendo todos nesta questão. A prefeitura, órgão que detém a capacidade de regulamentar a questão, deverá, doravante, uma vez que já tomou conhecimento “IN LOCO” do problema, tomar todas as medidas cabíveis para resolver os gargalos nesta questão.

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Pois bem, na nossa passagem, ontem (14), pelo largo que converge aos Ruas Valois Correia, Melo Verçosa e Praça Severino Ferrer, ou seja, local que o trio Asas da América foi obrigado a ficar parado no desfile da SAUDADE, fiz questão de fazer a medição com a vara, pois a fiação que impediu a nossa passagem ainda continua lá, da maneira que estava na noite chuvosa da Segunda- Feira de carnaval, ou seja, baixa. Veja o vídeo:

Portanto, para aqueles que alimentavam a semente da dúvida, com relação a nossa decisão de não seguir no trajeto naquele local do percurso no carnaval 2014, onde optamos pela decisão mais segura, uma vez que ainda existia o agravante de uma chuva com intensidade e rapidez nunca vista, fica aqui uma prova, mais que cabal, que tomamos a decisão, apesar do “calor e da  pressão” do momento, MAIS SEGURA E PRUDENTE, até porque, se assim não tivéssemos procedido, poderíamos estar, agora,  amargando e chorando uma tragédia, ou até, quem sabe, pagando com a  própria vida, uma vez que eu,  e tantas outras pessoas,  estávamos em cima daquele trio elétrico.

O PROBLEMA É ANTIGO

Caro amigo Pilako, sabemos que já é de conhecimento público o desrespeito que a Empresa Borborama do Empresário Arthur Bruno Schwambach tem pelo povo de nosso município.

Caro usuário da Borborema em Vitória de Santo Antão, gostaria de externar a todos minha indignação com relação ao monopólio da Borborema dentro de nossa Cidade, que vem a anos massacrando e desrespeitando todos aqueles que se utilizam de seus ônibus tanto aqui no entorno das Cidades vizinhas quanto aos que vão a Recife diariamente.

Esta semana fui todos os dias a Recife utilizando, tanto Via Jaboatão, Via TIP ou pelo expresso do Ar condicionado que nunca funciona, mais fiquei assustado como o negocio fica cada dia mais sério, estas fotos foram tiradas ontem (quarta-feira) dia 14/01/2015 entre as viagens que fiz retornando a Vitória pela linha via TIP, são diversos erros em seqüência, motorista que atende celular, o horário que não se cumpre, chego no Box que vende passagem e ta lá a hora de saída da linha, mais duvido sair na hora certa, em nenhum dos dias o carro cumpriu o horário, e o que mais me deixou de boca aberta foi o estado de conservação dos ônibus que esta empresa oferece a nossa população, e também para os motoristas e cobradores que trabalham dentro destes veículos estão correndo risco.

O que as fotos retratam: assentos rasgados e soltos, poeira, ferrugem, cortinas rasgadas e quebradas, assentos sem braço, entre outros.

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cadeiranteE ainda gostaria de saber qual cadeirante consegue passar naquela catraca que cabe uma pessoa magra a força, imagina uma pessoa que tem seus direitos conquistados depois de muito tempo e a Borborema faz pouco da situação, até por que colocar o adesivo do lado de fora do veículo deve ser apenas para cumprir o que a lei expressa, mais no restante eu desafio a estrutura desses carros velhos atenderem, e as poltronas especiais eles existem?

E o passe estudantil para aqueles estudantes é possível termos este serviço, o vem do trabalhador para aqueles que pagam passagens diariamente é possível.

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E os direitos especiais, esse passa longe.

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Recentemente soube que os passageiros se recusaram a subir em um dos ônibus e só subiram quando o veículo foi substituído, isso que temos aqui se fosse em São Paulo a população já tinha tocado fogo, não quero insultar ninguém a fazer isso, mas convenhamos que já passou do ponto.

Senhor Prefeito e senhores Vereadores, seria possível uma ação de vocês neste caso que se repete há anos, nossa população precisa de uma resposta e tenho certeza que vocês irão se mobilizar em defesa desta causa.

Obs: todas as fotos são de locais diferentes, não são fotos repetidas.

Max Bley.