As inscrições para o Vestibular Agendado 2015.2 da FAINTVISA continuam até o próximo dia 28 de Agosto. As inscrições podem ser efetuadas de segunda a sexta (das 08h às 12h, das 13 às 17 e das 19h às 22h) e aos sábados (das 08h às 14h). As mesmas também podem ser realizadas pela internet, em horário integral.
O Stand localizado no Vitória Park Shopping também continuará a inscrever gratuitamente os vestibulandos, de segunda a sábado no horário das 16h às 22h, e aos domingos das 14h às 20h.
A FAINTVISA disponibiliza 18 cursos que serão ofertados no turno noturno. As provas Agendadas serão realizadas até o dia 28 de agosto, sempre às terças-feiras e às quintas-feiras, em dias úteis, das 14h às 17h e das 19h às 22h.
O Processo Seletivo será composto por uma Redação em Língua Portuguesa, no padrão culto, com tema a ser definido pela Comissão Permanente do Vestibular. Esta Redação tem peso 10. Este Processo permite também a utilização do resultado do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio – (resultados de 2012 a 2014) para classificação do candidato.
As aulas tem início no dia 04 de agosto de 2015.
A FAINTVISA fica localizada na Rua Jardim São Vicente Férrer, 71, Bairro Cajá, em Vitória de Santo Antão.
Esta é a Capela erguida a Nossa Senhora de Nazaré, pela expulsão dos holandeses, em Vitória de Santo Antão, como gratidão pelo atendimento ao pedido de João Fernandes Vieira. Na hora da agonia, o batalhador rogou à Santa proteção. Depois, cumpriu a promessa, ladeado pelo sabido e corajoso Antônio Dias Cardoso.
Registro memorabilíssimo de nossos feitos heróicos foi o carreirão que os insurretos pernambucanos deram na pirataria batava, no Monte das Tabocas, a 48 km da Ribeira Marinha dos Arrecifes. Contam que foi às 13:30 h, do dia 3 de agosto de 1645, a refrega mais encarniçada, com os bravíssimos heróis pátrios emergindo da moita dos tabocais, e os holandeses margeando o rio Tapacurá. A conflagração durou a tarde toda, até que, à Hora do Ângelus, os neerlandeses deram o pira, abandonando garruchas, cadáveres e alforjes, embarafustando-se pelo breu da mata, ao coaxar dos sapos e cricrilar dos grilos, sob o céu escampo do Brasil.
As dinâmicas dirigentes do Lar Espírita São Francisco de Assis: Lúcia Beltrão (In memoriam), Socorro Pinheiro, Edcleide Guerra, Edinete Freitas, Martha Espósito e Azinete Deus e Melo. Foto: HISTÓRIA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO. 1983 A 2010.
Sentimento é pau-mandado, depende do pensamento. O coração é o termômetro da emoção, a mente é que ama.
Pensar é tão rápido que você pensa que SENTIU e NÃO PENSOU. É preciso pensar no que se sente, mas, sobretudo, pensar no que se pensa. Pensar naquilo que se pensa é filosófico, é indagação de relação de causa e efeito.
Por absoluta falta de tempo, ontem, não pude escrever algumas linhas sobre a tradicional PRIMEIRA FEIRA DE AGOSTO. O referido evento, indiscutivelmente, é uma das marcas mais representativa da nossa cidade, apesar da maioria dos nossos gestores não serem sensíveis à causa.
O secretário municipal de agricultura, Roberto Bezerra, é uma pessoa identificada com o evento, falta-lhe, porém, autonomia para conduzi-lo. Apenas para se ter uma ideia de como as coisas são conduzidas nesse evento, segundo informações de pessoas que trabalham na própria Prefeitura, até o local da barraca que vai vender gelo e coco verde quem determina é uma tal de Cilene, que é lá da cidade do Recife e atua aqui como uma espécie de “secretária sem pasta” cuja função, entre outras, é desmoralizar o secretariado. Outro dia ela mandou barrar Paulo Roberto no camarote da Prefeitura em plena festa do São João. Eu não estava lá para ver, mas essa história é contada pelo pessoal da própria Prefeitura que estava lá, no evento.
A festa, sob o ponto de vista de público, tal qual anos anteriores, contudo, se socorreu da sua própria força, ou seja: PELA SUA TRADIÇÃO. Uma atração musical “com mais nome” contratada para o evento, este ano, só foi anunciada “de última hora”, escancarando assim, a total falta de planejamento e profissionalismo dos que compõe essa medíocre gestão do Governo de Todos.
