Imbiziga – Zezé do Forró

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça a música IMBIZIGA, de autoria dos vitorienses Aldenisio Tavares e Samuka Voice.

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Aldenisio Tavares

Blog do Pilako: MAIS DE SEIS MILHÕES DE ACESSOS.

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Com pouco mais de três anos  e meio no ar, nosso Jornal Eletrônico, intitulado Blog do Pilako, ultrapassou, recentemente, OS SEIS MILHÕES DE ACESSOS. Acredito, sob qualquer ponto de vista, SER UMA MARCA IMPORTANTE.

Não poderia, portanto, acrescentar nestas linhas nenhum outro sentimento a mais que não o tenha já colocado, por ocasião das conquistas do primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto milhão. Neste contexto, todas estas marcas alcançadas, cada qual no seu tempo, foram igualmente festejadas.

Todos os dias, por mais subliminares que sejam, encontro milhares de motivos para continuar desenvolvendo matérias para o blog, assim como, também encontro, e estas por motivos mais óbvios, inúmeras vontades para não mais mantê-lo atualizado, é uma espécie de balancete diário, créditos e débitos, cujo o saldo, desde o primeiro momento, encontra-se sempre grafado no campo reservado ao positivo.

Expurgando-se todas as vontades  pessoas, acho que o blog do Pilako introduziu na cidade uma nova forma de se falar das coisas DAQUI. Exageros à parte, abrimos um diálogo maduro, adulto, e ao mesmo tempo descontraído com os nossos munícipes, para retratar, na medida do possível, o cotidiano da nossa cidade.

Na “nossa” mídia, quem assim desejar, com equilíbrio e responsabilidade, tem a oportunidade de se expressar, estamos escrevendo, sobre nosso torrão, histórias nunca antes catalogadas e pautadas como importantes, de maneira, que só a ação imperiosa do Senhor Tempo, tenho certeza, testemunhará orgulhoso em favor do que digo hoje.

Fico feliz por ter atinado, antes dos demais, para a oportunidade de observar por cima do “muro” do senso comum,  como alguém, certa vez um dia falou: “existe um mundo bem maior além daquilo que enxergamos”. O sucesso das grandes ideias nem sempre devem ser apenas atribuídas aos que primeiro as pôs em prática, mas sim, aos que também  tiveram a sensibilidade de absorver e corroborar como se suas, também fossem.

Poderia, então, sobre este tema – Blog do Pilako – escrever sem parar até a chegada do sétimo milhão, mas, o mais importante, não é o conteúdo que hora escrevo sobre os MAIS DE SEIS MILHÕES DE ACESSOS no nosso jornal eletrônico alcançados neste momento, e sim, a confirmação de carinho e incentivo que os internautas nos concede, através do seu acesso diários que confere à clara certeza, porém, que estamos na direção e no caminho certo, até porque, o blog do Pilako foi, e ao mesmo tempo é, uma marca construída na nossa pólis com idealismo e determinação, e porque não dizer: COM SANGUE SUOR E LÁGRIMAS.

Portanto, muito obrigado, mais uma vez, a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram  e que continuarão a contribuir para que este trabalho pioneiro permaneça avançando.

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Vitória de Santo Antão: cenas do século 18

Na tarde do sábado (25) nossas lentes registraram, mais uma vez, em um beco ligado a Rua Primitivo de Miranda, no Centro Comercial, um porco se alimentando de lixo e promovendo a maior sujeira.

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Tanto o prefeito Elias Lira, quanto sua sobrinha, secretaria municipal de saúde Veraluci Lira, são insensíveis à esta questão. Não podemos aceitar calados que nossa cidade, Vitória de Santo Antão, em pleno século 21 promova cenas onde seres humanos dividam espaço nas vias públicas com porcos.

O que será que pensa a MÉDICA Velalucí Lira sobre esta questão?  Será que  ela diz aos seus  colegas médicos que na cidade onde a mesma comanda a pasta da saúde os porcos são criados no meio da população? Bem, independente de qualquer coisa, o fato é que  nesta questão, nossa cidade, Vitória de Santo Antão, ainda está apresentando ao mundo  cenas do século 18.

Sendo assim, mesmo a contragosto, serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar nosso contador.

Ricardo Rico e R6 fizeram a festa no Varanda.

