Sesi inscreve em campanha de vacinação contra gripe H1N1 na Zona da Mata

O Serviço Social da Indústria em Pernambuco (Sesi/PE) está com inscrições abertas para a Campanha de Vacinação contra a Gripe (H1N1). As doses fazem parte de um lote preparado para combater a mutação mais recente do vírus Influenza em suas três formas mais graves, a gripe A (H1N1, H3N2) e a Influenza B, que podem levar à morte. A meta da entidade é imunizar 15 mil trabalhadores em todo o Estado para evitar prejuízos à saúde do colaborador e à produtividade das empresas. A adesão pode ser feita até o final de abril, já a vacinação ocorrerá até junho. Na Zona da Mata, o atendimento será realizado pelas unidades de Camaragibe, Escada, Goiana e Moreno. Mais informações pelo telefone: (81) 3412.8330.

Para facilitar o acesso, a vacina está com custo de R$ 20,00 para indústria e R$ 35,00 para empresas de outros segmentos, um valor 60% abaixo do praticado pelo mercado. A aplicação é realizada na própria empresa, durante o expediente, para reduzir o tempo que o colaborador se ausenta do posto de trabalho. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a gripe é a maior causa de perturbações na vida diária e faltas ao trabalho de pessoas entre 18 e 64 anos.

Os resultados positivos que a campanha de imunização contra a gripe traz para as indústrias é comprovado. De acordo com pesquisa do médico do trabalho Eduardo Arantes, referência na área, a cada R$ 1,00 investido em vacina, a empresa possui um retorno de R$ 3,50 em redução do absenteísmo. “Outra vantagem de se imunizar o trabalhador é garantir a produtividade, pois quando o colaborador gripa seu rendimento caí e ainda pode contaminar os demais, já que se trata de uma doença muito contagiosa”, afirma Lígia Sacramento, gerente da Unidade de Qualidade de Vida do Sesi/PE. Ela lembra ainda que “anualmente, são registrados de 250 mil a 500 mil óbitos decorrentes de gripe no mundo”.

Para participar da campanha, basta enviar um e-mail para relacionamento@pe.sesi.org.br e informar o número de funcionários que deverão ser vacinados.

Regis Souza: “ALÔ GALERA”…

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Hoje, 31 de março, é dia de parabenizar o popular comunicador Regis Souza,  por mais uma passagem natalícia. Com seu jeito brincalhão e extrovertido Regis introduziu na cidade a seguinte expressão: “ALÔ GALERA”. Nós, que fazemos o Blog do Pilako, desejamos felicidades ao amigo Regis Souza.

Circulando

Ouça a música “CIRCULANDO” composta por Aldenisio Tavares, na voz de Nildo Ventura.

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Aldenisio Tavares

Na Matriz a “Zona Azul” virou uma zona…

Dias atrás observei que em um dos lados da Praça Dom Luis de Brito – lado dos banheiros públicos – não mais existem as placas de trânsito regulamentando o estacionamento pago, a chamada “Zona Azul”.

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Muito bem, dessa maneira, segundo a Lei, o usuário não é obrigado a pagar por algo “que não existe”. A AGTRAN e a empresa “sortuda” que administra o sistema, precisam entender que  a população deve  ser respeitada.

O diretor da AGTRAN, o amigo Hildebrando Lima, sabe muito bem que a sinalização de trânsito não pode ser duvidosa, dúbia, sob pena, inclusive, dos atos decorrentes dos agentes de trânsito serem todos nulos.

As tais placas que deveriam estar fixadas, na referida calçada, estão “repousando” próximo à caixa da água. Como já falei anteriormente barrotes de madeira não são matérias indicados  para esse tipo de aplicação: Moral da História, estão tombando em série…

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ACORDA ELIAS LIRA…

Na manhã de hoje (30), ao retornar da Capital Pernambucana por volta do meio dia, na altura do Motel Ckisabe, encontrei uma boiada pastando livremente às margens da Avenida.