Mesmo o evento ocorrendo pela quarta vez no “novo” Parque de Exposição, podemos dizer que a estrutura física do mesmo continua precária e sem a menor condição de abrigar, decentemente, um evento de grande porte. A lama e as gambiarras elétricas estão por toda parte. O acesso continua sendo uma das marcas negativas do local. Este ano, mesmo com duas vias disponíveis (uma pelo terreno da COMPESA), os buracos e a estrada mal conservada, assim como à falta de organização no fluxo de veículos continuaram sendo um péssimo cartão de visita do tradicional evento.
Uma coisa também nunca vista em uma Primeira Feira de Agosto cujo o foco é a transação comercial de animais, não se teve, disponível, uma pista para as devidas apresentações dos equinos. Uma delas estava sem a menor condição por falta de manutenção e a outra ocupada por barracas.
De sorte, que o público superou tudo isso e realizou uma grande festa. Nos currais, destinados à exposição dos animais, vários grupos se organizaram e promoveram espetáculos festivos regados a bebidas geladas e carne assada. Veja o vídeo.
Este evento – PRIMEIRA FEIRA DE AGOSTO – como já disse em várias ocasiões, já foi o maior encontro comercial da região, hoje, como o perfil dos negócios do campo estão diferente e a mecanização na zona rural é uma realidade, resta-nos, apenas, como bons vitorienses, preservarmos com toda força este PATRIMÔNIO IMATERIAL DA TERRA DAS TABOCAS.
Na Primeira Feira de Agosto, ocorrida no último sábado, também fizemos o registro da festa promovida pelo grupo intitulado: AMIGOS DO PARQUE. Esse pessoal, há mais de uma década, se organizam antecipadamente para festejar o evento.
Depois de adquirir a camisa/kit, o “caboclo” passa o dia inteiro tomando “umas e outras” com tira-gostos diversos, se alimenta de uma suculenta feijoada e ainda dança animados pelo tradicional forró até “não querer mais”. Veja o vídeo:
Ao sair do local da festa do “Amigos do Parque” encontrei o aniversariante do dia. Pois bem, o jovem Jorginho não poderia comemorar a passagem do seu aniversário com festa melhor, isso porque, é filho de Jorge de Cecé e neto de um dos nomes mais importante da cidade, no que diz respeito ao mundo dos cavalos e montarias, ou seja: “O VEIO CECÉ”.
Parabéns Grande Zeze.Onde se bebia a cerveja realmente gelada e comiamos em um dia feijão preto com charque e no outro charque com feijão preto.Abraço e felicidade
Não há o que se comemorar, a não ser aos masoquistas. Apenas precisamos refletir com bastante senso crítico. Os bravos guerreiros das Tabocas expulsaram os holandeses e deixaram quem e o que por aqui? Não creio que sendo colonizado pelos holandeses o Brasil seria uma “holandinha”, até porque, com exceção dos Estados Unidos, toda colonização é sempre para usurpar, e não para compartilhar riquezas, que o digam os países africanos colonizados por ingleses, franceses e portugueses. Uma coisa porém é certa: o espírito com que os portugueses chegaram aqui foi apenas para trapacear os índios, estuprar as índias, surrupiar toda riqueza na nova terra e nada mais que isso. Essa cultura de gostar de levar vantagem em tudo, a famosa “Lei de Gérson.” chegou ao através da esquadra de Cabral. Na escola os brasileiros são ensinados desde criança que aqueles trapaceiros que trocavam espelhos por ouro foram heróis. Dava prá se esperar algo de bom como fruto dessa “educação”? Hoje vemos essa motivação dos colonizadores entranhada na nossa população e, principalmente nos seus representantes (os políticos). Hoje nossa cidade é dominada por Liras, Querálvares e Queirozes. Sinceramente, eu preferiria que os holandeses tivessem ganho a Batalha das Tabocas, pois esses sim, deixaram um importante legado em nosso país, e creio muito que pior do que é certamente não seria.
Homem negro: se o sol – nessa ansiedade bruta
de quem quer e não pode, – o teu corpo procura,
com o instinto cruel de te vender na luta,
a queimar, ainda mais, a tua pele escura…
Se resistes ao sol, nessa heroica disputa,
fertilizando a terra estéril, seca e dura,
esta cor a tingir a tua carne impoluta
é a rija encrustação de tua rude bravura.
Nem o branco encoraja e nem o negro assombra.
Tanto nos vale a luz, quanto nos vale a sombra.
Desta cor morrerás e morrerás exangue
na luta, que nos dá, pelo teu maior gosto,
a flor que floresceu do suor do teu rosto,
e o fruto que nasceu do vigor do teu sangue!…
(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 23).
Com a visão de se tornar um Centro de Excelência, o Grau Técnico se preocupa em levar uma estrutura física e de alto nível, aliada a uma equipe pedagógica preparada, para atender o aluno da melhor forma possível. #GrauTécnico
SERVIÇO Grau Técnico Vitória
Rua Henrique de Holanda, 1210 – Centro
Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
TEL: (81) 3526.4099