Ricardo Rico e Banda

Na tarde do sábado (25) aconteceu mais um Encontro dos Amantes da Boa Música, ocorrido no Restaurante Varanda do Tadeu. Na ocasião, quem comandou a festa no palco, foi o talentoso Ricardo Rico juntamente com Grupo R6. Veja o vídeo:

A participação especial na cena musical deste sábado, ficou por conta do amigo Léo que, entre outras interpretações, apresentou uma romântica canção; veja o vídeo:

CONVITE

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O Instituto Histórico e Geográfico tem a honra e a satisfação de convidá-lo, assim como sua família, a participarem da solenidade do dia 6 de maio, na qual comemoraremos a elevação da Vila da Victória à categoria de cidade. Na ocasião teremos como conferencista o Cônsul Honorário da Albânia, doutor Lamartine de Holanda Cavalcanti, médico psiquiatra radicado no Recife, membro de tradicional família vitoriense. Contaremos ainda com a presença de uma representação do Corpo Consular Honorário de Pernambuco.

Na ocasião prestaremos uma homenagem ao doutor Gilson Ferrer de Morais, sócio efetivo desde 1978 e faremos a aposição da foto do ex-sócio Adroaldo Barros.

Antecipadamente agradecemos sua nobre presença.

Diretoria

 

Dia: 6 de maio de 2015

Hora: 19:30 h

Local: Silogeu

 

Lembrete:

A comemoração do dia 6 de maio ocorrerá simultaneamente, em horário diferente, ao II Simpósio em prol da promoção da igualdade racial.

PEQUENAS CRIANÇAS, GRANDES NEGÓCIOS

Se crianças não podem pedir esmolas para matar a fome dos seus pais, também não podem fazer pantomimas eróticas para saciar a ganânciados mesmos.

Não interessa se MC Belinho é funkeiro e famoso, o que importa, para a Justiça, é a proteção da belinha MC Melody. A Justiça observa que a menor está desprotegida, porque está sendo exposta publicamente quando é incapaz de avaliar e decidir por si própria, programar sua vida.

Internet não é brincadeira, ela pode render hipotético sucesso e comprometer o seu futuro. De repente, há milhares de pessoas, silenciosamente, avaliando sua postura e suas palavras. É uma casa destelhada onde todos julgam e são julgados.

Se MC Belinho não sabe exatamente o que está fazendo, a Justiça deverá fazer uma avaliação do feito. Uma criança não pode ser erotizada aos holofotes e à luz meridiana, e as autoridades fingirem que não veem, sobretudo quando há clamor e denúncia.

MC Belinho, ingenuamente, diz que sua filha está se saindo melhor na escola, porque está sendo apaparicada depois do sucesso dos requebros sensuais. Esquece que sair-se bem na escola é sair-se bem nos estudos, não é receber paparicos. Ele considera um espetáculo o espalhafato que está promovendo com o seu rebento de menor idade.

Sosígenes Bittencourt

Mestre Aragão: um vitoriense IMORTAL.

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Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, ainda é devedora de uma  grande homenagem  a um dos seus filhos mais ilustre. Outro dia, em uma roda de bate-papo formada por bons conterrâneos, enumerei, sob minha visão, os dez maiores vitorienses de todos os tempos. Na minha lista, o nome de José Aragão Bezerra Cavalcanti  foi grafado de maneira destacada.

Em vida, o Mestre Aragão recebeu muitas homenagens, todas elas, diga-se de passagem,  justíssimas. O auditório da FAINTVISA e o Teatro Silogeu do Instituto Histórico, estampam  “sua graça”. Ele também emprestou seu nome ao Terminal  Rodoviário Local. Salve engano, só isso e mais nada para reverenciar o Mestre.

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Pois bem, quando falo: “só isso”, não estou menosprezando as lembranças e homenagens, que aliás são relevantes. Mas, se levarmos em consideração a eminente figura do Mestre Aragão juntamente com sua atuação nas mais diversas frentes em prol da  comunidade vitoriense, logo veremos,  que  só estas,  foram  aquém da sua estatura cidadã.

Sem querer estender-me  na vasta folha de serviços prestados pelo Mestre à sua pólis, gostaria apenas de  ater-me  à sua mais importante obra, escrevendo, desde o povoamento da então Cidade de Braga (1626) até as últimas décadas do século 20 (1982), obra esta, que vem sendo continuada por uma junta de intelectuais vitorienses.

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Nas últimas décadas nossos governantes,  por falta de conhecimento histórico ou até por falta de espírito público, não se preocuparam em promover ações que realçassem a importância do Mestre Aragão para as gerações vindouras. Volto a dizer: Vitória continua  devedora de uma grande homenagem a este homem.

Neste sentido, então, o que esperar daqui pra frente: apesar do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória manter acesa, diuturnamente, a chama edificadora do Mestre Aragão, os políticos da cidade que conviveram e os que não o conheceram, juntamente com os que não sabem da sua história, certamente, ignorarão sua importância.

Aliás, o que esperar de uma Câmara de Vereadores que no seu conjunto de membros,  a esmagadora maioria, não sabem nem   o nome da Praça aonde  o prédio da mesma está situada, muito menos,  que serventia tem o nosso Instituto Histórico. Tudo isso é profundamente  lamentável.