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Várias famílias na Vitória de Santo Antão já enterraram seus entes queridos, vítimas de acidentes envolvendo animais, muito deles nessa mesma via de acesso à cidade. Já disse outras vezes e volto a dizer: O PROBLEMA DOS ANIMAIS SOLTOS na Avenida Henrique de Holanda, certamente,  só será resolvido no dia em morrer um parente próximo do prefeito. Acorda para o serviço Elias!!!!!!

Sendo assim, mais uma vez, serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o contador.

Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

SEDE AO POTE

Eu sei que chocolate faz bem à saúde, sei que contém polifenóis, flavonóides;
que combate os radicais livres, é antioxidante, previne inflamações;
que escavaca as coronárias, descolando-lhes a borra, desentupindo a hidráulica sanguínea;
que enxágua nosso sangue, deixando-o limpinho, fininho, cheirosinho;
sei que auxilia a peristalse intestinal, fazendo a tripa colear que nem uma cobra; 
sei até que funciona como antidepressivo, libera feniletilamina, ocitocina, serotonina e dopamina, promovendo alegria e calmaria;
eu sei de tudo da chocolatria, da chocofilia, mas não precisa ir com tanta SEDE AO POTE.

Sosígenes Bittencourt

Zezé do Forró em Pot Pourri

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça o Pot Pourri  ESQUENTA MORENINHA e Cair na Brincadeira, de autoria Assisão, Genaro e Evaldo Lima, respectivamente.

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Aldenisio Tavares

Câmara de Vereadores: Bau Nogueira quer dar uma rasteira nos candidatos.

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Na manhã de ontem (28), ao estacionar meu carro nas proximidades da Câmara de Vereadores, encontrei os amigos Fernando do Vera Cruz e Josias, ambos pré candidatos a vereador. Do semblante dos dois “saltava” um pouco de aflição.

A “boca miúda”, na cidade, corre uma conversa que a Mesa Diretora da Câmara, assim como na outra legislatura, está preparando uma rasteira nos candidatos do chamado “bloco intermediário”, ou seja, àqueles postulantes que terão uma quantidade de votos que dependendo da arrumação eleitoral – coligação – disputarão, na próxima eleição, com chances reais de vitória.

A bronca é a seguinte: o plenário da casa, meses atrás, aprovou o aumento de 11 para 19 vagas. Segundo informações, o presidente Bau Nogueira estaria sofrendo pressão para, após o prazo de filiação – início de abril –  mudar a regra do jogo, ou seja, a mesma coisa que fez o Aglailson, na eleição municipal passada, quando presidiu a Câmara no segundo biênio (2011-2012). Ocorrendo essa modificação, muitos dos candidatos do chamado “bloco intermediário” estariam liquidados antecipadamente, isto é: seriam apenas calda ou “escada”, como alguns gostam de falar.

Criando esse clima de terror, pré-filiação, os candidatos menos experientes ficam mais vulneráveis ainda, isso porque, caso a disputa seja com menos vagas (11 ou 13), poucas coligações alcançariam o chamado coeficiente eleitoral. Neste caso (com menos vagas) a chance dos candidatos a vereador (intermediário) passa a ser analisada sob outro ponto de vista, ou seja: para ter a possibilidade de se eleger, ele tem que está filiado em um partido que, com ou sem coligação, alcance o coeficiente eleitoral.

Foto: Câmera de Vereadores de Vitória

Foto: Câmera de Vereadores de Vitória

Solicitado para opinar, disse que esse “jogo de terror”, que o presidente Bau Nogueira está promovendo não melhora em nada seu histórico no legislativo, isso porque sua passagem pela presidência da casa em outra ocasião, não foi lá uma “BRASTEMP”.

Como conselho, disse o seguinte: com esse mar de incertezas e com esse clima de terror, para quem quer realmente brigar por uma vaga, a melhor opção é convocar todos os pré-candidatos e ESVAZIAR OS PARTIDOS QUE TEM VEREADOR FILIADO.

