Entre outros: Josinaldo, Elias Andrade, Moisés Sales, Misso, Vado Candieiro – Bar Fora de Série – Novembro de 1977.
Momento Grau Técnico Vitória
Com aulas três vezes por semana, os cursos do Grau Técnico são ofertados nos três turnos: manhã, tarde e noite. Dessa forma, você pode adequar a rotina de estudos sem atrapalhar a rotina do dia a dia. #GrauTécnico #TransformeSuaVida
SERVIÇO
Grau Técnico Vitória
Rua Henrique de Holanda, 1210 – Centro
Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
TEL: (81) 3526.4099
Hoje na História – 14/SET – por Tadeu Prado
AURORA E EU, EU E AURORA
Numa tarde ensolarada de Domingo,
num fundo de quintal, eu encontrei Aurora.
Aurora veio tão brilhante e jovial
que parecia o dia amanhecendo.
Aurora é de 19 de julho, e eu também,
dois cancerianos doidos pela vida,
dois cancerianos se apaparicando.
As pessoas maltratam demais o destino,
maldizem da sorte,
deixam de viver, pensando na morte.
Aurora tem um cheiro forte, de carnadura festival,
tépida e fresca como uma tarde estival.
Como eu gostaria de me casar com uma menina chamada Aurora, para ficar, o tempo todo, cantarolando: Aurora… Aurora… Aurora…
Depois desse dia, todo dia seria claro,
toda hora seria Aurora.
E Aurora passaria a ser o meu quebra-luz,
um vagalume, alumiando minhas noites primaveris.
Talvez, eu ficasse bestinha
e nunca mais saísse de casa.
Sosígenes Bittencourt
Edu Luppa
Disponibilizamos a música “Porta à Fora” do compositor vitoriense Edu Luppa. A música integra o álbum “Edu Luppa e Banda Tcha Run Dun – O Ritmo dos Apaixonados“.
[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Porta-a-Fora-edulupa.mp3″ text=”Edu Luppa e Banda Tcha Run Dun – Porta à Fora” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Porta-a-Fora-edulupa.mp3″]
Aldenisio Tavares
Nota de Falecimento.
É com muita tristeza que noticiamos o falecimento de Camila de Lemos Vasconcelos Soares. O corpo será velado no Velório Rosa Master, ao lado do Cemitério local. O sepultamento ocorrerá amanhã (segunda-feira), às 10h, no Cemitério São Sebastião. A falecida era filha do casal amigo Jurandir e Neide.
A invasão está parada, agora a prefeitura tem que derrubar….
Bem, passados quinze dias da postagem aqui no blog, cujo título foi: Os espaços públicos da Vitória continuam sendo SAQUEADOS, gostaria de dizer que a “grande obra arquitetônica urbanística”, ocorrida no teto da Antiga Parada de ônibus, no Centro Comercial, TÁ PARADA.
É bom que se diga que mesmo com o registro fotográfico aparentando a obra num estado mais avançado, a mesma, realmente parou. Aliás, como manda o “ritual” das invasões é normal que quando as pessoas “gritem”, sobretudo de forma pública – como foi o caso aqui no blog – eles recuem, para deixar “esfriar” o assunto, para só depois terminar a construção “num fôlego só”.
Também é importante registrar que o morador vizinho, Douglas França, formalizou a denuncia na própria prefeitura. Segundo ele, os protocolos foram enviados para à Secretaria de Planejamento e Orçamento (Protocolo nº 3601), e o outro direcionada à Secretaria de Obras (Protocolo nº 3602).
O curioso desse caso foram as respostas dos respectivos secretários da municipalidade. Relatou Douglas França: “a Arquiteta afirmou que a obra era pública, contradizendo informações que tive no local da obra, onde foi informado que o responsável pela construção, era um Pré-candidato a vereador do grupo político do atual prefeito e a proprietária da obra era funcionária da prefeitura e amiga pessoal de Elias Lira”. Ainda segundo ele: “ a “proprietária” da obra, estaria construindo no local com recursos próprios e fins privado”
Depois de inúmeros “desencontros”, de ordem administrativa, a Arquiteta (que não sei o nome), e os secretários Manoel Jorge e Barbosa chegaram a dizer que desconheciam a obra. Depois, o Barbosa, uma espécie de “bam-bam-bam” da prefeitura ainda disse: “que a obra era pública, mas que não tinha conhecimento da obra (parece piada, mas não é)”, complementou Douglas França.
