Momento Cultural: Áureo Jubileu – por ALBERTINA MACIEL DE LAGOS

Profª Albertina Maciel de Lagos

Saudação ao nosso “Colégio Nossa Senhora da Graça”, pela passagem gloriosa do seu cinquentenário de fundação em prol do engrandecimento cívico-moral-religioso da nossa tradicional Terra das Tabocas:

– “Hoje… (declara o Calendário):
um fato aconteceu, em tempo ido…
que, registrado foi, nos Anais da História
cívica – moral – artística, da Vitória”.

Remontemo-nos ao ano de 1929…
A terra de Santo Antão
se ressentia, então
de ALGO, que, a sua juventude erguesse
e o casulo rompesse
do marasmo inerte que o envolvia
e livre, pudesse alar-se
na ânsia de ascender
até elevar-se
ao pináculo da Glória,
nas asas da Virtude e do Saber!

Como se fora um Presente
emanado dos Céus
e doado por Deus
eis que se concretiza,
Após muito lutar
o sublime Ideal
de um Apóstolo dedicado
– Cônego Américo Pita,
nosso amado Pastor,
– alma vitoriense
tansbordante de Amor!

Braços erguidos!
e Vitória a bradar:
– “Para o Alto os corações”!
que nos surgiu, egrégio
o nosso Colégio
“Nossa Senhora da Graça”
a brilhar sem jaça
num arroubamento juvenil
plasmando gerações
num lapidar constante,
confiante,
para Deus e o Brasil!

Avante! Colégio bem amado
Através do valor das tuas Mestras
– as “Religiosas da Instrução Cristã”
que, transbordando Amor,
espargindo vão, em toda parte,
a Doutrina sã,
imperecível,
do Divino Redentor!

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS – pág. 19 e 20)

EDUCAÇÃO ESCOLAR VERSUS EDUCAÇÃO MUSICAL – O duelo da formação e construção da sociedade do futuro.

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Vamos abordar a palavra educação na modalidade de “conceito”, para que possamos trabalhar as  diversas linhas de pesquisas, que podem partir destes  dois conceitos educacionais e assim possamos entendê-los. A escola é o local onde o ser humano ao nascer – desde criança – começa freqüentá-la e o processo da aprendizagem, passo a passo vai sendo construído. Durante este processo de construção acadêmica, acontecerá o surgimento das dificuldades em diversas áreas, tais quais: gramatical, textual, interpretação, produção, ciências humanas, ciências sociais, exatas e etc. Ao analisarmos de forma superficial, ficaria fora deste processo analítico, o adolescente e o adulto, no entanto, ao focarmos  de forma mais abrangente, descobriremos que também está incluso,  o adolescente e o adulto.

A educação se for defini-la, encontraremos vários ramos da mesma, porém, o assunto abordado neste artigo está focado em duas linhas educacionais que podem e devem servir de enriquecimento intelectual, profissional e social. A primeira linha: a “educação escolar” e a segunda linha: a “educação musical”.  Se associarmos escola e música, para “alguns”  que tem uma visão  apenas artística e empreendedora, cujos objetivos estão direcionados  aos dividendos e que  a causa social não estar contida em seus planos,  realmente não conseguirão observar  o valor que a música na qualidade de ciência social pode fazer por um ser humano.

O duelo existente entre estes dois ramos educacionais, “escola” e “música”, apresenta que, quando a educação musical é trabalhada em sala de aula, a educação escolar produzirá mais e, os frutos, os benefícios deste  aprendizado, surgirão não no momento, mas a longo prazo. Conforme é apresentado no primeiro parágrafo, onde as disciplinas são mencionadas, em referência a educação escolar.  Mesmo com a Lei 11.769 de 18 de agosto de 2008, em atuação e regendo o Curso de Música de forma obrigatória nas escolas regulares, ainda está havendo um quadro deficiente na formação do Corpo Docente, onde às vezes os próprios docentes não tocam nenhum tipo de instrumento musical.

Os Municípios precisam urgentemente, observar e analisar este assunto em pauta, porque, é a  formação educacional e social dos discentes, dos docentes, dos  Municípios e da  sociedade geral,  que estão contidos neste processo de aprendizagem e talvez no esquecimento.  Quem está preocupado com a causa acadêmica e social e, disponível para participar deste duelo? O duelo já começou!

João Bosco do Carmo
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e-mail: bcarmo45.bcm@gmail.com

(81)     3523-1893            –   Trabalho
(81)     9793-8116            –    TIM
(81)     8435-5757            –     Oi

Artista Vitoriense, Fernando Rodrigues, é destaque na 16ª FENEARTE.

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Na noite de ontem (08) visitei a maior Feira de Artesanato da América Latina, a famosa FENEARTE que já está na sua 16ª edição. O evento ocupa praticamente todo espaço do Centro de Convenções e funcionará até o próximo domingo (12). Vale a pena conferir.

Entre os vitorienses que por lá encontrei, trabalhando e passeando, destaco à figura do renomado artista vitoriense Fernando Rodrigues. O amigo Fernando já está no ramo artístico desde 1989 e participou da FENEARTE pela primeira vez em 2004.

Aliás, Vale a pena lembrar, que o  ano de 2004 para o artesanato vitoriense  foi  marcante. Como presidente da ACIAV – Associação Comercial da Vitória – através do núcleo de artesanato da entidade, juntamente com as articuladoras do projeto, viabilizamos financeiramente a primeira participação de artesões e artistas vitorienses na referida feira. Uma semente plantada que já começou a germinar e gerar frutos.