Com essa ação, inicialmente, o jogo se inverte, ou seja: os partidos que tem CANDIDATOS  com mandatos (VEREADOR) forçadamente serão obrigados a se coligarem entre si, isto é: eleitoralmente “um vereador matará o outro”, abrindo-se, portanto, vagas para os partidos ou coligações que não tem vereador disputando. Para isso, completei: tem que se ter coragem,  realmente  tem que estar  focado na disputa para ganhar. Mas, para  quem está nesse jogo apenas para ganhar dinheiro a melhor opção é ficar aonde o Prefeito mandar, pois cargo e “mamatinha”  na Prefeitura,  só ele tem pra dá.

Projeto de lei do vereador Toninho sobre “Ideologia de gênero”

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O vereador Antônio Gabriel irá submeter à câmara dos vereadores um projeto de lei que visa proibir a inserção do conceito “Ideologia de Gênero” na grade curricular das escolas municipais.  A seguinte mensagem foi postada por Yarla Alvares:

Se o vereador pudesse me ler ou escutar, eu tentaria fazer com que compreendesse que nós vivemos em uma sociedade que, historicamente, se constituiu como uma sociedade masculina, lesbofóbica, homofóbica, transfóbica e racista. Essa sociedade é marcada pela exclusão social também no que diz respeito a escolarização. A escola não é e nem nunca foi um espaço de todos (como deveria ser e como eu espero que seja um dia). Partindo da compreensão de que as práticas sociais são construídas historicamente e que os nossos pensamentos, acerca das coisas do mundo, são subjetivados a partir destas nossas relações, é imprescindível que entendamos o espaço da instituição escolar como o espaço privilegiado para se discutir e mudar as concepções excludentes e preconceituosas que temos sobre as coisas e os fenômenos sociais a partir do acesso ao conhecimento. Precisamos, cada vez mais, nos munirmos para enfrentarmos as diferentes formas, não raras vezes veladas, de discriminação e exclusão social. A escola é esse espaço de luta! E nesse campo de batalhas, o currículo passa a ser entendido como um local de disputas. Segundo Tomaz Tadeu “o texto que constituiu o currículo não é simplesmente um texto: é um texto de poder”. E o poder não deve estar a serviço do conservadorismo, do retrocesso e do fundamentalismo religioso. A escola e o currículo devem SIM tratar questões de gênero e diversidade sexual. SIM, é essa a tarefa da escola, sobretudo porque as questões de gênero e diversidade sexual já estão presentes no universo escolar e na maior parte das vezes vem sendo abordadas com preconceitos e produzindo ainda mais sofrimento, violência e exclusão. Se quisermos educar para um mundo mais justo, é preciso que atentemos para não educar meninos e meninas de uma forma distinta. Quando as crianças adentram as escolas, elas já passaram por uma socialização inicial de construção dos gêneros na família. Entretanto, a escola deve estar atenta para não permitir a reprodução do preconceito contra as mulheres e contra todos aqueles que fogem da masculinidade hegemônica. Se o gênero é construído por relações sociais, pela família, pela escola, pelos processos de socialização e pela mídia, podemos partir do pressuposto de que ele também pode ser reconstruído, desconstruído, questionado, modificado em busca de uma igualdade social entre homens e mulheres, do ponto de vista do acesso aos direitos sociais, políticos e civis. Qual é a responsabilidade da escola nesse caso? TODA. Consegue compreender cada linha aqui escrita, Sr. Vereador? Caso não consiga (como eu imagino), não tente se meter em um assunto que não lhe diz respeito. Já não basta ocupar a câmara com sua ignorância? Vai querer também ocupar as nossas escolas? Sinto dizer que para isso, terá que concluir um curso superior, ler de Freire a Foucault e passar em um concurso público. O que presumo ser algo quase impossível para quem escreve um projeto de lei como esse. Sou professora e sei do que estou falando.

Iremos marcar presença na próxima Sessão da Câmara, 31 de março de 2016, 17:00, e cobrar dos nossos representantes.

aposente