Nenhum funcionário público pode conduzir as coisas dessa maneira. Aliás, deveria ter oura postura, outra atitude. Mas, não adianta colocar a culpa no Barbosa, ele apenas serve de “escudo” para o chefe.
Para encerrar, gostaria de dizer que a obra está parada e estamos “atucalhando” ela, como se diz lá na cidade de Belo Jardim.
Espaço para eventos e lazer: “Piscina BORA BORA”
Para quem deseja alugar um espaço na cidade da Vitória, para promoção de eventos festivos, encontro corporativos e até o churrasco do fim de semana com a família, uma boa opção é o espaço de lazer: Piscina BORA BORA.
Localizada no bairro de Água Branca o spaço de Lazer: “Piscina BORA BORA” dispõe de hum mil e quatrocentos metros de área, toda murada. Com estacionamento interno, casa, vários espaços de acomodação para convidados, duas piscinas, palco fixo, quadra de esporte, churrasqueira, muito verde, privacidade e segurança.
Portanto, para os interessados na locação do espaço de eventos e lazer, para ocasiões de apenas um dia, fins de semana e até encontros semanais corporativos, deve entrar em contato com senhor Carlos Farias pelos fones: 9-99665068 e o 984228096. Faça um orçamento sem compromisso e agende seu evento.
Internauta Hélio Boaventura comenta no blog.
Com relação à matéria postada no dia quatro de setembro – uma semana atrás- no nosso blog cujo título: Eleições 2016: eleger o deputado Aglailson Junior para prefeito, é ter a certeza que nada vai mudar, recebemos um comentário, na noite de ontem (10), que posto abaixo:
Pilako,
Sobre a publicação na qual você citou o saudoso Professor Luis Boaventura gostaria de sugerir a você uma melhor apuração, para que não haja ambiguidade no texto. O professor Luis Boaventura foi, bem lembrado por você, um nome de consenso pelo respeito e admiração que muitos vitorienses contemporâneos dele, e até de gerações após a dele, tinham e expressavam ter por ele.
O que você não mencionou e deixou para seus leitores a dúvida é sobre o caráter do Professor Luis Boaventura, que ao perceber as regras do jogo que foram impostas, abandonou o projeto político.
Gostaria de aproveitar o momento para citar o nobre Procurador Rodrigo Janot ao questioná-lo o porquê desta extemporânea “exumação pública” do Professor Luis Boaventura.
Foi infeliz da sua parte ao citar o nome do Professor Luis Boaventura em uma frase com duplo sentido, dando a entender que ele foi um dos que enganaram o povo. Um absurdo dizer isto de um homem que tanto contribuiu com o município.
Mesmo tendo sido vítima e que se a ele houvesse alguma culpa “a morte é causa de extinção da punibilidade e não cabe a você fazer a inútil exumação pública de um cadáver”.
Então permita-me sugerir: não queria você mesmo reescrever aquele parágrafo?
Helio B. de Andrade
Muito bem, só hoje (11), pela manhã, tive acesso ao referido comentário. Gostaria, em primeiro lugar, de cumprimentar o amigo e primo, Hélio Andrade, antes, que alguém possa imaginar que exista algum problema de ordem pessoal entre ele e eu.
Com relação ao comentário do Doutor Hélio, sobre a citação do nome do seu saudoso pai, na matéria mencionada , gostaria de fazer o seguinte: explicar, concordar, discordar e até propor uma ideia.