Pois bem, depois de circular por muitos corredores do evento, finalmente, encontrei o espaço do amigo Fernando Rodrigues.

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No ano de 2013 o vitoriense Fernando Rodrigues foi o grande campeão da feira com a peça “SALVE JORGE”. Este ano ele está concorrendo mais uma vez ao Prêmio Aclamação com a peça “LOURO DO PAJEÚ”. Quem tiver a oportunidade de visitar a feira nos próximos  dias e quiser votar na pela do nosso conterrâneo na urna da REDE GLOBO, basta escolher o numero 16 e conformar.

Na ocasião fizemos um vídeo com o amigo vitoriense Fernando Rodrigues, no Salão de Arte Popular ANA HOLANDA, onde o mesmo falou um pouco da história e do seu trabalho. Veja o vídeo:


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Internauta Divanir Santos elogia artigo de músico, publicado no blog

Comentário postado na matéria ““BENEFÍCIOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL NA SOCIEDADE DO FUTURO” – por João Bosco“.

Ótimo artigo desse meu amigo, ex-aluno e ex-trombonista e a pessoa mais apaixonada pela música que eu já conheci! Parabéns, grande João Bosco do Carmo, pela gratidão que você demonstra por aquele que foi o seu mestre e pelas boas ideias aqui apresentadas! Que o Poder Público se sensibilize e melhore a infraestrutura deste Município, oferecendo plenas condições àqueles que se interessarem em seguir uma carreira tão nobre como a musical!

Divanir Santos

ENSAIO PARA OPINIÃO SOBRE VIOLÊNCIA NO BRASIL

Se o problema nuclear do Brasil é a violência, pois todos os demais gravitam em volta, como resolvê-los? Eis o grande desafio. Comecemos pelas perguntas?

A Lei Maria da Penha reduziu a violência contra mulheres no Brasil?

A Lei do Desarmamento reduziu o índice de criminalidade no Brasil?

E terminemos pelas perguntas, baseados nas respostas às perguntas iniciais.

A Operação Lava Jato conterá a corrupção no Brasil?

A Redução da Maioridade Penal reduzirá a criminalidade juvenil?

Dê seu palpite, mesmo que também julgue ser um mero palpite.

Apresente solução, se quiser. Não se trata de Redação do Enem.

E boa sorte!

Sosígenes Bittencourt

Zezé do Forró em Pot Pourri

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça o Pot Pourri  ESQUENTA MORENINHA e Cair na Brincadeira, de autoria Assisão, Genaro e Evaldo Lima, respectivamente.

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Aldenisio Tavares

“Jogo de Cena” do prefeito Elias Lira.

Nos próximos dias, mais precisamente no dia 17 de julho, os moradores da nossa cidade,  que já passaram do meio século de vida, deverão lembrar bem dos quarenta anos da  “famosa” enchente de 1975. Daquela ocasião, com menos de dez anos de idade, lembro-me de pouca coisa.

Enchente de 17 de julho, bairro do cajá - 1975

Dentre os fatos e comentários guardados nas paredes da minha memória, um ficou bem vivo. Papai, naquela ocasião, vindo do Recife,  não conseguiu chegar em casa. Chegou até o bairro de Redenção e teve que volta para a Capital pernambucana, pois não havia condições de atravessar a Ponte do Galucho.

Já na enchente de 2005, ocasião em que presidia a ACIAV (Associação Comercial da Vitória), vivenciei o nefasto episódio. Antes, durante e depois, por assim dizer. Como este movimento completou apenas dez anos – agora a pouco – a população, de modo geral, sempre se refere ao fato como uma triste lembrança.

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Foto: Regis do Amedoim

Pois bem, ontem (06), postamos aqui no blog o clima tenso vivenciado pelo moradores da cidade, sobretudo os que moram próximos ao curso do Rio Tapacurá, no que diz respeito à uma nova enchente que não chegou a se concretizar.

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Foto: Site da Prefeitura de Vitória de Santo Antão

Muito bem, circulou pela internet uma foto do prefeito, juntamente com alguns auxiliares, assinando um documento que, segundo a matéria, deixaria a cidade, oficialmente, em ESTADO DE ALERTA, aliás, acertadamente, pois o clima já era esse no seio da comunidade.

O problema é que só assinar papel e tirar foto para colocar na internet não basta. Na manhã de ontem (07), por exemplo,  três dias depois da pose para a foto, registrei um bueiro – coletor pluvial – na Rua Ambrósio Machado, Centro comercial, totalmente entupido, ou seja, mesmo depois de  algumas ruas do centro ter ficado alagadas no último sábado,  o prefeito Elias Lira, com decreto e tudo, não mandou sequer desentupir os coletores de chuva do centro comercial.

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Como se vê, na nossa cidade,  as coisas que depender de alguma ação efetiva  dessa gestão municipal, convenhamos, É UM VERDADEIRO VEXAME. Só nos resta, agora,  rezar para não chover intensamente no nosso município.

Boiada: passeio dominical.

Segundo informação do internauta que me enviou o registro fotográfico, que pediu para não ser identificado, o fato inusitado ocorreu no domingo (05) passado, por volta das 10h.

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Disse-me ele: “não sei de onde a boiada vinha nem sei para onde ia. Só sei que os bovinos, ao passar em frente ao portão aberto da AABB, entraram e foi a maior resenha. Depois de muito trabalho para tira-los de lá seguiram com destino ignorado”.

Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, em pleno século 21, ainda protagoniza cenas do século 18. Portanto, mesmo a contragosto, serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o nosso contador.