Resta-nos, apenas, para que se faça justiça histórica, apelar para que as futuras gerações formadas de cidadãos capazes e proativos, corrijam esta falta grave promovidas por todos  nós. Para mim, pelo menos fica uma certeza: estes políticos que hoje estão vivos e que tem a intenção, com a sua indiferença,  de apagar a história do Mestre Aragão, logo logo serão enterrados e devidamente  esquecidos, quanto que, o Mestre Aragão já mais será sepultado, isso porque, sua obra é imortal.

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Reforma Política: parece que a OAB estava acreditando no “conto do vigário”

Dias atrás, através da imprensa,  tomei conhecimento que a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei orçamentária para o ano de 2015, preservando a verba destinada ao Fundo Partidário, que foi triplicada (R$ 289,5 milhões para R$ 867,5 milhões).

Muito bem, postei uma matéria aqui no blog há mais ou menos um mês que, por ocasião do 3º Encontro Estadual dos Blogueiros, ocorrido na cidade de Olinda, mediei um painel de debate no evento cujo tema foi: “A Reforma Política Como Passo às Mudanças Estruturais”.

Dividindo a mesa dos trabalhos comigo, pude contar com o representante do deputado estadual Ricardo Costa, Dr Napoleão, e com os advogados Jairo Medeiros e Silvio Pessoa, este último,  Secretário Geral da OAB/PE.

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Pois bem, mesmo como mediador, acabei quebrando o protocolo e fiz minha indagação: Perguntei a respeito de uma questão “subterrânea” da reforma, ou seja, qual a proposta da Ordem dos Advogados do Brasil no que diz repeito à distribuição do fundo partidário e sua relação com a obrigatoriedade do voto, até porque, se o voto é um direito do eleitor porque é, então, que ele (o eleitor) não poder abrir mão deste direito e não comparecer à urna no dia da eleição?

Gostaria de dizer, então que naquela ocasião, fiquei desapontado com a resposta do Dr Silvio Pessoa. Com relação à questão que perguntei, que na minha opinião é um dos pontos nevrálgico da esquizofrenia do nosso sistema político/partidário/eleitoral, ele respondeu, simplesmente, que nesta questão a OAB  não havia proposto alteração alguma.

Irei postar, abaixo,  o que  disse, ontem (23),  a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) sobre a questão que perguntei no debate há um mês atrás:

“A OAB entende que, em um momento delicado no qual faltam recursos para investir em saúde, segurança e educação, é no mínimo estranho que sobrem verbas para triplicar a receita dos partidos. Mais uma vez, os representantes do Legislativo e do Executivo agem na contramão dos anseios da sociedade”.

“Parece existir uma surdez generalizada com as vozes das ruas. No entanto, a Ordem tem absoluta convicção da necessidade de fortalecimento dos partidos políticos, mas ao mesmo tempo entende que isso não ocorrerá com o aumento do Fundo Partidário e a manutenção do investimento empresarial de campanhas”

Bem, neste caso, entendo que a OAB parece ter acordado para o ponto nevrálgico da esquizofrenia do sistema. Como apenas sou um curioso neste  assunto, continuo achando que não existirá reforma de verdade se não houver “mexida” no FUNDO PARTIDÁRIO e na  obrigatoriedade do VOTO. Porque será que ninguém quer mexer nestes pontos?

Olhar Fotográfico: Feira Livre de Vitória

Publicaremos, aqui no Blog do Pilako, fotos diárias do cotidiano vitoriense, a começar pela Feira Livre de Vitória:

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Saudades daquela infância, em que eu corria desembestado pelas vielas da feira, me escondendo de minha avó, dentro daqueles boxes e pequenas mercearias cheias de bugigangas… Vez por outra, apareço por lá para fotografar e reavivar a memória.

Dona Ótilia, era o seu nome, vendia “muídos de boi” em um box no Mercado de Carne, dividindo espaço com Seu Pedro Zidóro, meu avó. A pequena mercearia registrada na foto era uma daquelas em que eu me escondia, por trás do balcão.

Arquiles Petrus
Escritor e Fotógrafo

Palinha do Léo dos Monges – PRA QUE CHORAR (MART’NÁLIA)

PRA QUE CHORAR (MART’NÁLIA)
AUTOR: VENICIUS DE MORAES/BADEN POWEL

Pra que chorar
Se o sol já vai raiar
E o dia vai amanhecer

Pra que sofrer
Se a lua vai nascer
E e só o sol se pôr

Pra que chorar
Se existe amor
A questão é só de dar
A questão é só de dor, de dor

Quem não chorou
Quem não se lastimou
Não pode nunca mais dizer

Pra que chorar, pra que sofrer
Se há sempre um novo amor
Cada novo amanhecer

leo

 

 

Leo dos Monges

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