Primeiro – explicar:
Se bem observado, em nenhum momento a matéria tem como foco o professor Luis Boaventura, muito menos, falar da sua biografia. Aliás, a matéria aludida possui dezessete parágrafos e contem apenas três linhas relacionando o fato político envolvendo o nome de Luis Boaventura. De maneira clara, apenas citei-o como contribuição histórica à matéria, sem nenhuma intenção de execrar ou exaltar o nome de quem quer que seja, logo, não caberia maiores explicações e delongas com os dois nomes citados, no exemplo. (Nô Ferrer e Luis Boaventura).
A matéria diz claramente: “Houve um tempo, aqui na Vitória, há mais de meio século, que os políticos mais experientes, para enganar os bem intencionados, inventavam uma “Tal Candidatura de Consenso”
No parágrafo abaixo, faço o seguinte complemento: “A última vez que se falou por aqui nessa “Tal Candidatura de Consenso”, salve engano, foi na década de 70 para lançar o nome de Luis Boaventura a prefeito, ocasião, aliás, tal como as outras, que não prosperou, até porque, não foi criada para prosperar apenas, como já falei, para enganar”.
Pois bem, fica bem claro, no contexto da matéria, que o professor Luis Boaventura – jogando no time dos bem intencionados – foi mais uma “VÍTIMA” dos políticos mais experientes e mal intencionados. Tanto é verdade o que falei que, no seu comentário, você mesmo confirma a manobra “não republicana” dos políticos mais experientes quando escreveu: “que ao perceber as regras do jogo que foram impostas, abandonou o projeto político”
Concordância:
Outro dia, papeando com o professor, pensador e poeta vitoriense, Sosígenes Bittencourt, ele usou de uma metáfora para elogiar o meu trabalho de resgate da história da cidade e dos seus respectivos filhos, dizendo: “Pilako, você é o maior “exumador de cadáver” dessa cidade, você nos faz lembrar, todos os dias, de vitorienses que já foram esquecidos até pelos familiares”.
Portanto, ser lembrado, por você, como “exumador de cadáver” não me foi ofensivo, muito pelo contrário, para uma pessoa que tem, entre outros objetivos, ser um estudioso da história da sua cidade e que vem se especializando para ser um historiador de ofício, confesso, fiquei muito satisfeito com a sua ilação.
Discordância:
Já com relação à citação, por você realizada, que diz: “a morte é causa de extinção da punibilidade e não cabe a você fazer a inútil exumação pública de um cadáver”. Permita-me discordar do seu pensamento. A nossa obra (vida terrena) deve sim ser observada, estudada e até exemplificada, quando for o caso. Por exemplo: Mesmo depois da morte do líder africano, Nelson Mandela, devemos usar e lembrar seus ensinamentos. Entre outras coisas, ele deve se eternizar pela personificação da humildade. Já o líder alemão, Adoufh Hitler, deve sim ser “exumado”, sempre que possível, entre outras coisas, como um clássico exemplo de intolerância, algo que devemos combater sempre.
Proposta:
Para encerrar essas linhas, exemplo da verdadeira liberdade de expressão e diálogo de alto nível, faço uma provocação a você, no bom sentido da palavra, claro. Para que o primo e amigo, Doutor Helio Boaventura de Andrade, mergulhe a fundo na rica obra do seu saudoso pai, Luis Boaventura para que, em uma data oportuna, lance um livro contendo sua biografia, suas poesias, suas histórias e artigos publicados e até, quem sabe, linhas inéditas que certamente devem permanecer guardadas nas mais protegidas gavetas do nobre primo. De resto, agradeço pela participação, admiração e respeito que nutrimos um pelo o outro.
Parabéns ao amigo “Dedo Contador”.
Campanha de Doação de Brinquedos
O EAc – Encontro de Adolescentes com Cristo – Da Paróquia do Livramento está realizando a Campanha de Doação de Brinquedos a serem doados as crianças mais carentes. Os adolescentes estarão arrecadando brinquedos novos e usados nos dias de missas da Paróquia até 30 de Setembro. Fabrique um Sorriso, Doe um Brinquedo !
2º Encontro de Literatura Infantil da AVLAC
Ciclo de Palestra de Autoconhecimento
Momento Cultural: LEI DE ANALOGIA – por MELCHISEDEC
Ponto de semelhança entre coisas diferentes. É a preponderância de uma forma sobre outra, habitualmente associada ou aproximada. Parte do princípio de que havendo identidade de razão, deve haver a mesma disposição.
Esta Lei manifesta-se numa certa correspondência ou analogia entre as manifestações de vários planos de atividade cósmica. É fato realmente verdadeiro, de que o que está em baixo, é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para fazer o milagre de uma só coisa.
Como todas as coisas procedem do Uno por intermédio da unidade, assim todas as coisas nasceram dessa coisa única por adaptação. Podemos verificar a veracidade dessa Lei pela analogia existente entre um sistema atômico e um Sistema Solar ou a analogia entre os ciclos da vida da Natureza. As mesmas Leis que governam a ameba, são as mesmas que governam a Natureza, a atividade do homem e dos outros seres superiores. A essência da matéria é a mesma da energia e da mente. Baseado no aforismo hermético: “Assim como é em cima, é em baixo” e, pelo axioma arcano: “Por um se conhece o Todo”, concluímos que assim como o Sistema Solar pode ser conhecido pelo estudo cuidadoso dos átomos e moléculas, assim os planos mais altos do Ser podem ser estudados através de um exame dos mais baixos planos que se manifestam entre nós. Depois de descobrir a operação de certos princípios numa coisa, podemos com segurança, raciocinar, que esses princípios existem noutras coisas sobre um plano maior e assim conhecemos a natureza do desconhecido. Pelo estudo da monera (organismo primitivo do ser vivo) se chega a conhecer os Arcanjos, baseado tão somente no princípio cósmico de que se deve encontrar em cada coisa, substância ou corpo, movimento, energia ou consciência. Assim os antigos ocultistas supunham haver em cada coisa, sobre um plano desconhecido, três grandes formas de manifestação.
(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 11 e 12).
Momento Cartório Mais
Momento Vitória Park Shopping
Você já conferiu a novidade da Yes Cosmetics? Visite o Vitória Park Shopping, aproveite a Festival de Batom e garanta uma make incrível!
O Tempo Voa: Premiação na Matriz
Momento Grau Técnico Vitória
O Técnico em Edificações é aquele profissional especializado em projetos de construção em pranchetas ou auxiliado por computador. Faça Técnico em Edificações no Grau Técnico. http://buff.ly/1ILQuEq #GrauTécnico #TransformeSuaVida
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Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
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Hoje na História – 11/SET – Por Tadeu Prado
SETE DE SETEMBRO EM VITÓRIA E A ORQUESTRA DE CHÃ GRANDE
(Esta é a apresentação de 2014. Rogaria, encarecidamente, que me enviassem a apresentação de 2015) Mais uma vez, no desfile em comemoração à Independência do Brasil, em Vitória de Santo Antão, a única agremiação que se apresentou sem ser vaiada foi a Banda de Música da cidade de Chã Grande, sob a batuta do maestro Márcio Carneiro de Moura. Primeiro, porque não parece uma banda de música e, sim, uma orquestra. Depois, porque tocou músicas referentes ao evento, dobrados e arranjos musicais em cima de um repertório que a plateia conhecia e reconhecia como de boa qualidade. Não é decente comemorar dada histórica tão relevante de nossos feitos, tocando Bilu Bilu, ou qualquer modinha do repertório da “fuleiragem music”. Por outro lado, as vaias dadas pela gandaia no desfile das Escolas é um sinal demonstrativo da falta de educação do povo. Não se vaia jovem desfilando numa comemoração cívica tão importante, sobretudo crianças, porque crianças não merecem ser vaiadas nem desrespeitas. Mas, uma menina que toca na Banda Musical já me participou que, no próximo ano, ela estará se apresentando em outro município. Portanto, as autoridades da cidade de Chã Grande devem, como incentivo, patrocinar, em parceria com outras cidades, desfiles da Orquestra Pedro Jorge Frassati noutros municípios, para despertar o interesse por trabalho tão brilhante como o que se realiza naquela cidade Salve a Orquestra da cidade de Chã Grande!
Sosígenes Bittencourt